Solus OS fecha as portas

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(usa Nenhuma)

Enviado em 03/12/2013 - 15:05h

Não tem que haver preocupação, pois quem usa Mint Linux, PearOS, ElementaryOS e Refisefuqui OS estão usando Ubuntu. Simples assim.

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(usa Nenhuma)

Enviado em 03/12/2013 - 17:30h

Ainda não entendi a briga sobre as remasterizações. Podem haver 2 mil Ubuntu's, tanto faz, no final, é tudo Ubuntu ainda.

Quem manda é quem compila os pacotes, e não, quem monta um CD de instalação.

@lcavalheiro, esse debate que começamos, entre software livre e proprietário e também sobre formas de gerar receita nos dois modelos me parece ser uma questão muito mais antiga do que parece, afinal, muitos já devem ter pensado como nós, mas não conseguiram chegar à uma conclusão; mas acho que estamos perto...

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(usa Nenhuma)

Enviado em 03/12/2013 - 20:09h

Concordo plenamente. Tudo é Ubuntu, mesmo que digam que "ai, minha refisefuqui é melhor que o Ubuntu". Quem manda é quem integra o sistema, não quem troca o papel de parede.

lcavalheiro
(usa Slackware)

Enviado em 04/12/2013 - 02:36h

Rodrigo, se for assim dever-se-ia dizer tudo é Debian.

Wolnerix, essa é uma questão que creio, infelizmente, irrespondível. Não existe ao meu ver nenhum critério puramente objetivo pela escolha entre um ou outro.

removido
(usa Nenhuma)

Enviado em 04/12/2013 - 09:58h

Não concordo que tudo é Debian.
O Ubuntu importa os pacotes do Debian para os seus próprios servidores e trabalha em cima da integração para oferecer o Ubuntu aproveitando um ecossistema já existente. O Mint Linux simplesmente troca o papel de parede e adiciona alguns pacotes, todo o ecossistema continua sendo provido pelo Ubuntu (integração, correção de bugs, desenvolvimento de novas funcionalidades, atualizações, suporte, etc).

Até é engraçado ler que um internauta afirmou que o Mint Linux corrige bugs do Ubuntu, só não entendo como eles fazem. Será por telepatia? Já que os pacotes são providos pelo Ubuntu, as atualizações providas pelo Ubuntu e todo o ecossistema é provido pelo Ubuntu. Talvez tenham inventado uma forma diferente de receber atualizações no Mint Linux, a telepatia!

O interessante é que o Mint Linux não tem vida própria, isto é um fato. Se hoje o Ubuntu e o Debian acabarem, o Mint Linux morre.

lcavalheiro
(usa Slackware)

Enviado em 04/12/2013 - 11:32h

Hm... o Ubuntu chupinha os repositórios do Debian só uma vez, para fazer um mirror próprio. Os refisefuquis do Ubuntu chupinham constantemente. Sinceramente, mais espertos foram os caras das refisefuquis que não precisaram investir em infraestrutura de servidores, hospedagem, e coisa do gênero, já que essencialmente fazem a mesmíssima coisa que o Ubuntu faz com o Debian.

nicolo
(usa Ubuntu)

Enviado em 04/12/2013 - 11:56h

Do ponto de vista de espaço fí$ico e político é uma perda para o Open-Source e para o GNU-Linux em particular. Nos últimos tempos ha uma migração de RPM para DEB* e uma proliferação de distros DEB, bem chupadas do Debian e/ou ubuntu.

O Caixa Mágica e o Pardus, ediçoes nacionais de Portugal e Turquia migraram.


Numa época em que o primeiro mundo anda de mau humor e com ataque francês de mi$êrrê, é previsível a falta de "coopera$$ão. O Linux, em termos globais, avança tanto em qualidade como fisicamente.

As interfaces de dedão (touch screen) e ícone tipo telefoninho (ANDROID) caminham para o padrão "universal".

Isso deu um "chega pra lá" no absolutismo da Microsoft.


Chupa-cabras, ou não, o MINT está voando alto.

lcavalheiro
(usa Slackware)

Enviado em 04/12/2013 - 12:17h

A indústria não segue os melhores padrões, mas os mais usados. Desde o fim da supremacia RedHat, o padrão .deb cresceu muito graças às refisefuquis baseadas no Debian (tipo o Ubuntu).



Que nem os deuses nem os demônios permitam que o padrão universal se torne o touchscreen! Nada substitui o bom e velho teclado, a boa e velha tela preta, a boa e velha simplicidade. Lembre-se: crescimento de tecnologia de software demanda hardware mais potente. Software mais complicado igual a mais e mais bugs mal resolvidos. Resultado óbvio: o GNU / Linux se tornará tão pesado e bugado quanto o Windows (veja aí o Ubuntu, que caminha a passos largos de gigante nessa direção).




Pro desespero dos fanboys da MS Canonical...

removido
(usa Nenhuma)

Enviado em 04/12/2013 - 15:56h

Uiiiii....... a Canonical tá com medo..... o Mint Linux vai acabar com o Ubuntu..... uiiiii. Quem sabe assim o Mint Linux evolui e deixa de ser refisefuqui.

madrugada
(usa Gentoo)

Enviado em 04/12/2013 - 20:06h

Por que o Ubuntu se baseia no Debian instável e não no estável?
R: Porque se fosse baseado no estável, não seria possível o lançamento a cada 6 meses, afinal uma refisefuqui não tem vida prória. O fato dos pacotes serem mais atuais também influi.

E se o Debian acabasse, o que aconteceria com o Ubuntu?
R: Se desenvolvendo cerca de 30% dos prórios pacotes já tem bastante bug, desenvolvendo 100%, poderia trocar o nome pra Buguntu !!! Isso é que é evolução

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(usa Nenhuma)

Enviado em 05/12/2013 - 08:59h

Sim, o Ubuntu precisa do trabalho oferecido pelo Debian. Mas o Ubuntu tem estrutura, diferente do Mint Linux e outras refisefuquis.

Não sou a favor do desenvolvimento de 6 meses, acredito que havendo apenas uma versão anual resolveria-se muitos problemas do Ubuntu deixados pela pressa de entregar um sistema pronto em 6 meses.

lcavalheiro
(usa Slackware)

Enviado em 05/12/2013 - 11:35h

+1

O Debian unstable já tem bugs, o MS Ubuntu ainda adiciona novos...