Solus OS fecha as portas

49. Re: Solus OS fecha as portas

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(usa Nenhuma)

Enviado em 03/11/2013 - 12:39h

Pois essa forma de pensar que você citou, Pinduvoz, é outro grande problema e um dos mais graves, da comunidade: "Eu só ajudo se for do meu jeito!". Isso é coisa de gente egoísta e birrenta, na minha opinião.

Ora, pensemos um pouco. Você é líder de um projeto, você começou sozinho, muitas vezes desacreditado, sem estrutura, sem apoio... Você trabalha duro durante muito tempo pra que seu projeto se solidifique e se torne levemente popular...

Aí aparece os "interessados" em ajudar, mas trazem junto, suas "ideias", querendo mudar isso, querendo alterar aquilo, porque assim não pode, desse jeito não dá, tem que ser assim, tem que ser assado, porque do seu jeito é errado...

Como você sentiria? VOCÊ é a pessoa que pensou tudo aquilo, VOCÊ sabe o que o seu projeto precisa, VOCÊ sabe onde estão as suas falhas e problemas, VOCÊ tem um plano de desenvolvimento... Logo, é uma questão de humildade, pra quem chega, no mínimo perguntar onde e como poderá ajudar.

Software livre não é democracia e sim, meritocracia!
Você fez MUITO por um projeto, logo você tem mais autoridade pra dizer como as coisas devem funcionar do que alguém que chegou agora, ou que alguém que está a bastante tempo mas que fez menos que você.

É isso que essas antas que querem "contribuir" não entendem!

Não estou aqui pra me passar de vítima, não quero que sintam pena de mim pelo fato de eu me usar como exemplo, mas comigo isso já aconteceu e não foram poucas vezes:

"Gedimar, gostaria de parabenizá-lo pelo seu trabalho e blá blá blá, gostaria de ajudar e blá blá blá, mas tem que ser ASSIM, tem que ser assado, você precisa fazer isso e mais isso, você deve adicionar isso, mudar isso e aquilo e aquilo outro..." (Isso de gente que tinha muito mais conhecimento do que eu).

Dá licença! Isso chega a ser irritante! Quase uma ofensa! É por isso que projetos grandes não aceitam a ajuda desses almofadinhas. Um Debian da vida, já tem uma carrada de desenvolvedores, logo se o fulano não quer seguir o plano dos líderes, que caia fora, pois o prestígio do projeto faz com tenha outros querendo entrar no seu lugar (o que infelizmente não é o caso do meu UbuntUCA, por isso eu carrego ele nas costas sozinho).

Em qualquer meio social sempre existirá uma hierarquia, mesmo em uma relação entre duas pessoas e mesmo que essa hierarquia seja só informal e invisível. É assim que a humanidade funciona a milhares de anos e é assim que ela funcionará pra sempre. É assim que grandes projetos de sucesso funcionam e é assim que todos devem funcionar.

Não falo de autoritarismo, de bater na mesa e dizer como as coisas devem ser, mas sim de respeitar, mesmo que se discorde, a opinião de alguém com mais mérito do que você.

Abs


  


50. Re: Solus OS fecha as portas

Andre (pinduvoz)
pinduvoz

(usa Debian)

Enviado em 03/11/2013 - 17:07h

Todos os projetos pequenos, que não atraem o olhar "público", sofrem desse mal que eu citei, Gedimar. Ainda que não seja bonito, justo etc., é a realidade da qual não se pode fugir.

Já os projetos grandes, bem estruturados e governados, têm metas estabelecidas (democraticamente ou não) e quem não contribuir é substituído facilmente por quem está "na fila" para entrar. Neles não há espaço para o 'novo', só para o que já está "estabelecido'.

Isso tudo é parte do "caos" inerente ao desenvolvimento do SL, e me fez repensar minha opinião sobre a fragmentação do GNU/Linux.

As pessoas precisam de motivação, e uma motivação importante é o ego delas. Elas querem "aparecer" e não apenas participar. Querem reconhecimento e não anonimato.

Ser "dev" do Debian é menos do que ser o 'master dev' do Mint, certo? Portanto, se a compensação não é financeira, serve uma boa massagem no ego.


51. Re: Solus OS fecha as portas

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(usa Nenhuma)

Enviado em 04/11/2013 - 09:06h

pinduvoz escreveu:

Muitos criadores de distros que têm capacidade de participar de projetos de SL não o fazem porque esses projetos têm seus "donos", e não é nada fácil contribuir sem ser amigo do "dono".

O Kon Colivas foi praticamente expulso do desenvolvimento do kernel porque reclamou quando seus patches não foram incluídos... e esse tipo de situação se repete amiúde.

Se vc tem uma ideia nova, dificilmente conseguirá espaço para ela num Debian, ou num Slackware, restando o caminho da distro própria como solução para mostrar/implementar o novo.

Isso é ruim? Sim, é ruim por um lado, mas bom por outro. Sem distros novas, que podem ser remasters com finalidade (os que trazem as novidades), as coisas ficariam paradas onde estão.

Fazendo uma analogia bem básica, se o Slackware fosse a única distro Linux (muitos slackers adorariam isso), não teríamos um gerenciador de pacotes que cuidasse de dependências (o "Cara" não quer e é ele quem manda).

Pensem nisso, anti-remasters.


O projeto UbuntUCA é um exemplo de remaster, pois tem propósito.
Mas a grande maioria das remasterizações só apresentam de novo o papel de parede.


52. Re: Solus OS fecha as portas

Luís Fernando C. Cavalheiro
lcavalheiro

(usa Slackware)

Enviado em 04/11/2013 - 11:11h

Um remaster sério sobrevive por causa da utilidade, e isso é um ponto pacífico. Não importa se o tal projeto se torna uma das distros mãe ou se trata-se apenas de uma reconfiguração para lidar com hardware problemático de algum projeto governamental mal ajambrado, essa remaster sobrevive porque alguém precisa dele, alguém o usa - enfim, porque ele é útil. Reparem que nem toda distro útil sobrevive, tipo o Kurumin ou o Yggdrasil, mas as que sobrevivem devem tal mérito à sua utilidade. Quantas refisefuquis cujo mérito é apenas um papel de parede novo passaram do terceiro release?

A questão do ego é muito curiosa mesmo, embora eu não saiba quantificar se ser um desenvolvedor do Debian tem mais peso do que ser o líder do desenvolvimento do Mint, por exemplo. Para fazer essa quantificação, precisar-se-ia entrar nas questões sobre relevância e na utilidade. Vamos pegar um exemplo mais tangível, o eOS. A equipe da distro desenvolveu algumas coisas legais e resolveu publicá-las em sua própria distro. Poderiam ter publicado nos repositórios do Debian? Poderiam, já que o Contrato Social da distro não impediria desde que eles se tornassem parte do time de mantenedores de pacotes. O Pantheon e o Slingshot, por exemplo, ganhariam algum destaque e se tornariam conhecidos? Não sei. Por causa desse não sei é que eu não atiro pedras de primeira em remasters cujo propósito é divulgar o trabalho de desenvolvimento de algum software. Mas que esses remasters contribuam com a distro mãe, que no caso deles é o Debian, tal como o Ubuntu faz.

Agora, eu acredito que os slackers não gostariam que o Slack fosse a única distro. Se assim o fosse, fatalmente as diretrizes seriam puxadas para o gosto da maioria, e em pouco tempo não teríamos mais o Slack tal como ele é, agrada muita gente e funciona estável que nem um bloco de titânio.


53. Re: Solus OS fecha as portas

Pedro
px

(usa Debian)

Enviado em 04/11/2013 - 11:25h

lcavalheiro escreveu:

Um remaster sério sobrevive por causa da utilidade, e isso é um ponto pacífico. Não importa se o tal projeto se torna uma das distros mãe ou se trata-se apenas de uma reconfiguração para lidar com hardware problemático de algum projeto governamental mal ajambrado, essa remaster sobrevive porque alguém precisa dele, alguém o usa - enfim, porque ele é útil. Reparem que nem toda distro útil sobrevive, tipo o Kurumin ou o Yggdrasil, mas as que sobrevivem devem tal mérito à sua utilidade. Quantas refisefuquis cujo mérito é apenas um papel de parede novo passaram do terceiro release?

A questão do ego é muito curiosa mesmo, embora eu não saiba quantificar se ser um desenvolvedor do Debian tem mais peso do que ser o líder do desenvolvimento do Mint, por exemplo. Para fazer essa quantificação, precisar-se-ia entrar nas questões sobre relevância e na utilidade. Vamos pegar um exemplo mais tangível, o eOS. A equipe da distro desenvolveu algumas coisas legais e resolveu publicá-las em sua própria distro. Poderiam ter publicado nos repositórios do Debian? Poderiam, já que o Contrato Social da distro não impediria desde que eles se tornassem parte do time de mantenedores de pacotes. O Pantheon e o Slingshot, por exemplo, ganhariam algum destaque e se tornariam conhecidos? Não sei. Por causa desse não sei é que eu não atiro pedras de primeira em remasters cujo propósito é divulgar o trabalho de desenvolvimento de algum software. Mas que esses remasters contribuam com a distro mãe, que no caso deles é o Debian, tal como o Ubuntu faz.

Agora, eu acredito que os slackers não gostariam que o Slack fosse a única distro. Se assim o fosse, fatalmente as diretrizes seriam puxadas para o gosto da maioria, e em pouco tempo não teríamos mais o Slack tal como ele é, agrada muita gente e funciona estável que nem um bloco de titânio.


lcavalheiro tem uma coisa que sempre me bateu uma dúvida, como posso testar a estabilidade de uma distro? tem algum programa para testes de libs, respostas do sistema, etc...


54. Re: Solus OS fecha as portas

Luís Fernando C. Cavalheiro
lcavalheiro

(usa Slackware)

Enviado em 04/11/2013 - 11:30h

px escreveu:
(...)
lcavalheiro tem uma coisa que sempre me bateu uma dúvida, como posso testar a estabilidade de uma distro? tem algum programa para testes de libs, respostas do sistema, etc...


Se usa .deb como empacotamento não é estável rsrsrsrs

Piadinhas à parte, os melhores testes (na opinião de um professor de Filosofia que não sabe programar, veja bem) são upgrade de versão, processamento gráfico pesado e o changelog de versões. Neste último, você precisa ler se o nome das libs costuma mudar entre as versões.

No mais, só mesmo acid tests, como instalar e desinstalar uma porrada de pacotes, tentar usar coisas compiladas na unha com os pacotes do repositório, etc. Outras técnicas de benchmark podem ser lidas aqui http://www.howtogeek.com/111617/how-to-benchmark-your-linux-system-3-open-source-benchmarking-tools/ (ok, é pro MSU, mas serve pra qualquer distro).


55. Re: Solus OS fecha as portas

Andre (pinduvoz)
pinduvoz

(usa Debian)

Enviado em 05/11/2013 - 08:38h

lcavalheiro escreveu:

Um remaster sério sobrevive por causa da utilidade, e isso é um ponto pacífico. Não importa se o tal projeto se torna uma das distros mãe ou se trata-se apenas de uma reconfiguração para lidar com hardware problemático de algum projeto governamental mal ajambrado, essa remaster sobrevive porque alguém precisa dele, alguém o usa - enfim, porque ele é útil. Reparem que nem toda distro útil sobrevive, tipo o Kurumin ou o Yggdrasil, mas as que sobrevivem devem tal mérito à sua utilidade. Quantas refisefuquis cujo mérito é apenas um papel de parede novo passaram do terceiro release?

A questão do ego é muito curiosa mesmo, embora eu não saiba quantificar se ser um desenvolvedor do Debian tem mais peso do que ser o líder do desenvolvimento do Mint, por exemplo. Para fazer essa quantificação, precisar-se-ia entrar nas questões sobre relevância e na utilidade. Vamos pegar um exemplo mais tangível, o eOS. A equipe da distro desenvolveu algumas coisas legais e resolveu publicá-las em sua própria distro. Poderiam ter publicado nos repositórios do Debian? Poderiam, já que o Contrato Social da distro não impediria desde que eles se tornassem parte do time de mantenedores de pacotes. O Pantheon e o Slingshot, por exemplo, ganhariam algum destaque e se tornariam conhecidos? Não sei. Por causa desse não sei é que eu não atiro pedras de primeira em remasters cujo propósito é divulgar o trabalho de desenvolvimento de algum software. Mas que esses remasters contribuam com a distro mãe, que no caso deles é o Debian, tal como o Ubuntu faz.

Agora, eu acredito que os slackers não gostariam que o Slack fosse a única distro. Se assim o fosse, fatalmente as diretrizes seriam puxadas para o gosto da maioria, e em pouco tempo não teríamos mais o Slack tal como ele é, agrada muita gente e funciona estável que nem um bloco de titânio.


Concordamos quase que inteiramente.

A discordância está apenas na última frase, já que o Patrick Volkerding é o eterno ditador do Slackware e a distro seria como ele quer, mesmo sendo o único Linux existente. Agora, quando o Patrick nos deixar... quem sabe o que vai acontecer?.

E quanto à minha comparação "dev Debian x master dev Mint", todo mundo já ouviu falar no cara do link abaixo:

http://va.mu/dZAW

Agora, tirando o Ian Murdock, que é o fundador do Debian, o único dev (ex-dev, na verdade) dessa distro do qual ouvi falar foi o "dono" do Ubuntu, Mark Shuttleworth.

O trabalho duro, de formiga, é sempre anônimo. Quem aparece mesmo é quem manda trabalhar, ou não é?


56. Re: Solus OS fecha as portas

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(usa Nenhuma)

Enviado em 05/11/2013 - 10:51h

lcavalheiro escreveu:

Um remaster sério sobrevive por causa da utilidade, e isso é um ponto pacífico. Não importa se o tal projeto se torna uma das distros mãe ou se trata-se apenas de uma reconfiguração para lidar com hardware problemático de algum projeto governamental mal ajambrado, essa remaster sobrevive porque alguém precisa dele, alguém o usa - enfim, porque ele é útil. Reparem que nem toda distro útil sobrevive, tipo o Kurumin ou o Yggdrasil, mas as que sobrevivem devem tal mérito à sua utilidade. Quantas refisefuquis cujo mérito é apenas um papel de parede novo passaram do terceiro release?

A questão do ego é muito curiosa mesmo, embora eu não saiba quantificar se ser um desenvolvedor do Debian tem mais peso do que ser o líder do desenvolvimento do Mint, por exemplo. Para fazer essa quantificação, precisar-se-ia entrar nas questões sobre relevância e na utilidade. Vamos pegar um exemplo mais tangível, o eOS. A equipe da distro desenvolveu algumas coisas legais e resolveu publicá-las em sua própria distro. Poderiam ter publicado nos repositórios do Debian? Poderiam, já que o Contrato Social da distro não impediria desde que eles se tornassem parte do time de mantenedores de pacotes. O Pantheon e o Slingshot, por exemplo, ganhariam algum destaque e se tornariam conhecidos? Não sei. Por causa desse não sei é que eu não atiro pedras de primeira em remasters cujo propósito é divulgar o trabalho de desenvolvimento de algum software. Mas que esses remasters contribuam com a distro mãe, que no caso deles é o Debian, tal como o Ubuntu faz.

Agora, eu acredito que os slackers não gostariam que o Slack fosse a única distro. Se assim o fosse, fatalmente as diretrizes seriam puxadas para o gosto da maioria, e em pouco tempo não teríamos mais o Slack tal como ele é, agrada muita gente e funciona estável que nem um bloco de titânio.


Não experimentei o eOS e não estou tentado a experimentar.

Mas vamos ser sinceros, pessoal, essas "coisas legais" que a sua equipe de desenvolvimento concebeu, são só legais ou são úteis para a comunidade?

Em minha opinião pré-conceituada (por isso posso estar enganado), são apenas coisas legais, que podem sim atrair usuários, mas que não irão fazer diferença. Não irão fazer o Linux avançar, não irão fazer uma empresa por exemplo, escolher o Linux ao invés do Windows, não irão fazer usuários comuns deixarem de recorrer ao Windows em situações que o Linux não atende.

Não acho necessário listar, mas todos nós sabemos que não o Linux em si, mas o nosso ecossistema como um todo é deficiente em muitas situações e essas "coisinhas legais" "não agregam valor ao camarote" rsrsrsrsrs

Abs


57. Re: Solus OS fecha as portas

Willian
ThePinkShark

(usa Slackware)

Enviado em 05/11/2013 - 11:31h

Me avisem por favor através de e-mail, telefone, qualquer negócio, quando o Android sumir do mapa e a festa é por minha conta.

Obrigado.


58. Re: Solus OS fecha as portas

Luís Fernando C. Cavalheiro
lcavalheiro

(usa Slackware)

Enviado em 05/11/2013 - 11:50h

Gedimar escreveu:

lcavalheiro escreveu:

Um remaster sério sobrevive por causa da utilidade, e isso é um ponto pacífico. Não importa se o tal projeto se torna uma das distros mãe ou se trata-se apenas de uma reconfiguração para lidar com hardware problemático de algum projeto governamental mal ajambrado, essa remaster sobrevive porque alguém precisa dele, alguém o usa - enfim, porque ele é útil. Reparem que nem toda distro útil sobrevive, tipo o Kurumin ou o Yggdrasil, mas as que sobrevivem devem tal mérito à sua utilidade. Quantas refisefuquis cujo mérito é apenas um papel de parede novo passaram do terceiro release?

A questão do ego é muito curiosa mesmo, embora eu não saiba quantificar se ser um desenvolvedor do Debian tem mais peso do que ser o líder do desenvolvimento do Mint, por exemplo. Para fazer essa quantificação, precisar-se-ia entrar nas questões sobre relevância e na utilidade. Vamos pegar um exemplo mais tangível, o eOS. A equipe da distro desenvolveu algumas coisas legais e resolveu publicá-las em sua própria distro. Poderiam ter publicado nos repositórios do Debian? Poderiam, já que o Contrato Social da distro não impediria desde que eles se tornassem parte do time de mantenedores de pacotes. O Pantheon e o Slingshot, por exemplo, ganhariam algum destaque e se tornariam conhecidos? Não sei. Por causa desse não sei é que eu não atiro pedras de primeira em remasters cujo propósito é divulgar o trabalho de desenvolvimento de algum software. Mas que esses remasters contribuam com a distro mãe, que no caso deles é o Debian, tal como o Ubuntu faz.

Agora, eu acredito que os slackers não gostariam que o Slack fosse a única distro. Se assim o fosse, fatalmente as diretrizes seriam puxadas para o gosto da maioria, e em pouco tempo não teríamos mais o Slack tal como ele é, agrada muita gente e funciona estável que nem um bloco de titânio.


Não experimentei o eOS e não estou tentado a experimentar.

Mas vamos ser sinceros, pessoal, essas "coisas legais" que a sua equipe de desenvolvimento concebeu, são só legais ou são úteis para a comunidade?

Em minha opinião pré-conceituada (por isso posso estar enganado), são apenas coisas legais, que podem sim atrair usuários, mas que não irão fazer diferença. Não irão fazer o Linux avançar, não irão fazer uma empresa por exemplo, escolher o Linux ao invés do Windows, não irão fazer usuários comuns deixarem de recorrer ao Windows em situações que o Linux não atende.

Não acho necessário listar, mas todos nós sabemos que não o Linux em si, mas o nosso ecossistema como um todo é deficiente em muitas situações e essas "coisinhas legais" "não agregam valor ao camarote" rsrsrsrsrs

Abs


De fato, um ponto de vista válido quando a observação é pelo ponto de vista empresarial, digamos assim. Mas o Windows não ganhou na qualidade técnica, ele ganhou nas perfumarias que os usuários rasteiros gostam.


59. Re: Solus OS fecha as portas

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(usa Nenhuma)

Enviado em 05/11/2013 - 12:15h

As únicas refisefuquis que poderiam desaparecer são as porcarias que fabricantes insistem em pré-instalar. Já tem o Ubuntu com 5 anos de suporte, pra quê estressar o consumidor do produto com distros mal acabadas e sem suporte decente?

E tem mais, quem garante que muitos produtores de refusequis não comercializam com fabricantes seus filhotes? Esse risco/empreendimento/mal negócio, destrói a imagem do Linux mais ainda. Às vezes o cara não está preparado para dar suporte, é pequeno em diversos aspectos, menos na gula financeira.


Zmax, alguém já ouviu falar? Raro, pois tem um usuário feliz com esse remaster: http://va.mu/dboI
Pra todo caso, tem uma exceção. rs


60. Re: Solus OS fecha as portas

Luís Fernando C. Cavalheiro
lcavalheiro

(usa Slackware)

Enviado em 05/11/2013 - 12:30h

izaias escreveu:

As únicas refisefuquis que poderiam desaparecer são as porcarias que fabricantes insistem em pré-instalar. Já tem o Ubuntu com 5 anos de suporte, pra quê estressar o consumidor do produto com distros mal acabadas e sem suporte decente?

E tem mais, quem garante que muitos produtores de refusequis não comercializam com fabricantes seus filhotes? Esse risco/empreendimento/mal negócio, destrói a imagem do Linux mais ainda. Às vezes o cara não está preparado para dar suporte, é pequeno em diversos aspectos, menos na gula financeira.


Zmax, alguém já ouviu falar? Raro, pois tem um usuário feliz com esse remaster: http://va.mu/dboI
Pra todo caso, tem uma exceção. rs


E esse Zmax aí é uma suruba doida que só vendo. Apper com apt e por aí vai...






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