Solus OS fecha as portas

73. Re: Solus OS fecha as portas

Luís Fernando C. Cavalheiro
lcavalheiro

(usa Slackware)

Enviado em 11/11/2013 - 10:44h

izaias escreveu:

lcavalheiro escreveu:

Tecnicamente o current é apenas um Slack sem número de versão com alto ciclo de atualizações. Pelo menos eu associo o conceito de rolling release ao de bleeding edge (afinal de contas, essa é a graça das distros rolling: instalar tudo o mais recente possível), e o Slack current não atende esse critério ;-)


Hum... Então, no Current ficam disponíveis para atualização apenas os pacotes testados. O que não deixa de ser Roling também.

No openSUSE Tumbleweed também é assim, é Rolling, mas as atualizações são seguras. Um exemplo é o Firefox 25, saiu ontem essa versão disponível para o Tumbleweed.


Hm... eu não consigo chamar distros só com atualizações estáveis de rolling. Sem emoção, sem rolling release pra mim ;-)


  


74. Re: Solus OS fecha as portas

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(usa Nenhuma)

Enviado em 29/11/2013 - 13:35h

Depois de ler as 7 páginas e todas as respostas, eu poderia dizer que Linux precisa é de DINHEIRO.

Se o mantenedor do Solus ganhasse dinheiro de alguma forma com o próprio sistema que criou, não precisaria trabalhar por fora. Poderia se dedicar em tempo integral ao seu próprio sistema.

O mesmo serve para qualquer projeto de SL, como Gimp, Inkscape, Blender, Gnome Foundation, KDE, Xfce....

Com dinheiro em caixa, os desenvolvedores não precisariam trabalhar só quando pudessem, mas sim, em tempo integral, e felizes com isso, pois estariam fazendo o que gostam, não precisariam de dois empregos e ainda por cima, estariam comprando o leite das crianças.

Dependendo da popularidade do software em questão, poderiam até mesmo contratar uma equipe que trabalhasse em tempo integral!

Mas isso me parece algo que a Microsoft faria, não é mesmo?

Em minha opinião francamente pessoal, eu diria que um modelo realmente eficiente de computação, seja em qualquer dispositivo, é um sistema operacional livre e grátis, como as distros atuais, e programas pagos com preços justos, como ocorre na App Store da Apple, ou a Google Play.

As vendas da loja de aplicativos financiariam os desenvolvedores dos programas e os desenvolvedores do sistema operacional, e todos, juntos, trabalhariam na melhoria do sistema operacional.

Já que o sistema operacional é grátis e livre, todos poderiam o adquirir pré instalado em máquinas sem aumento algum no preço final do dispositivo, além de que, qualquer um poderia reportar e sugerir correções (principalmente de segurança), o que não ocorre com o Windows e MAC por exemplo.

Além disso tudo que já disse, haveriam muitas mais vantagens. Talvez eu crie um artigo aqui no VOL discorrendo sobre isso.

Um abraço!


75. Re: Solus OS fecha as portas

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(usa Nenhuma)

Enviado em 29/11/2013 - 14:20h

Estamos esperando seu artigo.


76. Re: Solus OS fecha as portas

Luís Fernando C. Cavalheiro
lcavalheiro

(usa Slackware)

Enviado em 02/12/2013 - 13:00h

Wolnerix escreveu:

Depois de ler as 7 páginas e todas as respostas, eu poderia dizer que Linux precisa é de DINHEIRO.

Se o mantenedor do Solus ganhasse dinheiro de alguma forma com o próprio sistema que criou, não precisaria trabalhar por fora. Poderia se dedicar em tempo integral ao seu próprio sistema.

O mesmo serve para qualquer projeto de SL, como Gimp, Inkscape, Blender, Gnome Foundation, KDE, Xfce....

Com dinheiro em caixa, os desenvolvedores não precisariam trabalhar só quando pudessem, mas sim, em tempo integral, e felizes com isso, pois estariam fazendo o que gostam, não precisariam de dois empregos e ainda por cima, estariam comprando o leite das crianças.

Dependendo da popularidade do software em questão, poderiam até mesmo contratar uma equipe que trabalhasse em tempo integral!

Mas isso me parece algo que a Microsoft faria, não é mesmo?

Em minha opinião francamente pessoal, eu diria que um modelo realmente eficiente de computação, seja em qualquer dispositivo, é um sistema operacional livre e grátis, como as distros atuais, e programas pagos com preços justos, como ocorre na App Store da Apple, ou a Google Play.

As vendas da loja de aplicativos financiariam os desenvolvedores dos programas e os desenvolvedores do sistema operacional, e todos, juntos, trabalhariam na melhoria do sistema operacional.

Já que o sistema operacional é grátis e livre, todos poderiam o adquirir pré instalado em máquinas sem aumento algum no preço final do dispositivo, além de que, qualquer um poderia reportar e sugerir correções (principalmente de segurança), o que não ocorre com o Windows e MAC por exemplo.

Além disso tudo que já disse, haveriam muitas mais vantagens. Talvez eu crie um artigo aqui no VOL discorrendo sobre isso.

Um abraço!


Concordo plenamente que se houvesse uma fonte de entrada de grana os desenvolvedores poderiam abandonar seus empregos e viver apenas do software livre. Mas há uma questão que eu levanto: havendo uma fonte de entrada de grana, seria qual? Não haveria o risco da coisa toda degenerar para o padrão do software proprietário - como, aliás, a Canonical sutilmente deseja fazer com o Ubuntu?


77. Re: Solus OS fecha as portas

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(usa Nenhuma)

Enviado em 02/12/2013 - 14:25h

lcavalheiro escreveu:

Wolnerix escreveu:

Depois de ler as 7 páginas e todas as respostas, eu poderia dizer que Linux precisa é de DINHEIRO.

Se o mantenedor do Solus ganhasse dinheiro de alguma forma com o próprio sistema que criou, não precisaria trabalhar por fora. Poderia se dedicar em tempo integral ao seu próprio sistema.

O mesmo serve para qualquer projeto de SL, como Gimp, Inkscape, Blender, Gnome Foundation, KDE, Xfce....

Com dinheiro em caixa, os desenvolvedores não precisariam trabalhar só quando pudessem, mas sim, em tempo integral, e felizes com isso, pois estariam fazendo o que gostam, não precisariam de dois empregos e ainda por cima, estariam comprando o leite das crianças.

Dependendo da popularidade do software em questão, poderiam até mesmo contratar uma equipe que trabalhasse em tempo integral!

Mas isso me parece algo que a Microsoft faria, não é mesmo?

Em minha opinião francamente pessoal, eu diria que um modelo realmente eficiente de computação, seja em qualquer dispositivo, é um sistema operacional livre e grátis, como as distros atuais, e programas pagos com preços justos, como ocorre na App Store da Apple, ou a Google Play.

As vendas da loja de aplicativos financiariam os desenvolvedores dos programas e os desenvolvedores do sistema operacional, e todos, juntos, trabalhariam na melhoria do sistema operacional.

Já que o sistema operacional é grátis e livre, todos poderiam o adquirir pré instalado em máquinas sem aumento algum no preço final do dispositivo, além de que, qualquer um poderia reportar e sugerir correções (principalmente de segurança), o que não ocorre com o Windows e MAC por exemplo.

Além disso tudo que já disse, haveriam muitas mais vantagens. Talvez eu crie um artigo aqui no VOL discorrendo sobre isso.

Um abraço!


Concordo plenamente que se houvesse uma fonte de entrada de grana os desenvolvedores poderiam abandonar seus empregos e viver apenas do software livre. Mas há uma questão que eu levanto: havendo uma fonte de entrada de grana, seria qual? Não haveria o risco da coisa toda degenerar para o padrão do software proprietário - como, aliás, a Canonical sutilmente deseja fazer com o Ubuntu?


Não sabia que o Ubuntu tornou-se software de código fechado. Qual sua fonte, por favor?

O Ubuntu é tão fechado que as refisefuquis já estão desesperadas e se perguntando "E agora? Quem vai criar uma distribuição Linux para nós mudar o nome e chamá-la de Refisefuqui Linux Petra Lion?"! SQN.


78. Re: Solus OS fecha as portas

Andre (pinduvoz)
pinduvoz

(usa Debian)

Enviado em 02/12/2013 - 15:05h

Cara, se a Canonical já quase caiu do cavalo com o Unity, imagina o tombo que seria "fechar" o Ubuntu.

Se o Ubuntu fosse fechado, ninguém o usaria. Simples assim.

Exemplo disso veio com a Red Hat fechando o "Red Hat Linux" (na verdade, ela mudou o nome acrescentando o "Enterprise"). Em pouco tempo, ninguém mais falava do RHEL fora do ambiente corporativo, e o Fedora não tem nem um quinto dos usuários que o "velho" Red Hat tinha.


79. Re: Solus OS fecha as portas

Luís Fernando C. Cavalheiro
lcavalheiro

(usa Slackware)

Enviado em 02/12/2013 - 16:27h

bilufe escreveu:

lcavalheiro escreveu:

Wolnerix escreveu:

Depois de ler as 7 páginas e todas as respostas, eu poderia dizer que Linux precisa é de DINHEIRO.

Se o mantenedor do Solus ganhasse dinheiro de alguma forma com o próprio sistema que criou, não precisaria trabalhar por fora. Poderia se dedicar em tempo integral ao seu próprio sistema.

O mesmo serve para qualquer projeto de SL, como Gimp, Inkscape, Blender, Gnome Foundation, KDE, Xfce....

Com dinheiro em caixa, os desenvolvedores não precisariam trabalhar só quando pudessem, mas sim, em tempo integral, e felizes com isso, pois estariam fazendo o que gostam, não precisariam de dois empregos e ainda por cima, estariam comprando o leite das crianças.

Dependendo da popularidade do software em questão, poderiam até mesmo contratar uma equipe que trabalhasse em tempo integral!

Mas isso me parece algo que a Microsoft faria, não é mesmo?

Em minha opinião francamente pessoal, eu diria que um modelo realmente eficiente de computação, seja em qualquer dispositivo, é um sistema operacional livre e grátis, como as distros atuais, e programas pagos com preços justos, como ocorre na App Store da Apple, ou a Google Play.

As vendas da loja de aplicativos financiariam os desenvolvedores dos programas e os desenvolvedores do sistema operacional, e todos, juntos, trabalhariam na melhoria do sistema operacional.

Já que o sistema operacional é grátis e livre, todos poderiam o adquirir pré instalado em máquinas sem aumento algum no preço final do dispositivo, além de que, qualquer um poderia reportar e sugerir correções (principalmente de segurança), o que não ocorre com o Windows e MAC por exemplo.

Além disso tudo que já disse, haveriam muitas mais vantagens. Talvez eu crie um artigo aqui no VOL discorrendo sobre isso.

Um abraço!


Concordo plenamente que se houvesse uma fonte de entrada de grana os desenvolvedores poderiam abandonar seus empregos e viver apenas do software livre. Mas há uma questão que eu levanto: havendo uma fonte de entrada de grana, seria qual? Não haveria o risco da coisa toda degenerar para o padrão do software proprietário - como, aliás, a Canonical sutilmente deseja fazer com o Ubuntu?


Não sabia que o Ubuntu tornou-se software de código fechado. Qual sua fonte, por favor?


Não disse que já tinha se tornado, mas que desejaria se tornar. Aparentemente, quanto menos o projeto do sr. Shuttleworth depender do sr. Torvalds, do rms e do Maddog, melhor - ou pelo menos é isso que o comportamento da Canonical indica.

O Ubuntu é tão fechado que as refisefuquis já estão desesperadas e se perguntando "E agora? Quem vai criar uma distribuição Linux para nós mudar o nome e chamá-la de Refisefuqui Linux Petra Lion?"! SQN.


Agradeço a ironia, mas não. Eu usei a palavra desejar, logo não afirmei que a Canonical já fechou o código. Para mim, porém, é questão de tempo.


80. Re: Solus OS fecha as portas

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(usa Nenhuma)

Enviado em 02/12/2013 - 19:51h

lcavalheiro escreveu:

Concordo plenamente que se houvesse uma fonte de entrada de grana os desenvolvedores poderiam abandonar seus empregos e viver apenas do software livre. Mas há uma questão que eu levanto: havendo uma fonte de entrada de grana, seria qual? Não haveria o risco da coisa toda degenerar para o padrão do software proprietário - como, aliás, a Canonical sutilmente deseja fazer com o Ubuntu?


É como eu disse: em minha concepção, o sistema operacional deveria ser aberto (livre - GPL) e os programas poderiam ser fechados (proprietário) ou não.

Eu acredito que o modelo proprietário e o modelo livre tem prós e contras, e não são concorrentes, mas sim, devem coexistir.

O problema é que a GPL é totalmente incompatível com licenciamento. Mesmo que a GPL fosse licenciada, isso não impediria que um programador compilasse o mesmo código fonte com algumas modificações, gratuitamente...



81. Re: Solus OS fecha as portas

Luís Fernando C. Cavalheiro
lcavalheiro

(usa Slackware)

Enviado em 03/12/2013 - 12:40h

Wolnerix escreveu:

lcavalheiro escreveu:

Concordo plenamente que se houvesse uma fonte de entrada de grana os desenvolvedores poderiam abandonar seus empregos e viver apenas do software livre. Mas há uma questão que eu levanto: havendo uma fonte de entrada de grana, seria qual? Não haveria o risco da coisa toda degenerar para o padrão do software proprietário - como, aliás, a Canonical sutilmente deseja fazer com o Ubuntu?


É como eu disse: em minha concepção, o sistema operacional deveria ser aberto (livre - GPL) e os programas poderiam ser fechados (proprietário) ou não.

Eu acredito que o modelo proprietário e o modelo livre tem prós e contras, e não são concorrentes, mas sim, devem coexistir.

O problema é que a GPL é totalmente incompatível com licenciamento. Mesmo que a GPL fosse licenciada, isso não impediria que um programador compilasse o mesmo código fonte com algumas modificações, gratuitamente...


O modelo proprietário tem desvantagens que todos nós conhecemos e que são mais evidentes nas iCoisas (os produtos da Apple). A única vantagem que eu consigo apontar, para ser sincero, é que ele consegue pagar as contas dos desenvolvedores (e em alguns casos enriquece os picaretas que contrataram os desenvolvedores). Eu não sou profissional da área, mas acredito que muitos poucos programadores desenvolveriam código trabalhariam sem a perspectiva de uma remuneração (seja com o código desenvolvido, seja com outro emprego), mesmo que esta sirva apenas para mantê-lo em mínimas condições de continuar trabalhando.

Já o modelo livre tem as desvantagens e vantagens que conhecemos. Porém, ele se torna pouco atraente para um desenvolvedor típico (que espera ter algum lucro advindo de seu esforço), e isso - mais do que qualquer coisa - é um entrave para uma maior inserção do software livre no mercado mais rentável, o doméstico. Por conta da facilidade para encontrar programas, drivers ou o diabo que precisem para seus computadores, os usuários domésticos aceitam qualquer coisa em seus computadores. O Windows, gostemos ou não, atende às necessidade dos usuários domésticos. Vejam bem, um usuário doméstico típico não saberia realizar o complicado pós-instalação do Windows (caçar drivers, instalar tudo, essas coisas), mas uma vez feito isso, ele consegue manter mediocremente o computador funcionando.

Mas mais do que isso, o problema é uma coisa chamada marketing. Como ter dinheiro para o marketing de algo que não gera lucro algum? Por outro lado, como combater o marketing da MS e da Apple, que recebem rios de dinheiro semanais por conta dos pobres coitados (sim, posto que pagam para fazer algo que existe um equivalente gratuito, pelo menos em 90% dos casos) que usam seus produtos? É fácil vender algo se cria-se uma necessidade (real ou ilusória) no possível cliente, e esse é o papel dos herdeiros de Goebbels (os profissionais de marketing, é claro).

Vamos pensar nos garotos propaganda do GNU / Linux, se é que podemos elencar alguém nessa lista. Richard Stallman, mais conhecido como rms, seria a exata antítese da propaganda. Seu discurso inflamado, utópico e ao mesmo tempo sensato e realista, não atrai as corporações, que dependem da exclusividade pra fazer dinheiro. John Maddog é o exemplo de uma pessoa que a mídia, sempre preconceituosa, não vai querer veicular jamais: vontade forte, idoso, homossexual... a lista é grande de coisas que a mídia tem grande ojeriza. Linus Torvalds: debochado, irônico, incômodo... isso faz as pessoas pensarem, e certamente não é o que a mídia deseja.

Quem se dá bem? Shuttleworth, apesar de não ter percebido como aproveitar isso.


82. Re: Solus OS fecha as portas

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(usa Nenhuma)

Enviado em 03/12/2013 - 14:12h

Eu acho até engraçado Fanboys do Ubuntu, ficarem chateados com as refusiques, principalmente ultimamente que surgiu umas que vem fazendo bastante sucesso. Vcs não podem reclamar de refusiques. Vcs são usuários de refusique do Debian, ops, aliás o Ubuntu hoje está mais próximo do Windows, pesaaadooo, travandooo, quebrandooo, ahhh e não podemos esquecer das lentes, ou spyewere por sinal. Por isso que eu digo só cego usa Ubuntu, pois somente ele tem lentes.


83. Re: Solus OS fecha as portas

Luís Fernando C. Cavalheiro
lcavalheiro

(usa Slackware)

Enviado em 03/12/2013 - 14:13h

tropper escreveu:

Eu acho até engraçado Fanboys do Ubuntu, ficarem chateados com as refusiques, principalmente ultimamente que surgiu umas que vem fazendo bastante sucesso. Vcs não podem reclamar de refusiques. Vcs são usuários de refusique do Debian, ops, aliás o Ubuntu hoje está mais próximo do Windows, pesaaadooo, travandooo, quebrandooo, ahhh e não podemos esquecer das lentes, ou spyewere por sinal. Por isso que eu digo só cego usa Ubuntu, pois somente ele tem lentes.


Bem lembrado!


84. Re: Solus OS fecha as portas

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(usa Nenhuma)

Enviado em 03/12/2013 - 14:22h

tropper escreveu:

Eu acho até engraçado Fanboys do Ubuntu, ficarem chateados com as refusiques, principalmente ultimamente que surgiu umas que vem fazendo bastante sucesso. Vcs não podem reclamar de refusiques. Vcs são usuários de refusique do Debian, ops, aliás o Ubuntu hoje está mais próximo do Windows, pesaaadooo, travandooo, quebrandooo, ahhh e não podemos esquecer das lentes, ou spyewere por sinal. Por isso que eu digo só cego usa Ubuntu, pois somente ele tem lentes.


po cara, parabens ai velho, de boa, muito legal isso.
contei pra todos aqui da minha familia, todos acharam muito surpreendente e pediram pra te dar os parabens, queriam falar com você pessoalmente se possivel para lhe parabenizar.
disseram também que na festa de natal irão contar para os parentes mais distantes e no ano novo lançarão baterias de fogos com seu nome.
contei esse seu feito também para alguns outros parentes mais próximos, reagiram tal qual minha familia, pediram seu endereço para mandar cartões e mensagem de parabenização.
meus amigos não acreditaram quando eu disse que conhecia o dono desse feito tão imenso, sério, ficaram todos de boca aberta, disseram que farão seu nome ecoar por anos e anos.
quando os vizinhos ficaram sabendo do feito, ficaram todos boquiabertos, quiseram saber quem é você, pediu se, caso você tiver tempo, é claro, de poderia passar aqui para receber presentes, congratulações e apertos de mãos.
com o esparrame da sua noticia, um grande empresario da região decidiu te contratar como presidente da empresa graças a esse seu surepreendente feito e ao mesmo tempo um grande acionista internacional quer patrocinar shows para você para palestrar e ensinar todos a fazerem igual para que o mundo seja um lugar melhor.
você não só está famoso aqui na região quanto aí mas também em todas as partes, todos sabem quem é você graças ao rápido esparrame da notícia, prefeitos de todas as cidades estão pendurando faixas, balões, teleféricos, instalando aparelhos de som, tudo o que possa fazer seu nome vibrar para ver qual cidade te consagra mais por esse seu feito magnifico.
aqui na minha cidade mesmo cada rua terá seu sobrenome a partir da próxima gestão da administração municipal.
muitos países que antes viam o brasil com maus olhos, agora, graças ao seu feito, vêm o brasil como um exemplo, como uma nova capacitação, os grandes sortudos que sabem sobre você diz "ei, aquele cara é brasileiro" e todos replicam imediatamente "é! é! é! o brasil é um bom lugar".
Graças a isso o turismo aumentou no brasil, todos vieram para cá graças a você, a entrada de moedas internacionais foi grande fazendo as bolsas e ações brasileiras decolarem e assim o brasil se tornou o pilar para solução da crise mundial. Graças a isso somos bem vistos e, claro, somos a maior potencia economica do mundo.
todos os madeireiros se comoveram com seu feito e decidiram parar de explorar a amazonia para que o mundo viva mais e mais.
o caos por conta do presidente negro nos estados unidos foi cessado graças ao fato do brasil ser o lider economico mundial, uma vez sendo um país de varias etnias, todos passaram a aceitar as diferenças com amor no coração.
o papa mandou todos os seus representantes pelo mundo falar sobre seu nome e sobre seus feitos para que a palavra sobre vossa pessoa chegue aos ouvidos de cada criatura que ande sobre a face desse planeta.
Também, graças ao seu feito, decidiram cessar os experimentos com o LHC já que a origem do universo se torna sem importancia perto da magnitude desse seu ato.
A magnitude desse seu feito acabou até com o magnetismo que expulsou o corpo celeste alfa que habitava a órbita da terra.
Em nome desse seu feito, Akira Toryama resolveu continuar com as sagas de dragon ball, desta vez com um personagem dedicado a você.
Willian Bonner e Jô Soares ao se despedirem toda noite mandam uma saudação para o Brasil e uma somente para você.
Continue sempre assim, essa pessoa linda, maravilhosa, esforçada, inspiradora, magnifica, espitufenda, criativa, etc. E continue sempre fazendo atos como estes que o mundo será cada vez mais um lugar melhor para se viver.
Continue assim cara, e se sobrar um tempo visites todos os citados, ninguem acredita que eu troco mensagens virtuais.






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