Teixeira
(usa Linux Mint)
Enviado em 04/12/2010 - 18:46h
Freiana, eu estou aqui mesmo no Rio de Janeiro...
Estava "preso" apenas no sentido de estar ocupado levantando mais um computador, um velho Pentium IV com 512MB de memória e monitor CRT de 15".
Botei o bichinho para rodar o Big Linux e está funcionando razoavelmente bem.
Claro que se tivesse 1 GB seria melhor, mas está dando para o gasto.
Em função disso, sumi durante algumas horas.
Bem, violência é violência, seja qual for a forma pela qual está sendo cometida.
Aqui no Rio tem AR-15, AK-47 e outras armas de guerra. Lá em Cabo Verde são revólveres, facas e facões. Para quem simplesmente passa por elas na qualidade de espectador, é coisa mais ou menos simples, e a gente vai ficando calejado com o tempo.
Porém ficar sob a mira de qualquer arma que seja é uma experiência muito traumatizante.
Fui praticante de artes marciais, incluindo nisso a defesa pessoal.
E aprendi duas coisas importantes, que faço questão de repassar:
1- Com faca não se brinca; ou se age conforme a oportunidade, ou fica-se quieto. Não existe um meio termo.
2- Existem defesas eficazes contra revólver ou pistola, mas nenhuma contra as balas.
Não existe "defesa póstuma". Para agir temos que ter certeza absoluta do momento exato. Se adiantar ou atrasar meio segundo o risco que se corre é demasiadamente grande, e esse erro coloca a nós e as pessoas à nossa volta em perigo;
E não me venham com aquela história de que "se fosse comigo eu teria feito isso e aquilo". Na verdade não teria feito era NADA. Mas o que exite de fanfarrões por aí, não está no gibi...