Guerra no Rio

37. Os limites da normalidade

Júlio Hoffimann Mendes
julio_hoffimann

(usa Ubuntu)

Enviado em 03/12/2010 - 07:14h

Concordo com o que você disse Teixeira, os limites da normalidade já foram ultrapassados há um bom tempo e o que fazem é amenizar dizendo ser "opção".

Sempre vai ser polêmico conversar sobre tais distúrbios, a mídia vincula os "direitos humanos" como você já abordou em outro tópico.

Sobre a homossexualidade, tenho um colega que costuma brincar dizendo: "É uma questão de encaixe!" Para mim já é uma boa justificativa de que não é algo normal.

Abraço!


  


38. Re: Guerra no Rio

Sergio Teixeira - Linux User # 499126
Teixeira

(usa Linux Mint)

Enviado em 03/12/2010 - 20:16h

Os homossexuais têm buscado a solução para muitos anos de discriminação.
(Acabo de cometer uma caco fonia)...


39. Re: Guerra no Rio

Perfil removido
removido

(usa Nenhuma)

Enviado em 03/12/2010 - 20:19h

Ninguém percebeu Teixeira. rs

Parece que as coisas estão mais calmas 'nos morros'.
Que continue assim.


40. Re: Guerra no Rio

Sergio Teixeira - Linux User # 499126
Teixeira

(usa Linux Mint)

Enviado em 03/12/2010 - 20:31h

Comigo é assim: Ou mato ou morro!
(Ou corro para o mato ou me escondo no morro)...


41. Re: Guerra no Rio

Perfil removido
removido

(usa Nenhuma)

Enviado em 03/12/2010 - 20:40h

Sabe, porque? Muitos peixões estão juntos na roda! querem combater os morros e os que estão atrás das mesas de terno e gravata? E na fuga teve uma ajudinha de alguns policiais, impossível que aquela multidão de bandidos, só pegaram 40?


42. Re: Guerra no Rio

Ayrton Gomes
marun

(usa Debian)

Enviado em 03/12/2010 - 21:02h

pow clodo, quase chorei quando vi aquelas crianças escrevendo uma carta aos policiais e aos

militares, a população do alemão estava mesmo sufocada por esses cabras marginais .!.


43. Para quem não viu

Júlio Hoffimann Mendes
julio_hoffimann

(usa Ubuntu)

Enviado em 03/12/2010 - 22:23h

A cobertura ao vivo da fuga na Vila Cruzeiro:

http://www.youtube.com/watch?v=RtfCgcXtSWU

As cenas são impressionantes e esclarecem a magnitude desta guerra.


44. Re: Guerra no Rio

Sergio Teixeira - Linux User # 499126
Teixeira

(usa Linux Mint)

Enviado em 04/12/2010 - 09:37h

A posição da polícia é muito delicada, porque tecnicamente falando os bandidos têm legalmente o chamado "direito a fuga" e portanto não poderiam ser atingidos pela retaguarda (QUEM fez esse tipo de lei? Só falta ter direito a cafezinho e água gelada). Somente se pode atirar contra eles em caso de confrontamento (onde evidentemente sua vantagem seria infinitamente superior).
Não fosse esse detalhe, eles seriam alvos fáceis.

Que ninguém pense que nossos policiais são "ruins de tiro".
Levando-se em consideração a grande distância entre o helicóptero e o local onde estavam sendo avistados os elementos armados, onde a precisão dos disparos ficaria prejudicada, temos de concordar que ainda assim o alcance dos projéteis poderia suplantar essa distância e somente os primeiros disparos seriam errôneos (estamos falando de armas potentes, não de garruchas ou revólveres).

Por que não fizeram isso antes? Por que se o abuso por parte dos marginais não tivesse sido TÃO exageradamente evidente e acintoso às autoridades, à propriedade particular e à população, já estariam por aqui as "ONGs do mal" e em nome de seus interesses escusos protestando mundialmente e colocando o Brasil na figura de um estado injusto e desorganizado, enlameando a sua figura pública e a sua soberania (que é na realidade o que desejam tais organizações) sob o aplauso dos "brasileiros-bajuladores-de-tudo-que-é-estrangeiro".

Por outro lado, o sobrevôo naquela localidade estava interditado e no entanto havia um helícóptero de "uma certa emissora eternamente privilegiada", colocando em risco as vidas dos próprios repórteres e desacatando a ordem das autoridades, que todas as outras emissoras anunciaram.
Se porventura "o dedo de algum policial coçasse" isso iria sair na mídia mundial como "arbitrariedade" ou "brutalidade policial".
E se "não coçou" de forma a aniquilar tudo que se movesse ali, a polícia teria sido "incompetente" em seu trabalho, aos olhos dessa mídia viciosa.


45. Re: Guerra no Rio

Ayrton Gomes
marun

(usa Debian)

Enviado em 04/12/2010 - 10:00h

eh Teixeira, voces na guerra aí e nós na festa e alegria aqui:

http://www.youtube.com/watch?v=oR3QrWpI0To&feature=related

""" peguei todas as gatas do video """ heheheh
essa é uma das 10 ilhas de cabo verde, seu nome é Ilha do Maio , é aí que eu morro cabras


46. Re: Guerra no Rio

Sergio Teixeira - Linux User # 499126
Teixeira

(usa Linux Mint)

Enviado em 04/12/2010 - 10:30h

Marun, pode explicar o que significa "nhu lelé"?
(Pelo que pude perceber escreve-se "lelé" e pronuncia-se "lelê")

E embora a lingua Crioula tenha sido "contaminada" pelo Portugês e dê para a gente entender um pouco, ainda falta acostumar os ouvidos à pronúncia...

E vejam, senhores. a forma repeitosa de manifestar arte popular nas ilhas.
Aqui pelas terras tupiniquins o respeito já se foi há muito tempo...

Um caboverdeano aqui no Rio de Janeiro desaparece na multidão: As pessoas em Cabo Verde são rigorosamente iguais à grande maioria dos brasileiros.

A propósito: Por aqui uma pessoa lelé (ou lelé da cuca) é um cabra com idéias desconjuntadas. maluco, tonto, etc.

São muito interessantes essas diferenças dentro de um mesmo idioma geral.
Há muitos anos atrás o nosso Francisco Petrônio foi cantar em Portugal uma canção muito bonita e que dizia "que saudades / da retreta"...
Isso foi um bom divertimento para os portugueses pois "retretes" em Portugal são latrinas, privadas.
"Retreta" por aqui é um "concerto realizado por uma banda musical em praça pública" (coisas do passado romântico brasileiro).


47. Re: Guerra no Rio

Ayrton Gomes
marun

(usa Debian)

Enviado em 04/12/2010 - 11:35h

hhehe, é uma música muito fixe não é teixeira .!.
mas repare que ele diz:
>>>nho lele perde casacu;
>>>so pomodi é ba badja um peça:
>>>nhu lele perde casacu;
>>>......
>>> rapaz di porte dja
>>>cre caba [*****] badje;
>>>nhu lele perde casacu;
>>>pomodi mujder

Então traduzindo, Lele é um idoso que perdeu o seu casaco quando foi dançar uma peça, porque os rapazes do Porto( que é uma zona, aonde morro) quiseram acabar com a dança(badje) ou baile


48. Re: Guerra no Rio

Sergio Teixeira - Linux User # 499126
Teixeira

(usa Linux Mint)

Enviado em 04/12/2010 - 13:16h

Ahá!

"pomodi" é algo como "pru modi" (termo caipira usado em lugar de "por causa de");
"badje" é "baile";

Também achei muito interessante o conceito de "caçu bodi" que por aqui nós chamamos de "arrastão", quando os bandidos armados saem em bando para assaltar coletivamente.
"Caçu bodi" é uma corruptela do termo }Inglês "Cash or body" ond "cash" é "dinheiro vivo" é "body" é "corpo", "cadáver".
Então ficaria algo assim: "Passa a grana senão tu vira presunto!"






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