Teixeira
(usa Linux Mint)
Enviado em 17/12/2010 - 15:13h
Quanto à Atlêntida:
Existe uma hipótese de que tenha realmente existido, confirmada ainda por uma afirmação do filósofo Platão ao descrever certas terras "aonde se podia ir a pé" e que à sua época já se encontravam desaparecidas, sem nenhuma explicação.
Quanto à presença ou influência de ETs:
Um carinha que sempre pesquisou a esse respeito com bastante seriedade e persistência, foi sem dúvida o Erik Van Daniken. Apesar de se basear em conjeturas (e quem não o faz?) ele não procura enfiar suas teorias pela nossa goela abaixo, como muitos fazem.
Quanto ao Big Bang:
Embora a teoria do Big Bang seja plausível, ela de uma certa forma tenta negar por todos os meios a existência de alguma inteligência superior - seja ela qual for - que tenha coordenado (e que ainda coordena) a evolução do universo e das espécies. Nenhuma simples explosão provocaria o nascimento e posterior reprodução genética de vegetais ou animais de uma mesma espécie.
Se querem negar a existência de um "Deus Criador e Mantenedor", tudo bem. Porém esses argumentos são demasiadamente fracos. Precisamos crer em alguma coisa, pois de outra forma estaríamos simplesmente perdendo nosso tempo na face da terra.
Quanto às pirâmides:
Talvez não seja do conhecimento de todos que as pirâmides têm, sim, propriedades relacionadas com energias conhecidas. Mas o que realmente chama à nossa atenção é que:
1- A assim-chamada "câmara do Rei" de qualquer pirâmide ressoa na frequência do dó científico (256 Hertz). As primeiras pirâmides foram construídas muito antes do Frei Guido d"Arezzo codificar a música em uma pauta onde aliás, somente eram codificadas apenas 5 notas musicais: ut, re, mi, fa, e sol. Ainda não eram conhecidas as frequências de cada nota. Posteriormente o "ut" veio a se chamar "dó", de "dominus", o Senhor.
2- Existe um "túnel" (apenas pequenos insetos conseguem passar por tal tunel) que está sempre apontado para a estrela do sul. A propósito, essa estrela é substituída por outra que vai gradativamente assumindo a sua exata posição em um período aproximado de 2000 anos.
Por enquanto estamos da seguinte maneira:
Quando o homem tenta atribuir tudo a um "deus" moldado por narrativas místicas e fantásticas, a coisa tende para a pieguice.
E quando certos cientistas querem provar por "a + b", "no grito" a total inexistência de uma inteligência superior criadora e mantenedora de todas as coisas, entram em sucessivas contradições, cheias de falácia e muita "ingenuidade".
A verdade portanto estará em algum lugar, no meio-termo de tais posicionamentos.