removido
(usa Nenhuma)
Enviado em 09/04/2017 - 19:09h
homemsemnome escreveu:
Eu me lembro que em um outro tópico sobre o fim do Unity no Ubuntu você tinha dito que talvez essa fosse só uma estratégia do Tio Mark para que a Canonical deixasse de gastar recursos com o Ubuntu desktop e posteriormente se aproveitasse dos resultados do Unity 7 ou 8 forkados pela comunidade.
É uma teoria. Independente do resultado - se a comunidade vai continuar ou não o desenvolvimento do Unity - a Canonical não sai perdendo, pois o Unity não esta mais nas mãos da empresa e eles tem o Gnome Shell na manga. Acho que o objetivo maior é deixar o Ubuntu desktop nas mãos da comunidade - sabendo agora que o Gnome Shell no Ubuntu será puro - assim como é com o Fedora, e focar no Ubuntu server. Porém, são só achismos por enquanto...
Mas, por que a comunidade decidiu forkar esse DE só agora? Existia alguma implicação legal em se forkar o projeto deles enquanto o mesmo ainda estava em desenvolvimento?
Porque agora é um DE morto, sem desenvolvimento por trás. Isso de forkar um projeto quando o mesmo é dado como morto é bem comum em software livre, vide o GNOME2 e MATE, KDE3 e Trinity Desktop, entre muitos outros exemplos de softwares que vão além de DEs.
*O fork do Unity se chama agora de
Yunit:
https://github.com/yunit-io/yunit
As reclamações sobre o Unity ser bugado e pesado para caralh* não são de hoje, e como muitos gostam dessa interface, já era para terem forkado-a há anos hein.
Acho que por ser pesado e bugado não é motivo de fork, geralmente só o fazem quando o desenvolvimento (ou o investimento) do projeto acaba.
O Ubuntu já tinha fama de "buguntu" antes do Unity, quando usava GNOME2. E as reclamações da época eram as mesmas: pesado e bugado. Não que o GNOME2 era pesado e bugado quanto o Unity, mas pelo Ubuntu ser a distribuição mais utilizada consequentemente recebe mais críticas.
Agora é a vez do GNOME Shell receber pedradas.
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