Quebrando o gelo!! [RESOLVIDO]

193. piadas de Judeu

Jeferson Roseira
jeferson_roseira

(usa Debian)

Enviado em 19/11/2007 - 13:12h

Dicas judaicas de economia


Nº1
O pai judeu falou:
- Isaac já fez?
- Sim, babai.
- Jacob já fez?
- Sim, babai.
- Sarah já fez?
- Sim, babai.
- Raquel já fez?
- Sim, babai.
- Então bode dar a descarga...

Nº 2
- Isaquinho, vai pegar martelo na casa de Abraão.
- Abraão não está, pai.
- Pega martelo na casa de Jacó.
- Jacó emprestou martelo pra Levi.
- Então vai pegar martelo com Levi.
- Levi foi viajar.
- Então pega nossa martelo mesmo!


Nº3
O Isaac foi na zona, escolheu uma menina e foi logo perguntando:
- Quanto?
- 50 reais - responde ela .
- E com sadomasoquismo?
- É para você me bater ou apanhar?
- Para eu te bater!
- E você bate muito?
- Não, só até você devolver o dinheiro!

Nº 4
O judeu convertido vai se confessar:
- Padre, há 20 anos atrás, eu abrigou uma refugiado da guerra. Qual o meu
pecado?
- Meu filho, nisso não há pecado, você fez uma caridade!
- Mas, padre, eu cobrar aluguel dele.
- Tem razão, meu filho, isso é pecado! Reze 3 Ave-Marias e um Pai-Nosso...
- Só mais um pergunta, padre! Devo falar pro ela que o guerra acabou?


Nº 5
O Jacob vai colocar um anúncio no jornal.
- Gostaria de colocar um nota fúnebre do morte de meu esposa, diz ao
atendente.
- Pois não, quais são os dizeres?
- Sara morreu!
- Só isso? espanta-se o rapaz.
- Sim, Jacob não quer gastar muito.
- Mas o preço mínimo permite até 5 palavras.
- Então coloca: "Sara morreu. Vendo Monza 94."


Nº 6
Jacob levou o Jacozinho, seu filho de 6 anos, a um parque de diversões.
Dentre as atrações existia um que chamou em especial a atenção do garoto:
"Vôo panorâmico de helicóptero".
- Quero levar minha filhinho pra passear, disse Jacob ao piloto.
- São US$ 100, 00, foi a resposta.
Lógico que o judeu não aceitou e como o garoto começou a chorar o piloto
propôs uma solução:
- Eu levo você e seu filho. Se você não gritar durante o passeio eu não
cobro nada.
E assim foi. Durante o vôo o piloto deu rasantes, piruetas, desceu e subiu
bruscamente e Jacob, com os olhos rregalados, mudo como uma rocha...
Quando a nave pousou, o piloto perguntou a Jacob:
- Em nenhum momento você deu um pio sequer... não sentiu medo e vontade de
gritar?
-Eu sentiu muito medo e quase gritou, principalmente quando a Jacozinho
caiu.




  


194. Re: Quebrando o gelo!! [RESOLVIDO]

Jeferson Roseira
jeferson_roseira

(usa Debian)

Enviado em 19/11/2007 - 13:14h

> >> O GALO "SEVERINO"!!!!!
> >>
> >>
> >>
> >>
> >>
> >>
> >>
> >>
> >> Era uma vez um fazendeiro que tinha um galinheiro com 180 galinhas e
> >> estava
> >> procurando um bom galo para produzir ovos.
> >>
> >> Um belo dia, o fazendeiro vai até o povoado, entra na galeria e diz
para
> >> o
> >> galeiro:
> >>
> >> - Boa tarde! Procuro um bom galo capaz de cobrir todas minhas galinhas.
> >>
> >> - Quantas galinhas tens? - responde o galeiro.
> >>
> >> - 180 - diz o fazendeiro.
> >>
> >> Então o galeiro puxa uma gaiola com um galo enorme, musculoso, com a
> >> crista
> >> de pé, olhos azuis e uma tatuagem dos Rolling Stones no peito, e
> >> Diz para o fazendeiro:
> >> - Leva esse aqui, o Pedrão, ele não falha.
> >>
> >> O fazendeiro leva o galo e no dia seguinte, pela manhã, solta o galo no
> >> galinheiro.
> >>
> >> O galo sai correndo, pega a primeira galinha, e dá duas sem tirar, pega
a
> >> segunda, dá a primeira, e quando estava na segunda cai morto.
> >>
> >> O fazendeiro olha e diz:
> >>
> >> - Aquele galeiro filho da [*****], este galo comeu duas galinhas e
capotou.
> >>
> >> Então, pegou o galo pelo pescoço e levou-o até o galeiro e contou o que
> >> aconteceu. O galeiro se desculpou apresentando-lhe outro galo. Este era
> >> preto, de crista amarela, olhos negros e tênis da Nike. E diz para o
> >> fazendeiro:
> >>
> >> - Esse aqui é o Rodman. Dá uma olhada no trabalho dele depois me conta.
> >>
> >> O fazendeiro volta pra fazenda com o galo e repete a manobra: solta o
> >> bicho
> >> no galinheiro, o galo sai alucinado, come a primeira galinha de pé,
pega
> >> a
> >> segunda e traça-a encostada na cerca, com a terceira ele faz um 69 e
> >> quando
> >> esta bombando a quarta, cai morto no meio do galinheiro.
> >>
> >> O fazendeiro, emputecido, pega o galo e vai falar com o galeiro:
> >>
> >> - Escuta aqui, ô filho de uma [*****], é o segundo galo que tu me vendes e
> >> que
> >> não presta pra nada. É melhor você me vender um galo decente ou vou
tocar
> >> fogo em tudo aqui, sacou cara!!!
> >>
> >> Então o galeiro mostra-lhe um galo miúdo, pelado, cabeçudo, sem crista
> >> nem
> >> penas, com olheiras, corcunda, com tênis Bamba de lona e uma camisa
azul
> >> clara com os dizeres "Maracanã 1950" e diz ao fazendeiro:
> >>
> >> - Olha, é só o que me resta. O nome dele é Severino.
> >>
> >> - Que [*****] vou fazer com este galo todo [*****]...
> >>
> >> Chegando à fazenda solta o Severino no galinheiro. O galo arranca a
> >> camisa e
> >> sai enlouquecido comendo todas as 180 galinhas. Da uma respirada e come
> >> as
> >> 180 de novo. Sai correndo e enraba o pastor alemão, aí o fazendeiro
pega
> >> ele, dá dois sopapos para acalmá-lo e tranca-o na gaiola.
> >>
> >> - Porra, que fenômeno é este galo!!! Pensa o fazendeiro.
> >>
> >> As galinhas estavam enlouquecidas com o Severino.
> >>
> >> - Que o Severino é isto... Que o Severino é aquilo... é uma loucura
> >> total,
> >> todas as galinhas estavam querendo mudar-se pra Catolé do Rocha-PB
(terra
> >> natal de Severino).
> >>
> >> No dia seguinte solta o bicho de novo, o Severino sai levantando
poeira.
> >> Dá
> >> duas voltas no galinheiro faturando tudo que é buraco com penas que
> >> encontra
> >> pelo caminho, sai correndo e come o cachorro, o porco e vacas. O
> >> fazendeiro
> >> corre atrás, pega ele pelo pescoço, dá umas chacoalhadas para acalmá-lo
e
> >> joga ele na gaiola.
> >>
> >> - Que galo sacana, vai me cobrir a fazenda inteira!!!, diz o fazendeiro
> >> todo
> >> satisfeito.
> >>
> >> No dia seguinte, vai buscar o galo e encontra a jaula toda arrebentada.
> >>
> >> - O Severino fugiu!!!
> >>
> >> Sai correndo para o galinheiro e encontra todas as galinhas fumando e
> >> assobiando, lá fora o porco com o rabo para o sol, as duas vacas
deitadas
> >> no
> >> chão com a perereca vermelha falando no Severino, o cachorro com a
bunda
> >> assada, e pensa:
> >>
> >> - Ele vai comer o gado do vizinho, vâo me matar!!!
> >>
> >> Então pega o cavalo e sai procurando o Severino sem descanso, seguindo
as
> >> pistas deixadas por ele (cabras suspirando, bodes passando hipoglós na
> >> bunda, uma tartaruga que perdeu o casco no tranco, um touro provando
> >> lingerie, três capivaras mancando, um pônei sentado no gelo, um bambi
> >> curado
> >> de hemorróidas...) até que, de repente, à distância, vê o Severino
caído
> >> no
> >> chão. Uma cena aterradora!!! E os abutres voando em círculos, se
babando
> >> de
> >> fome!
> >>
> >> Quando viu os abutres sobrevoando, o fazendeiro entendeu a situação.
> >>
> >> - Nãaaooooo, Severinoooooo!!! Morreuuu o Severinoooo!!!
> >>
> >> Logo agora que tinha encontrado um galo de verdade!!!
> >>
> >> ... E no meio do lamento, cuidadosamente o Severino abre um olho, olha
> >> para
> >> o fazendeiro, pisca e diz:
> >>
> >> - Shhhhhhhhh!!! Fica quieto que eles estão quase descendo...



195. Curso para Homens

Jeferson Roseira
jeferson_roseira

(usa Debian)

Enviado em 19/11/2007 - 13:19h

Novo Curso de Formação para Homens

OBJETIVO PEDAGÓGICO



Permite aos homens desenvolver a parte do corpo da qual ignoram a existência ( o cérebro).

SÃO quatro MÓDULOS

Módulo um: Introdução (Obrigatório)


1. Aprender a viver sem a mamãe ( 2.000 horas)
2. Minha mulher não é minha mãe (350 horas)
3. Entender que não se classificar para o Mundial não é a MORTE (500 h).



Módulo dois: Vida a dois


1. Ser pai e não ter ciúmes do filho (50 horas)
2. Deixar de dizer impropérios quando a mulher recebe suas amigas (500 h)
3. Superar a síndrome do "o controle remoto é meu" (550 horas)
4. Não urinar fora do vaso (1.000 horas - exercícios práticos em vídeo)
5. Entender que os sapatos não vão sozinhos para o armário (800 h)
6. Como chegar ao cesto de roupa suja (500 horas)
7. Como sobreviver a um resfriado sem agonizar (450 horas).



Módulo três: Tempo livre


1. Passar uma camisa em menos de duas horas (exercícios práticos)
2. Tomar a cerveja sem arrotar, quando se está à mesa (exercícios práticos).



Módulo quatro: Curso de cozinha


1. Nível um (principiantes - os eletrodomésticos) ON/OFF = LIGA/DESLIGA
2. Nível dois (avançado) minha primeira sopa instantânea sem queimar a Panela
3. Exercícios práticos - ferver a água antes de por o macarrão.



CURSOS COMPLEMENTARES:


POR RAZÕES DE DIFICULDADE, COMPLEXIDADE E ENTENDIMENTO DOS TEMAS, OS CURSOS TERÃO NO MÁXIMO três ALUNOS.
1. A eletricidade e eu: vantagens econômicas de contar com um técnico competente para fazer reparos;
2. Cozinhar e limpar a cozinha não provoca impotência nem homossexualidade (práticas em laboratório);
3. Porque não é crime presentear com flores, embora já tenha se casado com ela;
4. O rolo de papel higiênico: Ele nasce ao lado do vaso sanitário? (biólogos e físicos falarão sobre o tema da geração espontânea)
5. Como baixar a tampa do vaso passo a passo (teleconferência);
6. Porque não é necessário agitar os lençóis depois de emitir gases intestinais (exercícios de reflexão em dupla);
7. Os homens dirigindo, podem SIM, pedir informação sem se perderem ou correr o risco de parecerem impotentes (testemunhos);
8. O detergente: doses, consumo e aplicação.
Práticas para evitar acabar com a casa;
9. A lavadora de roupas: esse grande mistério!!
10. Diferenças fundamentais entre o cesto de roupas sujas e o chão (exercícios com musicoterapia);
11. A xícara de café: ela levita, indo da mesa a pia?
(exercícios Dirigidos por Mister M);
12. Analisar detidamente as causas anatômicas, fisiológicas e/ou psicológicas que não permitem secar o banheiro depois do banho.



196. depilação Feminina

Jeferson Roseira
jeferson_roseira

(usa Debian)

Enviado em 19/11/2007 - 13:26h

Depilação

(versão FEMININA)

Foi assim que decidi, por livre e espontânea pressão de amigas,
me render à depilação na virilha. Falaram que eu ia me sentir dez
quilos mais leve. Mas acho que pentelho não pesa tanto
assim.>Disseram que meu namorado ia amar, que eu nunca mais ia
querer outracoisa.>Eu imaginava que ia doer, porque elas ao menos
me avisaram que isso>aconteceria.>Mas não esperava que por trás
Disso, e bota por trás nisso, havia todauma>indústria
[*****]ô-ginecológica-estética.>>- Oi, queria marcar depilação com a
Penélope.>- Vai depilar o quê?>- Virilha.>- Normal ou
cavada?>>Parei aí. Eu lá sabia o que seria uma virilha cavada. Mas
já que erapra>fazer, quis fazer direito.>>- Cavada mesmo.>-
Amanhã, às... Deixa eu ver...13h?>- Ok. Marcado.>> Chegou o dia em
que perderia dez quilos. Almocei coisas leves,porque>sabia lá o
que me esperava,>coloquei roupas bonitas, assim, pra ficar chique.
Escolhi uma calcinha>apresentável. E lá fui.>Assim que cheguei,
Penélope estava esperando.>Moça alta, mulata, bonitona. Oba, vou
ficar que nem ela, legal.>Pediu que eu a seguisse até o local onde
o ritual seria realizado.>Saímos da sala de espera e logo entrei
num longo corredor.>De um lado a parede e do outro, várias
cortinas brancas.>Por trás delas ouvia gemidos, gritos,
conversas.>Uma mistura de Calígula com O Albergue. J>á senti um
frio na barriga ali mesmo, sem desabotoar nem um botão.
Eisque>chegamos ao nosso cantinho: uma maca, cercada de
cortinas.>>- Querida, pode deitar.>>Tirei a calça e, timidamente,
fiquei lá estirada de calcinha na maca.>Mas a Penélope mal olhou
pra mim.>Virou de costas e ficou de frente pra uma mesinha.>Ali
estavam os aparelhos de tortura.>Vi coisas estranhas.>Uma panela,
uma máquina de cortar cabelo, uma pinça.>Meu Deus, era O Albergue
mesmo.>De repente ela vem com um barbante na mão.>Fingi que era
natural e sabia o que ela faria com aquilo,>mas fiquei surpresa
quando ela passou a cordinha pelas laterais dacalcinha>e a amarrou
bem forte.>>- Quer bem cavada?>- É... é, isso.>>Penélope então
deixou a calcinha tampando apenas uma fina faixa daAbigail,>nome
carinhoso de meu órgão, esqueci de apresentar antes.>>- Os pêlos
estão altos demais. Vou cortar um pouco senão vai doer
mais>ainda.>- Ah, sim, claro.>>Claro nada, não entendia porra
nenhuma do que ela fazia. Mas confiei.>>De repente, ela volta da
mesinha de tortura com uma espátula melada deum>líquido viscoso e
quente (via pela fumaça).>>- Pode abrir as pernas.>- Assim?>- Não,
querida. Que nem borboleta, sabe? Dobra os joelhos e
depois joga>cada perna pra um lado.>- Arreganhada, né?>>Ela riu.
Que situação.>E então, Pê passou a primeira camada de cera quente
em minha virilha>Virgem.>Gostoso, quentinho, agradável. Até a hora
de puxar.>>Foi rápido e fatal.>Achei que toda a pele de meu corpo
tivesse saído, que apenas minhaossada>havia sobrado na maca.> Não
tive coragem de olhar.>Achei que havia sangue jorrando até o
teto.>Até procurei minha bolsa com os olhos, já cogitando a
possibilidade de>ligar para o Samu.>Tudo isso buscando me
Concentrar em minha expressão, para fingir queera>tudo
supernatural.>>Penélope perguntou se estava tudo bem quando me
notou roxa.>Eu havia esquecido de respirar. Tinha medo de que
doesse mais.>>- Tudo ótimo. E você?>>Ela riu de novo como quem
pensa "que garota estranha".>Mas deve ter aprendido a ser
simpática para manter clientes.>>O processo medieval continuou.>A
cada puxada eu tinha vontade de espancar Penélope.>Lembrava de
minhas amigas recomendando a depilação e imaginava que eratudo>uma
grande sacanagem,> só pra me fazer sofrer. Todas recomendam a
todos porque se cansam de>sofrer sozinhas.>>- Quer que tire dos
lábios?>- Não, eu quero só virilha, bigode não.>- Não, querida, os
lábios dela aqui ó.>>Não, não, pára tudo. Depilar os tais grandes
lábios ? Putz, que idéia.>Mas topei. Quem está na maca tem que se
[*****] mesmo.>>- Ah, arranca aí. Faz isso valer a pena, por
favor.>Não bastasse minha condição, a depiladora do lado invade o
cafofinhode>Penélope e dá uma conferida na Abigail.>>- Olha, tá
ficando linda essa depilação.>- Menina, mas tá cheio de encravado
aqui. Olha de perto.>>Se tivesse sobrado algum pentelhinho, ele
teria balançado com arespiração>das duas.>Estavam bem perto
dali.>Cerrei os olhos e pedi que fosse um pesadelo.> "Me leva
daqui, Deus, me teletransporta".>Só voltei à terra quando entre
uns blábláblás ouvi a palavra pinça.>>- Vou dar uma pinçada aqui
porque ficaram um pelinhos, tá?>- Pode pinçar, tá tudo dormente
mesmo, tô sentindo nada.>>Estava enganada.>Senti cada picadinha
daquela pinça filha da mãe arrancar cabelinhos>resistentes da pele
já dolorida.>E quis matá-la. Mas mal sabia que o motivo para isso
ainda estava porvir.>>- Vamos ficar de lado agora?>- Hein?>-
Deitar de lado pra fazer a parte cavada.>>Pior não podia ficar.
Obedeci à Penélope.>Deitei de ladinho e fiquei esperando novas
ordens.>>- Segura sua bunda aqui?>- Hein?>- Essa banda aqui de
cima, puxa ela pra afastar da outra banda.>Tive vontade de
chorar.>Eu não podia ver o que Pê via.>Mas ela estava de cara para
ele, o olho que nada vê.>Quantos haviam visto, à luz do dia,
aquela cena?>Nem minha ginecologista.>Quis chorar, gritar, peidar
na cara dela, como se pudesse envenená-la.>Fiquei pensando nela
acordando à noite com um pesadelo. O marido>perguntaria:>>- Tudo
bem, Pê?>- Sim... sonhei de novo com o [*****] de uma cliente.>> Mas de
repente fui novamente trazida para a realidade.>Senti o aconchego
falso da cera quente besuntando meu Twin Peaks.>Não sabia se
ficava com mais medo da puxada ou com vergonha dasituação.> Sei
que ela deve ver mil cus por dia.> Aliás, isso até alivia minha
situação.>Por que ela lembraria justamente do meu entre tantos?> E
aí me veio o pensamento: peraí, mas tem cabelo lá?>Fui impedida de
desfiar o questionamento.>Pê puxou a cera.>Achei que a bunda
tivesse ido toda embora.>Num puxão só, Pê arrancou qualquer coisa
que tivesse ali.>Com certeza não havia nem uma preguinha pra
contar a história mais.>Mordia o travesseiro e grunhia ao mesmo
tempo. Sons guturais,xingamentos,>preces, tudo junto.>>- Vira
agora do outro lado.>>Porra.. por que não arrancou tudo de uma
vez?>Virei e segurei novamente a bandinha.>E então, piora. A
broaca da salinha do lado novamente abre a cortina.>>- Penélope,
empresta um chumaço de algodão?>>Apenas uma lágrima solitária
escorreu de meus olhos.>Era dor demais, vergonha demais.> Aquilo
não fazia sentido. Estava me depilando pra quem?>Ninguém ia ver o
tobinha tão de perto daquele jeito.>Só mesmo Penélope. E agora a
vizinha inconveniente.>>- Terminamos. Pode virar que vou passar
maquininha.>- Máquina de quê?!>- Pra deixar ela com o pêlo
baixinho, que nem campo de futebol.>- Dói?>- Dói nada.>- Tá, passa
essa [*****]...> - Baixa a calcinha, por favor.>>Foram dois segundos
de choque extremo.> Baixe a calcinha, como alguém fala isso sem
antes pegar no peitinho?> Mas o choque foi substituído por uma
total redenção.>Ela viu tudo, da perereca ao [*****].>O que seria
baixar a calcinha?>E essa parte não doeu mesmo, foi até bem
agradável.>>- Prontinha. Posso passar um talco?>- Pode, vai lá,
deixa a bicha grisalha.>- Tá linda! Pode namorar muito
agora.>>>Namorar...namorar... eu estava com sede de
vingança.>Admito que o resultado é bonito, lisinho, sedoso.> Mas
doía e incomodava demais. Queria matar minhas amigas.>Queria virar
feminista, morrer peluda, protestar contra isso.>Queria fazer
passeatas, criar uma lei antidepilação cavada e matar oprimeiro
homem que ver e não comentar absolutamente nada.>>Queria abrir o
site www.preserveasxoxotaspeludas.com.br.



197. depilação versão Masculina

Jeferson Roseira
jeferson_roseira

(usa Debian)

Enviado em 19/11/2007 - 13:27h

Depilação

(versão masculina)

Procura-se o autor


Estava eu assistindo tv numa tarde de domingo, naquele horário em que não
se
pode inventar nada o que fazer, pois no outro dia é segunda-feira, quando
minha esposa deitou ao meu lado e ficou brincando com minhas "partes".

Após alguns minutos ela veio com a seguinte idéia:

Por que não depilamos seus ovinhos, assim eu poderia fazer "outras coisas"
com eles.

Aquela frase foi igual um sino na minha cabeça.

Por alguns segundos fiquei imaginando o que seriam "outras coisas".

Respondi que não, que doeria coisa e tal, mas ela veio com argumentos sobre
as novas técnicas de depilação e eu imaginando as "outras coisas" não tive
mais como negar.

Concordei.

Ela me pediu que ficasse pelado enquanto buscaria os
equipamentos necessários para tal feito.

Fiquei olhando para TV, porém minha mente estava vagando pelas novas
sensações que só acordei quando escutei o beep do microondas.

Ela voltou ao quarto com um pote de cera, uma espátula e alguns pedaços de
plástico.

Achei meio estranho aqueles equipamentos, mas ela estava com um ar de "dona
da situação" que deixaria qualquer médico urologista sentindo-se como
residente.

Fiquei tranqüilo e autorizei o restante do processo.

Pediu para que eu ficasse numa posição de quase-frango-assado e liberasse o
aceso a zona do agrião.

Pegou meus ovinhos como quem pega duas bolinhas de porcelana e começou a
passar cera morna.

Achei aquela sensação maravilhosa!!

O Sr. Pinto já estava todo "pimpão" como quem diz:

"sou o próximo da fila"!!

Pelo início, fiquei imaginando quais seriam as "outras coisas" que viriam.

Após estarem completamente besuntados de cera, ela embrulhou ambos no
plástico com tanto cuidado que eu achei que iria levá-los para viagem.

Fiquei imaginando onde ela teria aprendido essa técnica de prazer:

Na Thailândia, na China ou pela Internet mesmo.

Porém, alguns segundos depois ela esticou o saquinho para um lado e deu um
puxão repentino.

Todas as novas sensações foram trocadas por um sonoro

PUUUUTA QUEEEE O PARIUUUUUUU

quase falado letra por letra.

Olhei para o plástico para ver se o couro do meu saco não tinha
ficado grudado.

Ela disse que ainda restaram alguns pelinhos, e que precisava passar de
novo.

Respondi prontamente:

Se depender de mim eles vão ficar aí para a eternidade!!

Segurei o Dr. Esquerdo e o Dr. Direito em minhas respectivas mãos, como
quem
segura os últimos ovos da mais bela ave amazônica em extinção, e fui para o
banheiro.

Sentia o coração bater nos ovos.

Abri o chuveiro e foi a primeira vez que eu molhei o saco antes de molhar a
cabeça.

Passei alguns minutos só deixando a água gelada escorrer pelo meu corpo.

Saí do banho, mas nesses momentos de dor qualquer homem vira
um bebezinho novo:

faz [*****] atrás de [*****].

Peguei meu gel pós barba com camomila"que acalma a pele", enchi as mãos e
passei nos ovos.

Foi como se tivesse passado molho de pimenta.

Sentei no bidê na posição de "lava tcheca" e deixei o chuveirinho acalmar
os
dois, peguei a toalha de rosto e fiqueia abanando os ovos como quem abana
um
boxeador no 10° round.

Olhei para meu pinto.

Ele tão alegrinho minutos atrás, estava tão pequeno que mais parecia irmão
gêmeo de meu umbigo.

Nesse momento minha esposa bate na porta do banheiro e perguntou se
eu estava passando bem.

Aquela voz antes tão aveludada e sedutora ficou igual uma gralha .
Saí do banheiro e voltei para o quarto.

Ela estava argumentado que ospentelhos tinham saído pelas raízes, que
demorariam voltar a nascer.
"Pela espessura da pele do meu saco, aqui não nasce nem penugem, meus ovos
vão ficar que nem os das codornas ", respondi.

Ela pediu para olhar como estavam.

Eu falei para olhar com meio metro de distância e sem tocar em nada e se
ficar rindo vai entrar na PORRADA!!

Vesti a camiseta e fui dormir (somente de camiseta).

Naquele momento sexo para mim nem para perpetuar a espécie humana.

No outro dia pela manhã fui me arrumar para ir trabalhar.

Os ovos estavam mais calmos, porém mais vermelhos que tomates maduros.

Foi estranho sentir o vento bater em lugares nunca antes visitados.

Tentei colocar a cueca, mas nada feito.

Procurei alguma cueca de veludo e nada.

Vesti a calça mais folgada que achei no armário e fui trabalhar sem cueca
mesmo.

Entrei na minha seção andando igual um cowboy cagado.

Falei bom dia para todos, mas sem olhar nos olhos.

E passei o dia inteiro trabalhando em pé com receio de encostar os tomates
maduros em qualquer superfície.

Resultado, certas coisas devem ser feitas somente pelas mulheres.


198. Advogados

Jeferson Roseira
jeferson_roseira

(usa Debian)

Enviado em 19/11/2007 - 13:37h

Vejamas célebres gafes em Tribunais...

Estas são piadas retiradas do livro "Desordem no tribunal".

São coisas que as pessoas realmente disseram, e que foram transcritas textualmente pelos taquígrafos, que tiveram que permanecer calmos enquanto estes diálogos realmente aconteciam à sua frente.



Advogado: Qual é a data do seu aniversário?

Testemunha: 15 de julho.

Advogado. : Que ano?

Testemunha. : Todo ano.



Advogado. : Essa doença, a miastenia gravis, afeta sua memória?

Testemunha. : Sim.

Advogado. : E de que modo ela afeta sua memória?

Testemunha. : Eu esqueço das coisas.

Advogado . : Você esquece... Pode nos dar um exemplo de algo que você tenha esquecido?



Advogado. : Que idade tem seu filho?

Testemunha. : 38 ou 35, não me lembro.

Advogado . : Há quanto tempo ele mora com você?

Testemunha. : Há 45 anos.



Advogado. : Qual foi a primeira coisa que seu marido disse quando acordou aquela manhã?

Testemunha. : Ele disse, "Onde estou, Bete?"

Advogado. : E por que você se aborreceu?

Testemunha. : Meu nome é Nádia.



Advogado. : Me diga, doutor, ... não é verdade que, ao morrer no sono, a pessoa só saberá que morreu na manhã seguinte?



Advogado. : Sobre esta foto sua... O senhor estava presente quando ela foi tirada?



Advogado. : Sr. Marcos, por que acabou seu primeiro casamento?

Testemunha. : Por morte do cônjuge.

Advogado. : E por morte de que cônjuge ele acabou?



Advogado. : Poderia descrever o suspeito?

Testemunha. : Ele tinha estatura mediana e usava barba.

Advogado. : E era um homem ou uma mulher?



Advogado . : Doutor, quantas autópsias o senhor já realizou em pessoas mortas?

Testemunha. : Todas as autópsias que fiz foram em pessoas mortas.



Advogado. : Aqui na corte, para cada pergunta que eu lhe fizer, sua resposta deve ser oral, Ok? Que escola você freqüenta?

Testemunha. : Oral.



Advogado. : Doutor, o senhor se lembrada hora em que começou a examinar o corpo da vitima?

Testemunha. : Sim, a autópsia começou às 20:30h.

Advogado. : E o sr. Décio já estava morto a essa hora?

Testemunha. : Não... Ele estava sentado na maca, se perguntando porque eu estava fazendo aquela autópsia nele.



******* Essa é a melhor ********

Advogado . : Doutor, antes de fazer a autópsia, o senhor checou o pulso da vítima?

Testemunha : Não.

Advogado. : O senhor checou a pressão arterial?

Testemunha : Não.

Advogado. : O senhor checou a respiração?

Testemunha : Não.

Advogado . : Então, é possível que a vítima estivesse viva quando a autópsia começou?

Testemunha : Não.

Advogado. : Como o senhor pode ter essa certeza?

Testemunha : Porque o cérebro do paciente estava num jarro sobre a mesa.

Advogado . : Mas ele poderia estar vivo mesmo assim?

Testemunha : Sim, é possível que ele estivesse vivo e cursando Direito em algum lugar!!!



199. Mais uma de bicha

Jeferson Roseira
jeferson_roseira

(usa Debian)

Enviado em 19/11/2007 - 13:59h

Uma bicha desesperada, desiludida de tudo, subiu ao 20º andar de um
edifício no centro de São Paulo para se atirar e acabar com a vida.
Indiferente ao que se passava lá em baixo, a bichona prepara-se para saltar.
Entretanto, aparece um bombeiro no apartamento ao lado, e debruçado no parapeito
tenta conversar com a bicha suicida para que não pulasse:
- Pensa nos teu pais, como vão eles sofrer! - implorou o policial.
- Eu sou órfão!
- Então pensa na tua mulher, nos teus filhos, que vão ficar desamparados!
- Eu sou bicha!
- E no namorado?!
- Não tenho!
Aí o bombeiro ficou atrapalhado sem saber mais o que dizer.
Mas teve uma idéia:
- Então pensa no SÃO PAULO, meu amigo! Pensa nas grandes conquistas,
Campeão do Mundo, da Libertadores, Bi-Brasileiro, Campeão da Copa do
Brasil, pensa no Morumbi lotado, Bicha de Deus!!
- Eu sou CORINTIANA !
- CORINTIANA ?

- ENTÃO PULA, BICHA VAGABUNDA.... FILHA DA [*****]...
- SENÃO EU TE EMPURRO, SUA VADIA


200. Loiras órfãs são assim

Rodrigo Ferreira Valentim
engos

(usa openSUSE)

Enviado em 19/11/2007 - 16:04h

Morreu o pai da loira. E na agitação para o funeral a mãe pede que a filha vá até a cidade comprar um terno bem bonito para enterrar o marido. E assim se fez. Um mês depois, a loira pede à mãe:

-Mamãe preciso de RS100,00 para pagar o terno de papai.

A mãe, meio distraída dá o dinheiro.

Mais um mês e a loira novamente:

-Mamãe me dá RS100,00 para pagar o terno de papai.

E assim foi durante seis meses, até que um dia, quando a loira pediu à mãe mais RS100,00 para pagar o terno do pai, a mãe disse:

-Mas filha, em quantas prestações você dividiu o terno de papai?

-Ah! mamãe, eu não te avisei! É que naquele dia como o terno era muito caro eu resolvi apenas alugar.


201. flagra

Juliao Junior
juliaojunior

(usa Debian)

Enviado em 19/11/2007 - 16:08h

um amigo fala p o outro:
-kara, minha mulher quase me pega no motel!!
-como foi isso?
-eu tava entrando e ela tava saindo.
;(


202. Laranjeira

Perfil removido
removido

(usa Nenhuma)

Enviado em 19/11/2007 - 16:21h

A dona de um puteiro resolveu fazer um recadastramento para as garotas que estava precisando de dinheiro e que quisesse trabalhar lá.
Não demorou muito tempo e fila já estava formada na frente do boteco.
Uma velhinha que estava passando por ali ficou curiosa e foi logo perguntando:
- Oh minha filha, esta fila é para quê?
E a moça, com vergonha de dizer tal indecência para a
coroa, respondeu:
- É para catar laranja no pé, tia.
E a velhinha resolveu entrar na fila.
Esperou um pouco, até que chegou a vez dela.
A dona do puteiro espantada com a noventona, indagou:
- A senhora a esta idade ainda trepa?
- Trepar eu não trepo, mas, chupo que é uma beleza.


203. O Médico e o Burro

Rodrigo Ferreira Valentim
engos

(usa openSUSE)

Enviado em 19/11/2007 - 17:01h

Um médico recém-formado vai trabalhar na zona rural. Ao cabo de três meses, repara que lá não morava nenhuma mulher e todos os moradores eram homens. Entrando em confiança com um dos seus pacientes, pergunta o que eles fazem quando têm necessidade de sexo. O paciente responde que vão perto do rio, que quando ele estivesse a fim, era só ir lá e usar o burro.

Ele pensou melhor e resolveu esperar alguma mulher visitar a cidade, mas depois de mais três meses ele não aguentou.

Quando chega o final de semana, o doutor vai para o rio e encontra uma fila enorme de homens. Como ganhou respeito da população, o pessoal começa a ceder seus lugares, deixando o doutor passar na frente até ocupar o primeiro lugar. Então ele vê um burro e pensa:

— Ter que fazer sexo com um animal, pobre gente! Bem, já faz tempo que estou aqui e nada de mulher, fazer o que? Até os entendo agora...

E começa a fazer sexo com o burro. Dez minutos depois, estava fazendo seu trabalho e todos olhando e esperando. Até que alguém pergunta com muito respeito:

— Doutor, ainda falta muito? Precisamos do burro para atravessar o rio. As meretrizes tão esperando a gente do outro lado.


204. O Louco nada bobo

Rodrigo Ferreira Valentim
engos

(usa openSUSE)

Enviado em 19/11/2007 - 17:06h

Havia um rapaz cujo irmão era meio tantã. Certo dia, ele estava se arrumando para sair com a namorada,quando o irmão pergunta:
- On cê vai??
- Vou sair com minha garota.
- Vô cocê!!!
- Não vai comigo, não!!!
E a mãe, com aquele enorme zelo pelo filho doente:
- Vai levar o seu irmão sim, ele é diferente e precisa de atenção!!!
O irmão levou-o para o encontro.
Chegando lá, conversa vai, conversa vem, ele começa a beijar a namorada quando o irmãozinho diz:
- Qué também!!!!
- Quer o quê? Beijá-la?!?! Nem pensar....
E a moça, com pena:
- Não tem problema amor, é só um beijinho, ele é doente....
E o louquinho lasca um beijo na namorada do irmão.
No outro dia:
- On cê vai??
- Dar uma volta com minha namorada...
- Vô cocê!!!
- Não, hoje não!!
E a mãe:
- Ah, meu filho, leva seu irmão, ele é doente...
Então o irmão, impaciente, leva-o para sair de novo.
E no meio da bagunça, o louco vê seu irmão bolinando os seios da namorada.
- Qué fazê isso também!!
- Nem pensar! Não, não e não!!!
E a namorada:
- Só um pouquinho, meu bem, ele é doentinho...
E o louco mete as mãos no seio da moça.
No outro dia, enfurecido, o irmão se arruma para sair com a namorada, quando:
- On cê vai?
- Vou dar a bunda!
- Ah, então tá, vê se não demora, sua namorada chega daqui a pouco!






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