Qual o objetivo do forum do viva o linux [RESOLVIDO]

removido
(usa Nenhuma)

Enviado em 24/12/2015 - 22:33h

Pois é, cadê o espírito natalino???? rsrs

Quanto as viúvas de refisefuquis = http://i.imgur.com/hfTSHQe.jpg

saitam
(usa Slackware)

Enviado em 24/12/2015 - 22:45h

Falou tudo. Só faltou citar as distros Refisefuquis (distros derivada de duas ou mais distros ao mesmo tempo e bugadas). Exemplo Satux que vem normalmente nos notebooks.

Quando alguém me pergunta, qual é a melhor distro para começar no Linux ?
Respondo. Se pretende aprender Linux na raça mesmo, comece com Slackware, pois é um grande aprendizado, que uma vez tendo aprendido Slackware, aprende usar Linux de fato e não apanha para nenhuma distro.
Já se for apenas ser um usuário regular do sistema (normalmente pessoa não ligada a TI), recomendo distros easycore renomeadas como: Ubuntu (sempre LTS), MintDebian (estabilidade do Debian e facilidade do Ubuntu), OpenSuSe, Fedora.

É isso.


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luiztux
(usa Gentoo)

Enviado em 24/12/2015 - 22:52h

Hoje em dia o objetivo do VOL está bem amplo. Tem discussões sobre política, futebol, músicas, etc. Mas o assunto principal continua sendo o GNU/Linux. Continua sendo um fórum que serve como porto seguro para aqueles que tem dúvidas sobre usar ou não usar uma distro. Como configurá-la, etc e etc. Cabe às pessoas que souberem como e/ou já passaram pelo problema, ajudar outras que precisam. Ou ainda, aquelas pessoas que se sentem seguras em, ao menos, tentar ajudar quem precisa. O que você vem postando é sobre as pessoas não pararem para ler um pouco, ao invés de vir perguntar já no primeiro problema que encontra. Mas aí não é problema do VOL....certo? Todo mundo aqui dá sua opinião. Eu estou dando a minha neste post. Se a pessoa quiser seguir em frente e fazer conforme falam, tudo bem. Senão, se quiser insistir e tentar resolver o problema, seguramente todos irão ajudar.
Não se sinta mal em ter começado pelo difícil, com pouca ajuda, ao contrário de hoje em dia. Muitos que estão aqui começaram da mesma forma. Inclusive eu. Mas fico contente que hoje os usuários que estão começando tenham muita informação disponível. No final de tudo ninguém impõem nada a ninguém. Cabe a própria pessoa a decisão final.
O fórum do VOL é para muitas coisas. Inclusive, desejar um Feliz Natal! :D

removido
(usa Nenhuma)

Enviado em 25/12/2015 - 00:40h

Tem uns bugs meio bobinhos em algumas distribuições que na verdade não agregam conhecimento.
É algo restrito apenas àquele problema. Virar especialista em migalha não dá.
Mas nada contra. Neste meio-tempo tem-se coisas mais importantes a se aprender.

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shoujo
(usa Slackware)

Enviado em 25/12/2015 - 00:53h

Não existe, já que não concordo com esse feriado, que é um agregado de sincretismos religiosos e culturais.
Para mim é um dia qualquer, igual aos outros, talvez ate pior porque as coisas fecham e as vezes atrapalham a necessidade daqueles que não tem nada haver.

shoujo
(usa Slackware)

Enviado em 25/12/2015 - 00:56h

Rs, vc viu só metade da critica.. A outra metade seria a forma com que tentam ajudar, ao inves de responder o problema solicitado por exemplo, um software nao funciona na distro X, ao inves de tentarem ajudar fazer o software funcionar, desanimam a pessoa dizendo que ela tem que trocar de distro, sem nem tentar resolver aquele problema..

shoujo
(usa Slackware)

Enviado em 25/12/2015 - 01:00h

listeiro, minha critica nao foi com os bugs chatos rs, esses ate que tudo bem..
Estou falando de coisas tipo: o wine nao funcionou, programa X nao funcionou, etc..
é claro que tem algo errado ali, e existe conserto.

Em toda minha vida, nunca vi uma distro que eu nao conseguisse fazer o wine rodar..
Eu tive muita dificuldade no slackware 64, mas com ajuda aqui na vol eu consegui..

Porque nao ajudar a pessoa fazer o wine rodar em distros como elementary, se a pessoa disse que gostou do sistema, achou ele agradavel, organizado?

removido
(usa Nenhuma)

Enviado em 25/12/2015 - 01:05h

A dúvida é válida.

Mas se determinada distro possui baixa qualidade, por que não avisar o participante disto?
Senão ele terá visão míope e estreita do que é GNU/Linux.

O fato do FreeBSD não funcionar em determinado hardware não quer dizer que o problema é do hardware ou do FreeBSD.
FreeBSD precisa de mais tempo para ganhar suporte a hardwares. E muito deles são trabalhos baseados em código do Linux (mas de um modo que não dê problema de licença).
Hurd e Minix estão nesta de código estudado (ah, o Hurd...).

Não adianta manter um hardware em que sabe-se que o suporte é deficiente.
Se alguém disser "hardware intel costuma ser incompatível com Linux" (o que não é verdade), quem se arriscará de comprá-lo?
Ou a pessoa tem que ser muito masoquista, ou ela tem que ser muito onanista. No pior caso os dois juntos.

Mesma coisa o FreeBSD. A tendência é a de se seguir o caminho mais simples.
Se ele não funciona, ou brinca-se com ele em máquinas virtuais ou esquece-se da ideia.

Quanto ao Linux e às "refiz-e-fucki-se" acontece o mesmo

Há todo um ecossistema darwiniano no mundo de software livre.
Os projetos ruins não evoluem e são abandonados por motivos do tipo falta de incentivo, tempo, contribuintes, testadores, bugs ou desrespeito (espero este ser o futuro do systemd)
Os projetos promissores ganham atenção, desenvolvedores, contribuições, testadores e algumas vezes investimentos.

Casos de sucesso: Samba, Apache, LibreOffice, PostgreSQL, Mozilla e a lista é longa.

As pessoas que percebem isto rapidamente migram para sistemas e softwares mais estáveis, com menos problemas e melhor suporte.
Nem todos curtem informática para ficarem calibrando o sistema ou fazerem testes.
Alguns querem que funcione como um liquidificador. E se o liquidificador não funciona? Leva-se ao conserto ou compra-se outro.

Comumente ninguém é eletricista de manutenção para trocar as bobinas tipo salsicha, ou eletricista enrolador para refazê-las ou apenas encomendar ao fornecedor uma peça nova e trocá-la para concluir a manutenção.
Pensando bem pode ser mais complicado consertar um liquidificador do que compilar um software do zero baseando-se no README e no INSTALL.

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removido
(usa Nenhuma)

Enviado em 25/12/2015 - 01:12h

Tinha um Wine 0.9 que eu tentei compilar no Slackware 9, se não me engano e dava pau, erro de compilação.
O que eu fiz?
Peguei o código de uma versão um pouquinho mais antiga e daí funcionou.
Isto serviu para outros softwares como o Window Maker.

É mais fácil usar o Wine no Debian, que já vem empacotado, do que compilar do zero em uma distro.
Mas na verdade não sei se misturar software empacotado com coisas feitas via make install uma conduta sadia.
Pense no conhecimento de um newbie sobre empacotamento e make install.
Pode virar uma zona só.

Um sistema onde isto é melhor gerido é o próprio Slackware. Ainda mais agora com Slackbuild.

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shoujo
(usa Slackware)

Enviado em 25/12/2015 - 13:44h

Listeiro, hoje em dia acho meio difícil, mas na minha época não tinha internet boa para ficar baixando distros, então eu tinha que contentar com o que eu tinja, que era um cd do Ubuntu, do kubuntu e do insigne.
E como eu não tinha conhecimento, e nem conhecia a vol, eu não tinha muita opção.
O pacote .deb não funcionava. Então baixei o fonte, e isso foi muito bom, pq aprendi compilar desde cedo.
Tanto que me acostumei com compilar o wine, que eu sempre compilava em toda distro que eu usava.
Lembro que a primeira vê que usei slacware eu tinha medo de usar o installpkg e os pacotes .tgz, justamente pq eles não resolviam dependências.
Primeiro eu tentava compilar os programas na mão para ter maior segurança.
E era quase tudo: Mplayer, kmplayer, wine, etc.
O openoffice instava através do rpm por um tutorial.
E alguns softwares pegava tutorial para instalar os tgz.
Mas eu sempre dava preferencia a compilar.
Talvez era trauma dos pacotes .deb quebrando o insigne kkk

Mas eu não me arrependo nem um pouco de ter insistido com insigne, quando eu era iniciante, valia a pena fazer ele funcionar direitinho xD