Teixeira
(usa Linux Mint)
Enviado em 15/08/2010 - 11:34h
Isso mesmo, Renato.
O truque é que no final de cada byte tem um bit chamado SO (shift out) e que de acordo como estiver setado indica que os dados "continuam" no byte seguinte ou que acabam por ali mesmo. Portanto um sistema de 32 ou de 64 bits irá testar apenas o último byte do último bloco e ler tudo o que estiver contido ali "no miolo".
A tendência é a de que tenhamos no futuro sistemas de 256, 512 bits ou mais, utilizando-se dessa estratégia.
Alberto, "computadores" eu mesmo já tive com 2KB RAM (Um "Sinclair") ou com 12KB (Apple II+). Esse Apple podia ser expandido para 48KB em módulos de 16KB (que gastavam 4KB para paginação, restando portanto 12KB em cada um).
Interessante é que um mainframe IBM /3 também tinha 2KB de memória...
O "mini computador" com qual eu trabalhava tinha 16KB de memória TOTAL, do qual 2KB eram "reservados" para o usuário (como no IBM) porém apenas eram efetivamente liberados 512 bytes (também chamados "palavras de memória");
"Winchester" até o ano passado eu ainda tinha um de 65MB, um de 127MB e outro de 428MB.
Quando eles começaram a ser produzidos, eram de 5 (imensos, pois tinham fonte de alimentação própria), depois 10, depois 15 (já no tamanho de uma "rapadura"), e o ápice de 20MB para encerrar o ciclo.
Passado algum tempo, apareceram os primeiros de 40MB e nessa mesma época eu tinha um cliente que tinha um de espantosos 80MB, coisa raríssima até mesmo em outros países.
Ainda tenho de 1.2GB, 4.2GB, 6.0GB, 10.0GB e 40.0GB
Neste momento, está rodando o de 10.0 onde tenho o Big Linux na versão 5 alfa 3 e onde ainda há 1.7GB disponíveis.
Estou passando meus arquivos para um HD maior. Com todos eles e com tudo o mais no HD de 40.0 (em duas partições) minha taxa de ocupação é de 7% para o sistema (hda1) e 23% para a /home (hda3) no mesmo Big Linux versão 4.2 (estável).