AlienBob em crise?

If all you wanted to know was about handbrake then you can leave now.

So I’ll rant on if you cared to stay. Handbrake – big disappointment yesterday I must confess. I really liked that program. There’s also this general feeling of depression I have over the state of GNU/Linux, the Open Source community. my work on Slackware, and whether I can still make a difference. The effort I have put into Slackware, promoting the distro and Open Source in general, I’ve always enjoyed doing that. But the fun is eroding away, and there is this sense of stagnation. Things are moving perpendicular to the direction I want to go in. I am going to need some time for reflection around the end of 2014 and find a way to get invigorated again. Suggestions on a direction to take are welcome. There is not so much action around the distro currently. KDE 4 is about frozen, and KDE 5 is not mature. No joy there. LXQt seems to have jumped from Qt4 to Qt5, another step i do not like. Chromium dropped support for compiling NaCL support into 32-bit package – precisely the reason why I hate it that I need to depend on binary toolchains that are impossible to compile on Slackware. And what to do with my ARM port – I am looking at the mountain of work required to revive it. The list of recent frustrations is much longer than that, but you get the point… it all feels so pointless.

Depressed, you say? You bet! It must be an autumn feeling. Where’s the exit? Going to grab me a beer.

Eric

erisrjr escreveu:

Não tem nem um ano, até não é tanto tempo assim.

Ao que parece são apenas reflexões de fim de ano sobre algumas coisas no Slackware e no Linux. Eu acho legal ler coisas assim de gente que consideramos "ninjas", acima da media, afinal também são humanos.



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KISS principle, RTFM and STFW = 42

lcavalheiro escreveu:

A questão aqui é o velho paradoxo do Slackware. A força da distro (sua estabilidade) vem de sua fraqueza: o controle firme do Cara sobre ela. Assim garante-se que apenas o que funciona vai ser inserido na versão estável, mas quando o desenvolvimento geral dos pacotes caminha em uma direção com a qual tio Pat não concorda a distro patinha na modernidade. Agora, quando todo mundo está adotando o systemd e o PulseAudio acefalamente, a distro de resistência entra em um paradoxo: o Slackware permanece sendo o Slackware, tendo que modificar todos os sources para não dependerem dessas coisas, entra na onda de destruir o GNU/Linux, ou deixa de existir?

MrBlackWolf escreveu:

Posso ter entendido errado mas parece que o tio Alien Bob não é totalmente avesso a implantar o System D no Slackware. Parece que ele é da opinião que implantaria sem problemas se achar que é o melhor caminho para a evolução da distro. É claro que ainda tem o fator Volkerding que pelo menos por enquanto é totalmente contra.

madrugada escreveu:



O Alien Bob mantém vários softwares em seu repositório. Com a adoção em massa do Systemd por parte das distros, esses softwares começam a ter o Systemd como dependência opcional e futuramente dependência obrigatória. Se o Slackware também adotasse o Systemd facilitaria para o Alien Bob continuar mantendo a grande gama de pacotes que ele deixa disponível para a comunidade.

madrugada escreveu:



O Alien Bob mantém vários softwares em seu repositório. Com a adoção em massa do Systemd por parte das distros, esses softwares começam a ter o Systemd como dependência opcional e futuramente dependência obrigatória. Se o Slackware também adotasse o Systemd facilitaria para o Alien Bob continuar mantendo a grande gama de pacotes que ele deixa disponível para a comunidade.

Grinder escreveu:
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Quando isso acontecer, acredito que é muito mais fácil aderir o systemd do que ficar criando patches para tirá-lo
Até lá também, já aparece alguém sábio que faça um fork do systemd com somente o necessário.
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