Freud_Tux
(usa Outra)
Enviado em 10/10/2015 - 12:56h
GustavoValerio escreveu:
Não mano, não cometa esse erro!
Um sistema não deixa de ser representante GNU/Linux por causa do SystemD...
A ideia de ter um sistema livre ainda se mantém no Debian (main) afinal, Systemd é software livre também.
Para representar o GNU/Linux, a distro tem de seguir certos padrões difíceis...
Não concordo com o fato de afirmarem, como vi em muitos fóruns estrangeiros que o Systemd é um malware.
Ele é software livre, open-source...
basta dá uma estudada nos "fontes" para sanar as dúvidas.
Como disse nosso amigo erisrjr não há motivo para pânico.
Se alguém está desconfiado do Systemd, compila ele e faz as modificações necessárias.
Bem simples.
Estou estudando a documentação do "miserável". Estou também observando o código fonte para sanar minhas dúvidas.
Não entendo como o pessoal critica tanto o SystemD e criam outros "inits" ao invés de melhorar o Systemd, pois até onde sei, é assim que funciona o software comunitário.
Se precisamos de um init robusto, porquê alguém não aproveita os "sources" do Systemd e faz um fork legal?
Afinal de conta, há várias coisas legais no Systemd, não podemos negar...
Para mais tretas (piores que o Systemd):
http://www.osnews.com/story/28891/Debian_dropping_the_Linux_Standard_Base
[quote]
Não concordo nem discordo, muito pelo contrário...
http://gustavovalerio.blogspot.com.br
E aeee ;)
Eu sei que um sistema não deixa de ser Gnu/Linux, por causa do systemd ainda. O que ocorre, é que o Gnu/Linux são duas coisas, que se uniram para formar uma.
Usei o termo, pela base real que elas representam, que era ter o apoio da comunidade, serem transparentes e manter a liberdade do usuário intacta, o que não está ocorrendo agora, pois estão fazendo os usuários optarem pelo systemd de maneira forçada.
Quem aqui vai ter paciência para "modificar" o systemd e fazer algo melhor com ele? Se isso é possível, coisa que eu desconfio. Ele tem muitos bugs ainda, quem tentar modificar ele, vai ter que corrigir tudo antes de começar a trabalhar as melhorias.
Eu nem tenho mais vontade de fazer mais nada no debian, por exemplo, pois tenho meu trabalho que consome muito tempo (Graças a DEUS ;) ) e um outro projeto pessoal. Alimentar a comunidade do debian pra que? Enquanto ele usar o systemd amarrado a tudo, sem uma opção clara de substituto caso o usuário queira, eu não vou contribuir com mais nada (tinha uns 3 artigo e algumas dicas que eu iria publicar aqui, mas desisti).
Um malware, de maneira resumida, nada mais é do que algo que cria processos, em vários níveis sem a permissão do usuário, com as mais diversas finalidades. Eu englobo o systemd como um belo e gordo malware, pois já tive problemas com um job aqui (avahi-daemon) que rodava na máquina e eu não o achav, mesmo esse estando desabilitado pelo próprio systemd.
A conclusão que eu tiro, é que o systemd sobe os processos/rotinas/executáveis... Em sei lá quantos níveis, e com o qual propósito eu não sei, mas de acordo com o que "ele acha necessário", tirando a liberdade do usuário, isso é coisa que malwares fazem.
A comunidade até poderia se ajudar o systemd, mas seu criador, é arrogante, acha que as linahs do bolo de fezes que escreveu são perfeitas, que não existem bugs. Na versão 1 desse tópico tinha lá, o criador do systemd ao invés de ver o bug reportado, foi discutir com quem tinha reportado. Fiquei rindo á toa aqui, quando estava lendo, que um usuário teve um problema com o systemd, e uma das soluções apresentadas foi a exclusão dos logs... Isso foi dito para um adm de sistemas.
O dbus do systemd tem um bug reportado em 2012, que foi "visto" em 2014 e não tem data para ser corrigido. Como apoiar algo assim?
Simplesmente não houve discussão sobre a implementação e implantação do systemd. A documentação dele é ruim demais. O pulseaudio a documentação dele é horrível. Tenta desabilitar o pulseaudio em uma sessão como root, e veja a chiada que o pulseaudio vai dar, e o systemd não deixa ele ser desativado de primeira, só consegui depois de umas 3 tentativas.
A comunidade ao ver que quem criou algo, não aceita críticas, simplesmente começam a criar/buscar novas soluções, esse é o espírito que move os verdadeiros Gnu's/Linux's, ao invés de aceitar algo "vomitado" de maneira quase como em uma ditadura.
Deu pra entender, o por quê, que eu pessoalmente estou englobando somente o Slackware, Gentoo e Funtoo como Gnu/Linux, independentemente da posição da FSF.
Essas 3 distros ainda te dão a liberdade de você querer ou não usar o systemd, ou pulseaudio. Como você mesmo viu, o debian não te dá opção, muito menos, fedora, opensuse, arch...
T+