Aqui vamos aprender um pouco mais do que simplesmente aplicar uma forma de arte a uma imagem. Vamos aprender um pouco sobre a história da arte e como aplicar algumas aos seus trabalhos quando conveniente forem.
O Cubismo começou com um pintor pós-impressionista chamado Paul Cézanne, pois para ele a pintura deveria tratar as formas da natureza como se fossem cones, esferas e cilindros. Entretanto, os cubistas foram mais longe do que Cézanne. Passaram a representar os objetos com todas as suas partes num mesmo plano.
Resumindo, é como se as partes que compõem a figura estivessem abertas e no plano frontal em relação a quem estiver vendo o trabalho. Essa atitude de decompor o trabalho não tem absolutamente nenhum compromisso de fidelidade para com a forma real da figura retratada.
O Cubismo se divide em duas fases:
Cubismo Analítico: caracterizado pela desestruturação da figura em todos os seus elementos, decompondo a figura em diversas partes, de maneira que a figura original ficasse irreconhecível nos trabalhos desse movimento.
Aqui vemos um exemplo comum:
Cubismo Sintético: aqui vemos basicamente o contrário, tornando novamente as figuras "reconhecíveis". Também passou a se utilizar letras, madeira, etc, assim também ganhando o nome de "Colagem".
[3] Comentário enviado por jose_maria em 17/11/2005 - 20:13h
Excelênte artigo.
Um marco histórico nos artigos do VOL. Acho que a partir de agora podemos ir um pouco além do universo de Linux e Software Livre nos artigos e torna o site mais atrativo sem perder o foco principal.
Parabéns!
[8] Comentário enviado por robsontex em 18/11/2005 - 18:49h
Parabéns pelo artigo. A contextualização do tema ficou realmente excelente. Tenho certeza que muitos de nós, usuários do VOL, temos um vasto conhecimento sobre as mais diversas áreas. Quando se consegue colocar esse know-how em conjunto com o ideal do software livre dentro de um mesmo artigo, como foi o caso do artigo do Guilherme, o resultado é realmente sensacional.