Para quem, assim como eu, não se contentou em apenas suprir a necessidade de acessar um servidor já configurado, vamos para a Parte II: O resurgimento.

Primeiro passo: como eu sei se o nfs esta instalado na minha máquina? Vixi...boa pergunta, também sou novo por aqui! hehe... essa eu já matei! Digite em modo texto:

# cd /etc/init.d
# ./nfs status
./nfs: Arquivo ou diretório não encontrado

Putz, graças a Deus isso nunca aconteceu comigo! hehe... mas se apareceu isso ai, mãos à obra! Em distros como Conectiva e Debian use:

# apt-get install nfs-server nfs-utils

Caso esteja em outra versão, procure baixar esses pacotes (nfs-server e nfs-utils) no site/ftp da tua distribuição! (ex. www.redhat.com). Para instalar o RPM use:

# rpm -ivh nfs-server...

OK. Tá quase! Com os pacotes instalados, acesse novamente o /etc/init.d e digite:

# ./nfs start

Rodando? Ótimo!

Agora vamos escolher quais diretórios exportar. Novamente em modo texto, como root, digite:

# vi /etc/exports

Ufa! Agora sim, dentro deste arquivo entram os diretórios e as permissões que serão exportadas pelo teu NFS. Supondo que queira exportar o teu diretório /downloads. Dentro deste arquivo editado digite:

Explicações: O /downloads como dito acima é o caminho do diretório que iremos exportar, o *(rw) indica que todos os usuários poderão ler e gravar quando mapeado de outra máquina Linux. Do "#" em diante são somente comentários. Agora temos que salvar e sair do editor. Caso esteja no vi mesmo, digite :wq e ENTER.

Pronto! Agora é só reiniciar o serviço NFS para validar as alterações. Digite:

# cd /etc/inid.d
# ./nfs restart

Aiii sim! Somente use a página 1 e torne as sua rede Linux ainda mais unida!

Um grande abraço,
mrluk