Algumas considerações iniciais à este artigo: uso
Linux há cerca de 1
ano, sendo que a maior parte desse tempo é referente a um aprendizado
"pingado" (como falamos aqui em SP), um processo sem continuidade, mexe
um pouco aqui, para... depois um pouco em outro assunto! Enfim, o
conhecimento é uma luta que tem de ser tramada e VENCIDA diariamente!
Há cerca de 4 meses tenho usado somente o WindowMaker, mais leve,
flexível e na minha humilde opinião, muito mais usual! Após algumas
"batalhas" pra personalizar de um jeito mais adequado às minhas tarefas,
me deparei com um "problemão" que me deixou "encafufado" (aqui de SP tb!
hehe)! Onde diabos eu habilito minha proteção de tela? Como irei "travar"
meu desktop da ação de outros usuários da empresa? wmakerconf? Não! Para
os RedHatenses ou Conectivenses, linuxconf? Menos ainda!
Com razão (ou nem tanto), a maioria dos usuários iniciantes são encaminhados
para ambientes mais "amigáveis", como o KDE por exemplo, por ser bastante
intuitivo, ter muita coisa em comum com o Windows (tirando as operações
ilegais, exceções fatais...). Acaba sendo "menos traumatizante" para os
aspirantes à grandes administradores de redes! Como o nosso assunto aqui é
SCREENSAVER, sejamos sucintos!
O KDE pode ser considerado com um ambiente que possui "screensaver nativo",
ou seja, ele não necessita da intervenção de nenhum pacote paralelo para
executar essa função! Abordaremos abaixo, a aplicação dessa função dentro
do KDE:
- botão da direita sobre o desktop da máquina (em seguida, clicar no menu...)
- configurar área de trabalho (e selecionar a opção...)
- Protetor de tela
Bingo! Agora é só selecionar um dos muitos exemplos que acompanha o pacote
KDE e, ao lado do menu de seleção, definir o tempo em que o protetor de tela
entrará em ação! Podemos também selecionar a opção "Requerer senha para
finalizar protetor de tela", assim quando feito alguma ação no micro
(teclado ou mouse), o KDE irá solicitar a senha de usuário para retornar ao
ambiente.
Pronto! Podemos ver que em ambientes mais amigáveis não é necessário muita
coisa pra ativar esse recurso.
Para aqueles que, assim como eu, não possuem uma máquina muito robusta,
aqueles casos onde a memória não passa de uma vaga lembrança, o KDE quase
sempre não é viável. Partimos então, para o uso de ambientes leves, como
dito no começo do artigo e irei abordar em nossa próxima página, a aplicação
de um (espetacular!) pacote para solucionar esse problema...
xcreensaver!
Go! Go!