Todo sistema a ser desenvolvido possui um ciclo de vida, ou seja, tem começo, meio e fim. A forma como essas etapas serão realizadas já foram discutidas pelos mais conceituados profissionais da área de informática. Este artigo apresenta de forma simples 5 modelos de desenvolvimento diferentes.
Combina elementos do modelo seqüencial linear com a filosofia interativa
da prototipagem. Cada seqüência linear produz um incremento.
Por exemplo: Se fôssemos desenvolver um site, no primeiro incremento
teríamos as funcionalidades sobre a empresa, contato e produtos. Em um
segundo incremento teríamos acesso restrito para clientes, newsletter,
enquete e assim se seguiria durante todo o processo de desenvolvimento.
Quando este modelo é usado, o primeiro incremento é tido como o núcleo do
sistema. Ele é usado pelo cliente e então é necessário fazer um plano para
o próximo incremento como resultado do uso/avaliação. O plano visa melhorar
o núcleo e adicionar novas funcionalidades, que por sua vez serão
testadas e alteradas para adequarem às solicitações do cliente e assim por
diante.
A grande diferença do modelo incremental para o modelo de prototipagem é
que a cada incremento o cliente já possui um modelo utilizável e aprovado.
incremento 1: ANÁLISE -> PROJETO -> CODIFICAÇÃO -> TESTE
incremento 2: ANÁLISE -> PROJETO -> CODIFICAÇÃO -> TESTE
incremento 3: ANÁLISE -> PROJETO -> CODIFICAÇÃO -> TESTE
[1] Comentário enviado por hra em 07/06/2005 - 10:16h
O artigo está bom em certo aspecto, pois dá nomes as técnicas que os programadores já praticam sem nem perceber, mas algumas coisas estranhas no texto me fazem pensar que originalmente não éra um artigo e sim uma comunicação interna de alguma empresa. Me corrija se eu estiver errado, foi só uma impressão. Se for esse o caso então deveria haver créditos e referências, até para não caracterizar pirataria ou plagio.
Na primeira página tem um trecho assim: "(aquela velha história que discutimos com maria angélica, hélder, etc)"
Ainda nessa mesma página é citado algo (um site ?) chamado: "Você Apita"
Na pagina RAD tem mais "coisas":
"(tem mais detalhes aqui no livro sobre modelagem do negócio)"
Faltou uma introdução ao contexto, mas isso não é fundamental. O que faltou mesmo foi uma abordagem sobre XP (eXtreme Programming) que tem sido o modelo predominante no desenvolvimento para Linux, apesar de pouco conhecido e praticado no brasil.
[2] Comentário enviado por guvilla em 07/06/2005 - 10:57h
hra, muito obrigado pela observação!
Você tem razão que o texto está estranho por ter uns comentários.
Este texto eu usei em um estudo sobre Engenharia de Software na faculdade, logo, se existe plágio, estou me auto-plagiando (se é que isso é possível.... rs)
O que aconteceu é que tenho duas versões deste texto. Uma é a versão que utilizei inclusive no artigo sobre metodologia de desenvolvimento de software publicado no PHPBrasil, que está sem os comentários e outro que é este que publiquei aqui.
Procurei no texto a parte com a frase "aquela velha história que discutimos com maria angélica, hélder, etc", mas como não encontrei, achei que esta fosse a versão correta para publicação.
Desculpe minha falha. Na realidade já entrei em contato com o pessoal do vivaolinux para que isso seja corrigido.
Com relação ao XP, concordo que seja necessário comentar sobre ele. É uma metodologia nova e COMPLETAMENTE QUESTIONÁVEL já que exclui a documentação, que é fundamental em sistemas complexos.
Claro que esse tema é muito polêmico e será muito debatido, por isso até é preciso preparar um material bom a respeito do mesmo.
Mais uma vez, obrigado pelas observações.
Gustavo Villa.
[3] Comentário enviado por removido em 07/06/2005 - 23:58h
OPa!,
Parabéns pelo artigo nota 100... Favoritos+
Comentando sobre prótotipos, realmente no ciclo de um desenvolvimento de software acho que não pode foltar. Inclusive implementei recentemente na empresa onde trabalho, a etapa de prótotipo, e já me esta trazendo ótimos resultados.