Provavelmente você já ouviu falar no bicho chamado Linux, e muito provavelmente também já tenha ouvido comparações entre o próprio e outro sistema operacional chamado Windows. Neste artigo mostrarei que o Linux é um S.O. bem robusto e completo a ponto de poder ser utilizado tranquilamente como uma opção para seu PC.
Provavelmente você já ouviu falar no bicho chamado Linux e muito provavelmente também já tenha ouvido comparações entre o próprio e outro sistema operacional chamado Windows. Neste artigo mostrarei que o Linux é um S.O. bem robusto e completo a ponto de poder ser utilizado tranquilamente como uma opção para seu PC.
Talvez o Linux, para muitos de vocês, possa parecer uma novidade, o que de fato não é mentira. O Linux em certo ponto é novidade no que trata à Desktops ou PCs de usuários domésticos. Porém já vinha sendo utilizado por grandes empresas, bancos, universidades e outros órgãos que dependiam de grande estabilidade e segurança.
Este robusto sistema operacional foi se destacando no mercado inicialmente em redes e servidores, porém as coisas mudam, evoluem naturalmente. Não seria diferente com nosso amigo pinguim.
Com o passar do tempo a comunidade se dedicou no desenvolvimento e aperfeiçoamento do Linux e em maneiras para torná-lo mais viável e amigável também para usuários domésticos. Agora você deve estar se perguntando: "Mas para que? Já não temos o Windows para isso?". Na verdade esta pergunta também foi feita pelos coordenadores de TI em empresas e bancos que utilizam Linux a mais tempo em seus servidores. Mas as coisas começaram a fazer sentido e respostas foram aparecendo para esta e outras perguntas.
Como deve ser de conhecimento de todos vocês, o Windows, ao contrário do Linux, é desenvolvido por uma empresa, a tão poderosa e rica Microsoft. Como tal, é um Software Proprietário, ou seja, para se poder utilizar o Windows em seu computador você precisa pagar por esta licença de uso. Não sei se você já pesquisou isso, mas não é uma quantia muito simbólica, digamos assim. E então algumas pessoas se perguntam: "Bom, certo, eu pago por esta licença e terei um sistema operacional rodando nas 8 máquinas de meu escritório, certo?". E eu lhe respondo: Errado! Para cada uma delas você terá que pagar uma licença. E não acaba por aí. De que serve um computador apenas com o Sistema Operacional instalado? Todo computador precisa de softwares e aplicativos, como por exemplo o Word, Excel, PowerPoint... Citei estes porque são geralmente os mais utilizados em escritórios. Pois bem, além da licença do Windows, você ainda teria que pagar pela licença destes aplicativos e outros que desejar utilizar.
Então: "Pronto, depois de ter gasto uma verdadeira fortuna para "legalizar" meu escritório em termos de sistema operacional e softwares, agora pelo menos terei minha sala com máquinas robustas e que darão conta de minhas necessidades!". Na verdade não é bem assim. Se estes computadores se conectam à internet, prepare-se para ter de comprar outra licença. A de um bom antivírus. Vírus são uma praga muito constante em computadores conectados a internet. Quem aqui nunca teve de formatar, perder dados ou mesmo pagar técnicos para limparem seu PC, pois o mesmo estava infestado de pragas virtuais como vírus, spywares dentre outros tornando assim impossível trabalhar?
Aqui entraria o grande diferencial. E se eu resolvesse utilizar Software Livre nesse meu escritório? Eu não precisaria pagar nenhuma das 8 licenças para ter um sistema operacional nas máquinas, pois eu utilizaria Linux. Também não pagaria licença alguma com softwares e aplicativos de escritório, pois eu optaria pelo OpenOffice, por exemplo, que traz aplicativos de edição de texto, planilha, dentre outros. O próximo passo seria um antivírus. Bom, eu poderia instalar um que fosse livre também, porém minhas preocupações com vírus iriam diminuir em pelo menos 95%, já que o Linux é um sistema bem mais seguro com relação a isso por funcionar com um método de permissões para se executar aplicativos ou arquivos.
Até aqui não tive de gastar nada para deixar meu escritório "legalizado". Porém, é claro, tudo tem seu preço. Atualmente o mercado ainda se encontra um tanto quanto carente de pessoas capacitadas a trabalhar na área, portanto provavelmente eu teria de pagar por um treinamento de meus funcionários, o que não sairia por mais que 15% do valor total que eu teria gasto utilizando Software Proprietário.
Nos dias de hoje o Linux vem ganhando bastante espaço para uso doméstico. A quantidade de aplicativos que temos disponíveis livremente conseguem suprir toda nossa necessidade com relação à um computador. São softwares para multimídia, edição de imagens, programação, navegação, envio de emails, jogos, escritório, análises, dentre vários outros tipos.
NOTA: Para conhecer alguns destes aplicativos visite o link abaixo:
Atualmente pelo menos 80% das páginas de internet existentes estão rodando em servidores Linux, mostrando assim sua força no ramo de servidores com segurança e estabilidade, assim como o navegador Firefox que recentemente vem ganhando cada dia mais espaço.
[3] Comentário enviado por agk em 23/11/2006 - 10:43h
Bom o artigo, mas pareceu meio radical essa afirmação só não usa quem não quer, tem alguns casos específicos que não é possível a migração. Por exemplo (só um exemplo, não quero gerar polêmica), quem tem sistemas comerciais desenvolvidos para Windows está preso a ele e dificilmente vai conseguir uma versão do seu sistema para Linux (quase nenhuma empresa de aplicativos comerciais desenvolve para Windows e Linux).
Outro ponto que acredito ser o fator principal é que usuário doméstico quase que em sua maioria não liga pra Licença de software, usa programa pirata mesmo (não é nada difícil comprar um CD pirata e pegar um crack na internet).
Bem, utilizo Linux no trabalho em em Casa e estou plenamente satisfeito, no início senti um pouco a falta dos "jogos", mas com o passar do tempo você descobre que tem muitas opções e não precisa ficar preso a um S.O. só por causa de alguns detalhes como esse.
Utilizo Ubuntu como Desktop (casa) e Debian como servidor (trabalho).
Uso amule (p2p), Azureus (torrent), gravo/assisto DVD's, jogo Doom 3, UT2k4, emuladores de Snes, Atari, PSX, controles de Snes e PSX ligados a porta de impressora e tudo funciona 100% sem problemas.
Enfim, opções não faltam, é só saber o que você quer e onde procurar.
[ ]'s a todos...
[5] Comentário enviado por jragomes em 23/11/2006 - 11:46h
Bom artigo. Mas tenho que concordar com o agk. Tem duas grandes barreiras para serem quebradas:
1 - A cultura Windows
2 - Os aplicativos
Não é fácil para quem está acostumado desde sempre usar o windows migrar para Linux. Eu dou treinamento de Linux e vejo isso no dia-a-dia, os usuários tem aversão ao console, sempre fazem paralelo com o Windows e como o agk disse, o usuário comum não se preocupa se o software dele é pirata ou não, ele quer usar. Na cultura brasileira, fazer cópia de redistribuir é comum, mesmo que isso seja propriedade de alguém. Vide a pirataria de roupas, tênis, etc. Ok, realmente é caro pagar R$ 500,00 por uma licença de Windows? Sim é. Mas mesmo que fosse R$ 50,00, os brasileiros iriam copiar do mesmo jeito. É cultura.
Com relação aos aplicativos, realmente é uma grande barreira. Se tivessemos o CAD/CAM, Photoshop e Flash (não o plugin), muita gente teria migrado. Vocês poderiam dizer "Ah, temos o GIMP.", mas infelizmente o GIMP ainda vai levar tempo para chegar ao que o Photoshop é. Só fazendo uma analogia reversa, seria como dizer pra um puta programador PHP que ele terá de usar ASP 3.0 (Quem programa para web sabe do que estou falando).
A migração, sim, é possível, para aquele usuário, escritório, empresa que usa o computador para ver filme, acessar internet, ver e-mail e escrever documentos.
[6] Comentário enviado por razgriz em 23/11/2006 - 12:53h
"Vocês poderiam dizer "Ah, temos o GIMP.", mas infelizmente o GIMP ainda vai levar tempo para chegar ao que o Photoshop é." Neste ponto felizmente eu discordo pois considero a sua estrutura de trabalho mais bem organizada e otimizada do que a do "concorrente", não isso mas também existem recursos que não existem do outro lado, um bom exemplo é o filtro map alien 2 que permite gerenciar o grau de luz , cor e tonalidade como nenhuma outra ferramenta é capaz, outra coisa interessante a respeito desse mesmo software é o seu grau de customização, caso o recurso que você deseja usar não esteja instalado de pronto, você pode ir no source forge e muito provavelmente encontrará o plugin in com o mesmo, dai basta instalar e usar.
Um outro fator interessante que eu venho observando, é a migração de agencias de publicidade, usando o que já temos e emulando o que não temos, pode parecer até engraçado mas mesmo emulando o que falta (flash) a performance ainda fica superior e os frequentes travamentos desaparecem quase que por completo =].
concluindo a minha opinião é que a migração é uma escolha.
lembrem-se : Oque funciona para mim, pode não funcionar para as outras pessoas, eu migrei logo no "inicio" da internet "doméstica" por aqui no brasil (1996), simplesmente por que o outro sistema não funcionava pra mim, confesso que não me arrependi nenhum pouco e estou mais do que satisfeito com a minha escolha, eu sugiro a quem pensa em migrar, primeiro EXPERIMENTAR TODOS OS DIAS até que se complete 1 mês, se gostar ai sim eu sugiro entrar no navio e zarpar pro mar aberto de novas oportunidades que o nosso mascote oferece.
[7] Comentário enviado por Teixeira em 23/11/2006 - 17:24h
Concordo plenamente que o problema todo se enfoca na cultura.
Os "cursos de informática" de uma forma geral estão voltados para os produtos da MS. Não se ensina a usar O COMPUTADOR, mas o programa "X" e o programa "Y".
Há algum tempo atrás ter "uma máquina Linux" exigia que o sistema fosse totalmente instalado "no muque", mas hoje em dia a coisa já é bem diferente e amigável.
Mas os usuários de PCs no passado tinham de conviver com o DOS e o editor de textos "padrão" era o WordStar.
Passar deste para o Carta Certa, por exemplo, não era tarefa muito fácil.
Não porque o Carta Certa fosse dificil, pelo contrário, mas porque os hábitos já adquiridos nos faziam insistir naquelas "keystrokes" terríveis, tipo " [ctrl] + isso", "[ctrl] + aquilo", etc.
Depois veio o Windows 3.x, que dava um trabalhão para instalar e configurar.
Em seguida o W95 e W98, bem mais intuitivos.
Mas como eram sistemas "novos", sempre tinha uma caminhão de bugs que tinham de ser remendados sucessivamente até que finalmente fuincionassem a contento.
Nenhuma versão do Linux é realmente "nova", mas "atualizada"!
Desta forma, a estabilidade é muito grande e os bugs são muito mais raros.
O Linux tem poder para rodar qualquer coisa (e não esbanjar os recursos da máquina e nem do bolso), desde que haja programas para tal.
Aqueles que desejam usar o Linux de forma corporativa, naturalmente deverão pagar para que alguém desenvolva seus softwares exclusivos. Isso é mais do que justo. Afinal, já economizou em hardware e no software básico.
Conheço de perto uma grande organização, que precisava adequar seu sistema de gerenciamento, homologando cerca de 400 filiais autônomas.
Alguém foi voto vencido ao sugerir o Linux por ser um sistema "desconhecido".
Entretanto, uma vez aprovado o ambiente Windows (95), foram levantados todos os dados para análise e implantação dos novos sistemas.
Toda a mão-de-obra técnica ficou a cargo da própria organização.
Mas para escrever o código em VB, com bancos de dados em MDB, foi feita uma licitação onde foram apresentados preços de mais de R$ 70.000,00 (!!!).
Ao final, a firma contratada faliu e a organização teve um prejuizo de quase R$ 8.000,00 a título de sinal, gastando cerca de R$ 1.000,00 por máquina, apenas com relação ao software básico.
E mais um detalhe:
Todas as máquinas de Pentium para baixo e que vinham funcionando muito bem até então, tornaram-se subitamente "obsoletas" e foram $ubstituída$ com recur$o$ de cada filial!
Faço ainda outra observação:
Depois que o software está rodando bem, que importa em que linguagem ele foi desenvolvido?
Se é C++, Visual Basic, Delphi, Java, Assembly, LM, Forth, Lisp, Basic, etc., isso realmente não importa!
Da mesma forma o S.O.:
Se roda sem complicações para o usuário, e ainda é gratuito, então está tudo ok!
Mas se tem de ser reinstalado constantemente, e por qualquer motivo; Se alguns arquivos importantes insistem em desaparecer misteriosamente;
Se volta e meia o aplicativo "cometeu uma operação ilegal e será fechado" apesar de termos pago uma paquena fortuna por esse "direito" de usar nosso próprio computador...
[9] Comentário enviado por rasxr3 em 23/11/2006 - 23:48h
O artigo é bom mas penso diferente do autor.
Para mim os principais motivos são a cultura (quem já ouviu falar de linux, acha que é difícil e nem tenta). O desconhecimento (muitos acham que o Windows é um conjunto de itens que vai da CPU ao monitor passando pela fonte de alimentação). A preguiça (muitos fazem curso pago de Windows mas poucos se dedicam a uma boa pesquisa na net que tem os mesmos resultados do curos citado - isso vale tanto para um quanto para outro SO). O usuário linux (esse é terrível pois tem o mau costume de falar mau do adversário igual político que tá perdendo a eleição. O Windows não é ruim, senão não tinha tanta gente usando e a gente tem que colocar isso na cabeça de uma vez por todas. Todavia, nem por isso é melhor qe o linux, muito pelo contrário. Só naõ se esqueça que aqui estou me referindo ao fanático, se você não se encaixa nessa categoria pode desconsiderar a crítica porque não foi pra você ;) )
E os principais benefícios da migração são a cultura (software livre é um incenivo ao trabalho em equipe). A segurança (nunca tive sequer um caso de problemas na rede usando linux). A robustez ( deixe dois micros iguais rodando os dois SOs por três dias seguidos e você já vai perceber a difenreça). O preço (principalmente para aqueles que vivem em países onde a licensa do software custa o dobro do salário mínimo - que ganha pouco trabalha dois meses e bota o dinheiro na mão da Microsoft!). A chance de legalizar sua situação (mesmo entre os que fazem uso de software pirata, acredito que 90% usariam uma alternativa viável economicamente desde que conhecessem alguma que atenda as suas expectativas).
Em suma, postei pra levar pedrada, mas tudo bem, quem fala o que quer...
[10] Comentário enviado por hmweb em 24/11/2006 - 12:52h
Galera fiquei sem palavras com este artigo e tambem com os comentarios, muito bem feitos, estao abordando de maneira madura, pois eu passo por este problema para implantar linux como desktop, a nivel de servidor eu so perco para o windows quando a apliçao do cliente usar o maldito sqlserver,
Estou em testes tambem com uma empresa para rodar um sistema desenvolvido para windows trabalhar no linux ( ja esta 60% operacional), mas parabens a todos aqui.
Meu maior lamento e que a pirataria e quem sustenta a microsoft top, devido a isso empresas de desenvolvimento nao criam seu programas voltados a linux ele visam o maior compatibilidade, se n tivesse como piratear windows linux ja seria o lider em desktops,
Pois nada melhor do que a comunidade VOL apoia , nada como ser livre.
VIVA o LINUX VIVA a LIBERDADE.
[13] Comentário enviado por agk em 25/11/2006 - 16:11h
Olha rraul acho que você já tá querendo um pouco demais, eheheh. "Emular " um jogo e ainda querer que ele fique mais leve e com gráficos melhores que no sistema original é difícil. Tenta emular algum jogo nativo de GNU/Linux no Windows pra ver o que acontece, eheheh.
Se eu conseguir esse Pro Evolution Soccer 6 eu faço um teste pra ver se funciona de forma aceitável com cedega.
[ ]'s.
[14] Comentário enviado por GilsonDeElt em 09/12/2006 - 18:49h
Ótimo artigo, principalmente para iniciantes como eu.
Difícil é mostrar aos usuários de Windows que eles não devem se prender a ele, quando podem usar um sistema mais estável e confiável
[15] Comentário enviado por nelson em 12/12/2006 - 10:29h
Creio que com o tempo, o linux vai ser fácil para usuário leigo e ter acesso, pois também temos que quebrar algumas barreiras ainda como a cultura windows pois a geração "click" ainda não tem a cultura unix nas veias....
[16] Comentário enviado por removido em 13/12/2006 - 11:15h
Nem sempre a emulação é a melhor solução para a questão.
(hi, rimou...)
Muitos aplicativos dependem do Windows, seja pela cultura de desenvolvimento do pessoal, seja pelo senso comum também, de pessoas que gostam da "comodidade" do Windows sem nunca terem tentado usar o Linux. Enfim.
Eu acho que o só não usa quem não quer, acaba sendo muito forte, pois eu, sou um exemplo de que quero usar MUITO o Linux, mas não posso por ter aplicações Windows que não funcionam nem a pau emulando...
Mas mesmo assim, o artigo foi ótimo. Parabéns. São poucos os que dão a "cara-a-tapa" assim, em artigos de incentivo ao software livre!!!!
[17] Comentário enviado por lulled em 08/02/2008 - 08:41h
Concordo com quem falou sobre a cultura Windows. Chega a ser engraçado quando alguém de fora está aqui em casa e vê meu computador: já logo falam "o que é isso? Este é o tal Linux?".
Acho que o nome Linux está bem forte, assim uma pessoa bem informada já ouviu falar, mas nem se atreve a sentar na frente da minha máquina e fuçar.
[18] Comentário enviado por nihil em 21/09/2008 - 22:18h
Interessante o artigo, mas realente nem tudo roda no linux, infelizmente ...
Embora o linux tenha uma gama de software que substitua quaze todos os softwares no windows, eu por exemplo uso linux no meu pc e não sinto a menor falta do windows, pois para as minhas necessidades sempre encontro um software .
agora sou obrigado a discordar de você rasxr3
.......... O Windows não é ruim, senão não tinha tanta gente usando e a gente tem que colocar isso na cabeça de uma vez por todas ........
Do ponto de vista técnco o windows é ruim sim cara, não tem como negar isso, eu trabalhei com suporte e sei muito bem do que estou falando, quanto ao fato de terem tantas pessoas usando eu vejo a questão da seguinte forma
- As pessoas sempre usaram windows e não vem uma outra alternativa senão windows
-As pessoas acham o windows perfeito e tem preguiça de aprender a mexer com linux
-As pessoas simplismente não querem mexer com linux.
eu particularmente prefiro usar linux, mas quem quer usar windows que fique a vontade, mas eu vou continuar com a minha opinião a respeito do windows.
O jragomes citou algo interessante, mesmo que a licença do windows fosse R$50,00 iria ter piratária, lógico que iria diminuir um pouco, pois com certeza haveriam pessoas que iriam comprar lincenças, mas com certeza não iria acabar, na minha opinião oque falta para as pessoas é quebrar essa cultura e mostrar que é possível um mundo sem janelas, que é possível ter um desktop funcional e sem precisar ser um hacker para isso ...
E ainda alguns fabricantes lançam versões do linux para escapar da licença e largam o usuário meio que a deriva, pois não tem a capacidade de nem de ensinar linux para o pessoal da autorizada, eu sei por que trabalhei numa autorizada e num pc de determinada maquina tinha dado pau no audio e a resposta do técnico foi enfatica
-eh !! formatar e colocar xp
nada que um alsaconfig não resolve-se o problema, quer dizer seria mais uma maquina com xp, pois nem todos usuários mudam do linux para o xp e os poucos que tentam usar acabam, desistindo por falta de suporte .
[19] Comentário enviado por removido em 08/10/2009 - 18:32h
Isso é verdade, quem não usa quem não quer.
Mais temos algumas limitações de jogos, aplicativos que só possui acesso ao windows, apesar que temos um "copiador" que pode instalar no linux.