Primeiro, no seu gerenciador de login, escolha a opção: Enlightenment
Da primeira vez que você inicia o E17, vai iniciar um assistente de configuração para você deixa-lo à sua maneira.
A primeira tela é a do idioma. Escolha: Português
A segunda tela é a do teclado. Escolha o de sua preferência, mas se é do Brasil, escolha: Portuguese (Brazil)
A terceira configuração é sobre o Perfil de uso. Isso porque o E17 suporta diversos dispositivos, desde celulares a computadores de mesa. Se você não usa uma tela de toque, escolha a configuração: Computador (Enlightenment padrão)
A quarta configuração é sobre o foco. No E17 (no pré-alpha) era comum vir por padrão a opção "Ao passar com o mouse", que era irritante. Imagine você escrevendo um comando e sem querer esbarra no mouse e vai à outra janela? Para evitar isso, marque a opção: Clique
Esta configuração é interessante, pois permite ativar a composição. Porém, nada de janelas gelatinosas ou pegando fogo. São efeitos simples de transparência e
fade. Vai por cada um.
Esta também é uma configuração pessoal. Se quiser que o E17 procure as atualizações dele, marque. Se não quiser, desmarque.
Aqui você pode ativar o plugin da barra de tarefas, que oferece os botões para alternar as tarefas em execução. Também é pessoal.
Agora ele vai iniciar. Ele inicia tão rápido que não deu para pegar o
Splash. Foi mal, mas o desktop é assim:
Não vou abordar a configuração, pois quase não mudou ao que está disponível aqui:
E aqui:
Considerações finais
Bem, eu achei que o E17 evoluiu muito, dá para usá-lo como ambiente padrão tranquilamente. Mas ele é muito diferente do KDE e do GNOME, assim, exigindo um pouco mais de cabeça do usuário.
Achei interessante seu conceito, parece bem mais estável do que as versões que testei (que nem eram 0.17, mas sim 0.16.99999).
Eu recomendo ele como desktop para o usuário. Ele é muito diferente sim, mas é muito mais leve que o KDE, GNOME e outros. Porém, é o mais pesado entre os leves.