O objetivo deste artigo é descrever sucintamente as distribuições GNU/Linux que ocupam as sete primeiras posições no ranking do Distrowatch neste momento. Trata-se aqui de uma análise pela perspectiva de um usuário interessado, que testou as distribuições citadas e procurou aprender um pouco sobre a história de cada uma delas.
O Debian, cuja história se inicia em 1993, é uma das distribuições mais tradicionais, além de ser considerado o maior projeto de software colaborativo jamais criado. Com efeito, mais de mil desenvolvedores de todas as partes do mundo colaboram na criação de um sistema operacional livre.
O desenvolvimento do Debian é contínuo e dividido em três versões: a estável, a de teste (que em tempo será a estável) e a instável. Todas levam nomes tirados do filme Toy Story, sendo o nome da versão instável o único permanente e, curiosamente, o do vilão da trama (Sid, o garoto que gosta de destruir brinquedos).
Por conta da metodologia adotada pelo projeto, as versões estáveis demoram a ser lançadas, apesar da previsão de lançamentos anuais. Em verdade, os lançamentos do Debian costumam atrasar de um a dois anos, o que implica em versões estáveis lançadas até três anos após a liberação da versão anterior. Embora isso faça com que o Debian estável envelheça, temos a contra-partida de contarmos com uma estabilidade fora do comum, decorrente do exaustivo teste da gama de pacotes que o compõem.
Opinião:
Mais utilizado em servidores por conta de suas reconhecidas estabilidade e segurança, o Debian não se sai mal como desktop. Em máquinas modestas, ele é uma excelente escolha por ser mais leve e ter um desempenho melhor do que o das distribuições dele derivadas.
Embora a última versão estável, lançada este ano (2009), seja razoavelmente atual, a tendência é de que ela envelheça rapidamente em face da concorrência. Mas quem quiser algo parecido com aquilo que a concorrência oferece pode usar a versão de teste, tendo estabilidade na mesma medida do Ubuntu, por exemplo.
Prós:
a) a dupla APT/Synaptic o os pacotes DEB;
b) a estabilidade e o desempenho notáveis.
Contras:
a) apenas atualizações de segurança, envelhecendo os programas;
b) um fórum ativo, mas não muito amigável com os novatos.
6° lugar: Mandriva
Apresentação:
Resultado da fusão entre o francês MandrakeLinux, lançado em 1998, e o brasileiro Conectiva Linux, lançado em 1997, o Mandriva é uma distribuição respeitada e bastante utilizada.
Seu principal objetivo, geralmente atingido, é oferecer um desktop amigável e atual, sendo a facilidade de uso decorrente da excelente ferramenta de configuração DrakConf e do gerenciamento de software pelo URPMI e sua interface gráfica, o rpmDrake.
A distribuição é oferecida nas versões gratuitas "Free" e "One", bem como na versão comercial "PowerPack" (vendida).
Opinião:
O Mandriva realmente oferece um desktop bem acabado e fácil de utilizar e manter através de ferramentas avançadas de configuração e gerenciamento.
Traz uma boa gama de pacotes distribuídos entre repositórios próprios e comunitários facilmente configuráveis graficamente.
Para usuários que não se sentem à vontade com o terminal, o Mandriva é uma boa opção.
Prós:
a) facilidade de configuração/administração, via DrakConf e URPMI/rpmDrake;
b) um excelente desktop KDE e um bom desktop Gnome.
Contras:
a) pouca documentação em nosso idioma, embora a base de usuários seja maior do que a do openSUSE;
b) o consumo de recursos é elevado.
7° lugar: PCLINUXOS
Apresentação:
O PCLinuxOS é baseado no Mandrake Linux e, embora tenha sido anunciado em 2003, teve sua primeira versão lançada apenas em 2005.
O projeto é controlado por um americano chamado Bill Reynolds, conhecido como Texstar. Ele costumava disponibilizar pacotes RPM atualizados para o Mandrake/Mandriva, sendo a distribuição base uma "escolha natural".
O PCLinuxOS não abandonou as excelentes ferramentas de configuração do Mandrake/Mandriva, mas optou pelo gerenciamento de software através da dupla APT/Synaptic, que suportam os pacotes RPM sem maiores problemas.
Outra característica da distribuição é disponibilizar um desktop pronto, incluindo software restrito (patenteado).
Opinião:
Trata-se de mais um desktop de fácil uso, recomendado para iniciantes, que, por conta da mentalidade conservadora da direção do projeto, traz um KDE 3 bem acertado e muito estável. Como no Debian, o conservadorismo implica no uso de pacotes mais antigos e menos exigentes, sendo outra boa opção para máquinas modestas.
O principal problema para usuários que não falam inglês é a falta de suporte a outros idiomas, questão que apenas na última versão, lançada em março deste ano (2009), foi tratada pelo lançamento de um script comunitário que instala os pacotes de tradução.
Prós:
a) facilidade de uso;
b) a dupla APT/Synaptic facilita o uso da distribuição por quem conhece o Debian e distribuições dele derivadas, além, é claro, de realizarem um excelente trabalho;
Contras:
a) uso incipiente no Brasil, resultando em falta de documentação e suporte;
b) falta de um calendário de lançamentos e uma direção conservadora, que implica em longos ciclos de desenvolvimento.
[2] Comentário enviado por meinhardt_jgbr em 23/06/2009 - 13:22h
André,
Muito bom seu artigo, além da notória imparcialidade.
A profundidade adequada das analises permite a qualquer nível de usuário bons subsídios para escolher bem e com razoável conhecimento de causa, pelo menos algumas das alternativas para iniciar os testes e adaptação no mundo Linux.
Também encontrei muito lúcida e bem colocada a definição dos prós e contras.
[3] Comentário enviado por removido em 23/06/2009 - 14:11h
Apoio toda e qualquer forma de divulgar as distros principalmente para novos usuários, explicando de maneira fácil qual é melhor para começar, dizendo que Ubuntu/Kubuntu são mais procuradas. Estas distros, que ajudam, divulgam e disponibilizam CDs de graça para os usuários que os requisitarem, são o que fazem o mundo Linux um lugar inacreditável.
É uma pena existirem usuários que não aprovem distros como Ubuntu, por acharem que são fáceis demais e não exigem dos usuários. Acredito ser um bom começo já usar Linux, independente da distro. Com certeza com um pouco mais de experiência e se o usuário não estiver aqui por modismo e sim porque foi capturado pela ideologia GNU/Linux, ele irá procurar uma distro que exija mais esforço e horas de estudo, que o obrigue a:
$ ./configure
$ make
#make install
e não ficar só no apt-get.
Usuários mais experientes que apoiam e dedicam momentos da sua vida escrevendo para os novatos no mundo Linux. É disto que a comunidade Linux precisa.
[4] Comentário enviado por notreve27 em 23/06/2009 - 14:59h
1° lugar: Ubuntu Linux b) as muitas atualizações não recomendam o uso de conexões discadas ou lentas. eu estou pensando em instalar o Ubuntu, eu nunca usei o linux so o Windows, mas a minha net é discada e agora o q eu faço?
[5] Comentário enviado por edonato em 23/06/2009 - 15:02h
Parabéns pelo trabalho! Só fiquei um pouco decepcionado por não ver o Slackware nessa lista. Desses 7, eu já usei 5 e sequer ouvi falar dos outros dois (Mint e PCLINUXOS). O Ubuntu merece mesmo o primeiro lugar, pois até webcam de notebook ele põe pra funcionar. Mas minha experiência pessoal me levou a escolher o Slackware, para mim o mais rápido e confiável, além de ter suporte ao Português brasileiro, o que falta em alguns dos citados. Vou experimentar os outros dois que não conheço. Já estão na fila junto com Solaris e Gentoo!
[6] Comentário enviado por meinhardt_jgbr em 23/06/2009 - 15:20h
edonato,
Já que você planeja testar outras distros, já experimentou o sidux?
Quando o fizer quase posso garantir que vai ficar como eu surpreso com a rapidez e facilidade de instalação, sem falar na vantagem do acesso as ultimas versões de kernel (Sid) devidamente estabilizado, superior reconhecimento do hardware e performance excelente.
Não é por acaso que o sidux é conhecido como o Debian Hot & Spicy!! (Quente e Apimentado).
[8] Comentário enviado por albfneto em 23/06/2009 - 16:43h
Olá.
Olha, o seu artigo é ótimo.
Fantástico para quem nunca usou Linux, e quer conhecer.
Não sei se o Mint é mais usado no Brasil, do que o Debian, mas no Mundo é.
Olhando na Distrowatch, pode-se ver que Mint, Fedora, Mandriva e OpenSUSE, se revezam como a segunda Distro mais usada.
Por exemplo, no Brasil não tanta gente usa Mandriva ou OpenSUSE, mas no Mundo, tem muita gente...
[9] Comentário enviado por pinduvoz em 23/06/2009 - 17:30h
Respondendo ao Pedro, digo que prefiro o Debian ao Mint, mas é o último que está em 4º no ranking do Distrowatch, tendo perdido a 3ª posição recentemente por conta do lançamento do Fedora 11. E o Mint já esteve em 2º lugar, roubando a posição do OpenSUSE.
Respondendo ao Edmilson, digo que gosto bastante do Slackware, especialmente por se tratar de uma distro que se mantém fiel a sua proposta inicial, o que a torna uma boa escola para quem quer aprender um pouco mais sobre o funcionamento de um SO Linux. O problema é que o Slack, hoje, ocupa apenas a 13ª posição no ranking que serviu de base ao texto.
Como se pode ver do multicitado ranking, consideradas as 10 primeiras posições, não entraram no texto as distros Puppy, Sabayon e CentOS. E penso que dessas três, apenas o Sabayon geraria interesse suficiente para estar no artigo e só não está porque eu nunca o testei.
No mais, agradeço os elogios e também as críticas, pois com elas sempre se aprende.
[10] Comentário enviado por pinduvoz em 23/06/2009 - 17:39h
Respondendo ao Everton, que quer testar o Ubuntu mais usa conexão discada:
- vc ainda pode testar o Ubuntu e ir fazendo as atualizações aos poucos, lembrando aqui que essa distro, mesmo desatualizada, funciona e é mais segura do que o Windows;
- para pouca banda disponível a melhor solução é o Fedora 11 e seu "Delta RPM", que gera muita economia no download de atualizações.
[11] Comentário enviado por metamorphose em 23/06/2009 - 17:41h
Muito bom artigo, mas eu pensava em outras distribuições a parti do quinto lugar, e uma otima distribuição no momento é o Metamorphose Linux, para confirir acesse www.metamorphoselinux.net
[14] Comentário enviado por pinduvoz em 23/06/2009 - 22:26h
Renato,
o Slackware não está aqui porque está em 13º lugar no ranking do Distrowatch.
Como consolo aos amantes do Slack, o próprio Distrowacth o considera uma das principais distros, como vc pode ver no link abaixo, que também está na bibliografia.
[16] Comentário enviado por dbahiaz em 23/06/2009 - 23:11h
Só fiquei com ressalva quanto ao título, logico que explicado depois, mas sabia que muita gente sentiria falta do slackware e redhat por exemplo.
Parabéns!
@notreve27 , uma dica é usar o Mandriva One, ele vem pronto pra uso, dispensando a instalação de muitos softwares proprietários que não vem na maioria das distro, como por exemplo: drive Nvidia/ati; codecs multimídia(avi, mpeg,wmv,wma) etc...
[18] Comentário enviado por pinduvoz em 24/06/2009 - 00:50h
Aos dois amigos de cima:
- A família Red Hat está presente, representada pelo Fedora, pois o RHEL é pago e muito pouco usado fora do ambiente corporativo;
- o título do artigo não menciona o ranking do Dstrowatch para não ficar muito longo (algo do tipo "As principais distribuições GNU/Linux segundo o ranking do Distrowatch");
- já expliquei mais de uma vez que o Slack não está no artigo porque é o 13º colocado no ranking.
[19] Comentário enviado por nicolo em 24/06/2009 - 07:36h
As distros ubuntu são lançadas de 2 em 2 anos são as chamadas LTS, o resto é o debian instável. Não precisa de tanta atualização assim,
ele oferece um mundo de atualização por default, mas o que precisa atualizar mesmo é muito pouco, em especial as LTS.
O repositório do Ubuntu não é bitolado como os repositórios das distros PROPRIETÁRIAS, como a maioria das RPM.
O ubuntu anda instalando até webcam de notebook.
Cadê o slackware? Está sumindo nas brumas do tempo.
[20] Comentário enviado por pinduvoz em 24/06/2009 - 08:03h
<<Cadê o slackware? Está sumindo nas brumas do tempo.>>
Nicolo, não é bem assim.
O Slackware tem muitos fãs e usuários fieis que não o trocam por nada, como bem se vê do sucesso de artigos sobre ele aqui no VOL.
Dentre os muitos e bons artigos sobre o Slack vou destacar um excelente para iniciantes (no Slack, não no Linux) , aliás mais de um, pois trata-se do trabalho do Xerxes na série "Mamãe, quero Slack!".
Já quanto ao meu texto e o ranking do Distrowatch, a minha opinião é no sentido de o Slack, por conta de sua filosofia KISS, despertar o interesse daqueles usam uma outra distro há algum tempo, sendo as distros aqui citadas procuradas especialmente por iniciantes.
Cada um com sua filosofia, seu espaço, seus fãs e potenciais usuários, portanto.
[22] Comentário enviado por maran em 24/06/2009 - 09:43h
Achei interessantissimo o artigo, ainda mais que estava pretendendo voltar ao Linux,
e o artigo já abriu minha mente, para as 7 distribuições mais usadas, e já me pois os prós e os contras de ambas, sem ter uma preferencia em especial.
E em minha opnião de de grande valia para quiem esta comecando.
O usuário josue disse de um artigo sobre as distribuições brasileiras, segue o mesmo, o melhor que ja vi:
[27] Comentário enviado por Teixeira em 26/06/2009 - 12:11h
Pinduvoz, independente das posições assinaladas pela conceituada Distrowatch, seu artigo foi de uma apreciável imparcialidade e precisão.
Parabéns!
Quanto às classificações, de uma forma geral, é absolutamente normal que haja discrepâncias com a nossa preferência pessoal ou mesmo de grupos ao nosso redor.
Prova disso é que no Brasil e na Ìndia o Orkut é campeoníssimo de preferênca, enquanto em outras partes significativas do mundo ele é um ilustre desconhecido.
Outra comparação, com referência a Slackware: Todos sabemos que um Rolls Royce é um carro em tudo muito superior a um Gol ou a um Celta, ou a um Ford Fiesta. No entanto, esses últimos vendem muito mais unidades que aquele primeiro.
Ainda assim, há pessoas que, mesmo tendo muito dinheiro, não teriam um Rolls, preferindo alguma outra marca.
Algumas pessoas comprariam limousines, outras jipes, outras carros-esporte, outras "station wagons".
(Eu, por exemplo, sou motociclista categoria A3 e jamais compraria para mim uma moto acima de 650 cilindradas, mesmo para uso em estradas. Esse conceito pode parecer absuro para outras pessoas).
Os quesitos "luxo" e "preço" (aplicáveis nese caso aos automóveis) são neste exemplo substituídos por "facilidade de instalação",
"praticidade" e outras coisas de igual teor e que, quando comparadas, pesam de forma diferente na mesma balança.
Mas ninguém se esquece do "velho" e misterioso Rolls, símbolo de robustez e status.
Muitos processos na sua fabricação ainda são propositadamente artesanais. A pintura seca ao sol, num país onde chove "364 dias no ano"...
Portanto, ninguém se esquece da Slackware ou de qualquer outra distro bem conceituada. O que muda é o ranking.
Que aliás não focaliza especificamente "as melhores", mas "as mais utilizadas".
Concordo que essas sete distros - pelo menos no momento atual - são o que existe de melhor para um usuário novato, mesmo que seu ranking possa variar muito de uma hora para outra.
[28] Comentário enviado por pinduvoz em 26/06/2009 - 13:39h
Teixeira,
como vc percebeu, a minha intenção não foi "tomar partido".
Eu sempre digo que uma boa distro Linux é aquela que é boa para o respectivo usuário, e foi isso que eu repeti, com outras palavras, na conclusão do artigo.
Obrigado pelo comentário e pelo elogio.
Aliás, o retorno por parte de quem "recebe" ou "reconhece" nosso trabalho voluntário aqui é a motivação para que ele continue.
[31] Comentário enviado por brunogarcia69 em 27/06/2009 - 11:27h
Muito bom artigo!
Mas devo comentar que achei muito bom o comentário que diz sobre o Mint:
"a impossibilidade de obter suporte no fórum do Ubuntu, cujas regras tratam o Mint como "alienígena". "
E já vi muito disto naquele forum arrogante que mais promove a divisão do Linux do que a união como se o Ubuntu fosse a criação de tudo e não mais uma distro Linux!
E é tal de trancar tópicos lá que chega a ser absurdo!
Quando alguns notarão que mais precisamos de união e opinião do que richas inúteis?
[32] Comentário enviado por pinduvoz em 27/06/2009 - 12:28h
Quem freqüenta, ou já freqüentou, o Fórum do Ubuntu, provavelmente já me encontrou por lá, pois até moderador eu fui. Naquele Fórum as regras são rígidas e isso não é novidade para quem o conhece, e não deve ser novidade para quem lá se cadastra, pois a aceitação das regras é condição de ingresso.
Eu sinceramente acho que o Fórum do Ubuntu faz um bom trabalho e que lá tem muita gente boa ajudando.
Penso também que quem tem interesse em outras distros, como eu tenho, deve buscar um lugar "aberto", sendo este (o VOL) a melhor escolha. Aliás, é exatamente por isso que hoje participo muito mais do VOL do que do Fórum do Ubuntu.
Finalmente, não vejo argumento lógico para que o Mint e outras distros derivadas do Ubuntu não possam ser atendidas no Fórum da distro mãe, mas, como eu já disse, o regramento não permite e precisa ser mudado para que isso aconteça. E a pergunta que fica é: o patrocínio da Canonical impede ou não tal mudança?
[33] Comentário enviado por brunogarcia69 em 27/06/2009 - 23:46h
Isto não ajuda em nada o crescimento do Linux, estas rachas e rixas, como se o Ubuntu fosse o criador do GNOME, KDE ou OpenOffice e tudo mais que se usa nesta distro.
A comunidade do Linux e soft aberto é muito pequena e a maioria da população mundial sequer a conhece. Por isto tenho a convicção de quem procura ajuda e não são tantos assim, deve encontra-la em qualquer comunidade que se diga aberta e usa e não ficar simplesmente bloqueando e negando informações básicas. Se não sabe não responda ou indique simplesmente um lugar melhor para procurar. Mas para quem esta começando, tudo é difícil e não é tão obvio assim como possa parecer para alguns veteranos.
Sim tem muita gente boa lá ajudando, que não negam informação e sequer pergunta que distro você usa, pois isto é irrelevante,mas tem uns poucos que põem tudo a perder e fazem de uma determinada distro Linux um fanatismo louco tipo Apple ou forum Baboo que fazem com que as pessoas se afastem e voltem para o windows e falem muito mal do Linux como se o Linux fosse propriedade de uma determinada distro.
O único caminho do crescimento saudável e a união de todos que se digam defensores de um mundo livre.
Como aqui ou no GDH, que é tudo Linux, GNOME, KDE , XFCE, e tantos outros soft bons livres independentes de distro, mas que todos usam!
E fiz a mesma escolha que você, meu caro Pinduvoz, não vou mais participar do forum fechados como o do Ubuntu pois as informações é para todos e não para alguns de alguma distro! Escolhi e escolho só lugares e foruns realmente livres e abertos a TODOS!!!
[35] Comentário enviado por removido em 09/07/2009 - 03:11h
ainda axo que o openBSD deveria estar entre as melhores distro, logico que nao misturada com os linux, mas em distro em geral como mostra o site http://distrowatch.com/dwres.php?resource=major
sou mais o freebsd, mas o openbsd foi considerado SO mais seguro do mundo, e segurança eh uns dos principais argumentos para estar entre os melhores
[36] Comentário enviado por dandanlinux em 13/07/2009 - 10:42h
Muito bom, o ubuntu é mais amigavel ao usuário que começa á trabalhar com linux e o SUSE é totalmente corporativo mais pode sim ser usado para uso domestico e outros.
[41] Comentário enviado por Rsrocha em 08/09/2009 - 01:38h
Caro amigo pinduvoz, como sempre em seus posts nota-se um grande conhecimento de causa e a mais nobre qualidade que o difere de muitos usuários Linux, que é a imparcialidade, o que torna prazeiroso ler seus artigos e dicas. Ótimo trabalho.
[42] Comentário enviado por pinduvoz em 08/09/2009 - 23:13h
Obrigado, Rsrocha.
Como eu já disse várias vezes, o melhor Linux é aquele que te atende satisfatoriamente.
Não adianta gostar de Ubuntu e ter problemas com ele em determinado hardware, sobretudo quando outra distro não sofre dos mesmos problemas. Usa-se a outra distro e pronto.
[43] Comentário enviado por pinduvoz em 22/10/2010 - 00:52h
Hoje (data acima), o ranking está assim:
1º lugar: UBUNTU
2º lugar: FEDORA
3º lugar: LINUX MINT
4º lugar: OPENSUSE
5º lugar: DEBIAN
6º lugar: PCLINUXOS
7º lugar: MANDRIVA
Ou seja, mais de um ano após a última vez que eu postei o ranking, a única mudança foi o PCLINUXOS ter passado o MANDRIVA (distro esta que, é mais do que sabido, está com sérios problemas econômicos).
[46] Comentário enviado por pinduvoz em 12/09/2011 - 18:31h
Dois anos depois da publicação deste artigo... e a única mudança é que, dentre as sete distros "top" do ranking do DW, o Mandriva deu lugar ao Arch Linux.
No mais, mudaram as posições, mas não as distros.
E para quem não sabe, a "queda" do Mandriva deve-se especialmente a uma séria crise financeira que culminou na venda da empresa aos russos.
Lançada a versão 2011 do Mandriva Linux, no que muitos não acreditavam, ela já ocupa a 10a. posição e está subindo.
[47] Comentário enviado por pinduvoz em 28/03/2012 - 19:10h
Mandei para o VOL a versão 2012 deste artigo. Agora são 8 distros, as 7 primeiras do ranking (saíram Mandriva e PCLinuxOS, entraram Arch e CentOS) e o Slackware, apesar de sua 16ª colocação.
Não tem mais "opinião" destacada. Também não tem mais "prós" e "contras".