ArchBang, o Arch Linux fácil!

Nesse artigo demonstro como instalar o ArchBang, excelente "fork" do Arch Linux.

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Por: edps em 23/06/2010 | Blog: https://edpsblog.wordpress.com/


Instalação e configurações



Diferentemente do artigo Arch Linux - Instalação a partir de imagem híbrida, aqui a instalação seguirá a partir do modo gráfico, dêem boot pelo CD, esta será a primeira tela:
Tecle ENTER.

LiveCD sendo carregado:
NOTA: Nas versões anteriores do Archbang, quando o sistema LiveCD era carregado, se detectado uma placa Nvidia, surgiria uma mensagem semelhante a esta:

"nVidia graphic card was detected"

"Would you like to use the proprietary driver?"

"This could take a while"


Como a instalação será realizada no VirtualBox, não posso dizer se isso ainda persiste, OK?

Continuando, o Desktop no modo Live é carregado:
Para iniciar a instalação, clique com o botão direito do mouse na tela e no menu que surgir clique em "Install".
Dê OK na primeira tela e no Menu Principal, dê ENTER em Set Clock:
Escolha as opções:

Localtime > 2) America > 9) Brazil > 8) Região Sul e Sudeste do Brasil + Goias e Distrito Federal ou outra se for o caso.

Opção 1 se o relógio estiver OK.
De volta ao Menu principal, dê ENTER em Prepare Hard Drive.

Em Partition Hard Drivers, escolha a opção Gparted, clique no dispositivo e depois em Device > Create Partition Table e em Aplicar.

Caso esteja no VirtualBox, crie 4 partições primárias:
  • 100MB para /boot
  • 6000MB para /
  • 512 para swap
  • O restante para /home

Clique em Aplicar e ao término feche o Gparted.
Clique em Set Filesystem Mountpoints.

No caso /dev/sda3 será a partição usada para swap, selecione-a e clique em YES quando perguntado se deseja formatá-la.
Selecione agora a partição a ser usada como /, no caso será /dev/sda2, escolha o Sistema de Arquivos ext4 e clique em YES quando perguntado se deseja formatá-la.
A seguir vamos adicionar as outras partições, selecione /dev/sda1, de OK e escolha o Sistema de Arquivos ext3 e dê OK novamente, a seguir surge a tela para atribuir o ponto de montagem, no caso: /boot, dê OK e clique em YES quando perguntado se deseja formatá-la.
Por fim chegou a vez da partição /dev/sda4, dê OK e escolha o Sistema de Arquivos ext4 e dê OK novamente, a seguir surge a tela para atribuir o ponto de montagem, no caso: /home, dê OK e clique em YES quando perguntado se deseja formatá-la.
Tendo concluído o particionamento e o esquema dos pontos de montagem, clique em DONE para formatar as partições e em Return to Main Menu.
No Menu Principal, clique em Install Packages e dê OK, aguarde o término da cópia dos arquivos.
Cópia dos arquivos concluída, clique em CONTINUE.

De volta ao Main Menu, clique em Configure System, dê OK e na escolha do editor pra facilitar escolha o NANO e dê OK novamente.
Em Root-Password, insira a senha para o usuário root e redigite-a.

Em User-Name, insira o nome do novo usuário, sua senha e redigite-a para concluir.

Em System-Config:

Dê ENTER na 1a opção: /etc/rc.conf
No campo LOCALIZATION, vamos alterar e deixar como a seguir:

LOCALE="pt_BR.utf8"
HARDWARECLOCK="localtime"
USEDIRECTISA="no"
TIMEZONE="America/Sao_Paulo"
KEYMAP="br-abnt2"
CONSOLEFONT=
CONSOLEMAP="8859-2"
USECOLOR="yes"

No campo HARDWARE, vou deixar os módulos como estão.

No campo NETWORKING, vamos alterar e deixar como a seguir:

HOSTNAME="archbang"
lo="lo 127.0.0.1"

NOTA: Onde archbang é o nome da máquina, escolha o de sua preferência.

No campo INTERFACES, vamos alterar e deixar como a seguir, para habilitar sua interface de rede remova o sinal (!):

INTERFACES=(lo !ppp0 !eth0 !wlan0)

NOTA: Na dúvida a respeito da interface, rode: ifconfig -a

No campo DAEMONS, está assim:

DAEMONS=(dbus hal syslog-ng !network !dhcdbd !networkmanager @wicd @alsa)

Desses aí não preciso do wicd, então para desabilitá-lo substitua (@) por (!) antes do nome.

Salve o documento com Ctrl+O e saia com Ctrl+x.

De volta ao Menu de Configurações do Sistema, escolha a opção /etc/resolv.conf.

Desta vez, vamos adicionar os endereços DNS do Google. Adicione as seguintes linhas ao arquivo:

nameserver 8.8.8.8
nameserver 4.4.4.4

Salve com Ctrl+O e saia com Ctrl+x.

Novamente no Menu de configuração, dê ENTER na 6a opção: /etc/hosts

Verifique se está assim:

127.0.0.1     localhost.localdomain     localhost archbang

NOTA: Se tivesse alterado o nome da máquina no arquivo /etc/rc.conf esse nome deverá constar nessa linha em substituição ao nome "archbang".

Salve com Ctrl+O e saia com Ctrl+x.

De volta ao Menu de configuração, dê ENTER na 9a opção: /etc/locale.gen

Comente os locales: en_US.UTF-8 UTF-8 e en_US ISO-8859-1

Descomente os locales: pt_BR.UTF-8 UTF-8 e pt_BR ISO-8859-1

Salve com Ctrl+O e saia com Ctrl+x.

E novamente no Menu de configuração, dê ENTER na 10a opção: /etc/pacman.d/mirrorlist

Aqui vamos escolher quais servidores desejamos utilizar, no exemplo e na minha instalação real, descomentei somente a 1a opção do repositório mirrors.kernel.org e achei o resultado muito bom, também há as opções do Brasil, descomente-as se desejar.

# Any
Server = ftp://mirrors.kernel.org/archlinux/$repo/os/x86_64
Server = http://mirrors.kernel.org/archlinux/$repo/os/x86_64

Salve com Ctrl+O e saia com Ctrl+x.

Clique em Return 2 vezes e aguarde enquanto os ajustes são executados.
De volta ao Main Menu, escolha a opção Install Bootloader, agora não tem mais o Grub-Legacy, o Grub2 é o cara da vez, então dê logo ENTER e a seguir verifique o arquivo /boot/grub/grub.cfg.
Adicione a opção "quiet vga=773" sem as aspas ao final da linha do kernel, salve com Ctrl+O e saia com Ctrl+x.
Escolha o dispositivo onde será instalado e dê OK.

Ih... olha só que legal! ele oferece um lugarzinho pro S.O. da MS:
E mais novidade, agora é possível adicionar a opção vga=791, sem aquelas mensagens irritantes, adicionem após a opção "quiet" e antes de "splash".
*** Não tenho certeza, mas acho que não é mais necessário adicionar a opção vga=773 conforme dito antes desse passo, mas por via das dúvidas mantive-a.

E finalmente mais uma vez de volta ao Menu Principal, a boa notícia da hora é que terminamos a instalação, selecione a opção Exit Install e dê OK.
Clique com o botão direito do mouse na tela e escolha a opção Quit, abre-se então a tela do "oblogout", clique em Restart.
Na tela de boot, uma surpresa espantosa, eis que surge uma nervosa, malvada, neurótica tela de boot, SIM, isso sim é que é distro, Grub com um tema SINISTRO e com o Plymouth a seguir e ainda está em fase de testes, hein?
Agora chega de viajar na maionalga, após a tela de boot e o Plymouth, surge a tela de login do Slim, não há nada de mistério, digite o nome do usuário e dê ENTER, insira a senha e dê ENTER, pronto Desktop XFCE com Gerenciador de Janelas OpenBox e alguns apetrechos.
Agora vamos setar o mapa de teclado, insira a linha abaixo no final do arquivo .bashrc. Salve e saia com Ctrl+o e Ctrl+x:

nano .bashrc

setxkbmap -model abnt2 br

NOTA: Caso queiram ficar com o bash igual ao do Gentoo, colem o conteúdo a seguir (retirei os comentários):

# início do arquivo ~/.bashrc

if [[ $- != *i* ]] ; then
   # Shell is non-interactive.  Be done now!
   return
fi

shopt -s checkwinsize

shopt -s histappend

case ${TERM} in
   xterm*|rxvt*|Eterm|aterm|kterm|gnome*|interix)
      PROMPT_COMMAND='echo -ne "{TEXTO}33]0;${USER}@${HOSTNAME%%.*}:${PWD/$HOME/~}{TEXTO}07"'
      ;;
   screen)
      PROMPT_COMMAND='echo -ne "{TEXTO}33_${USER}@${HOSTNAME%%.*}:${PWD/$HOME/~}{TEXTO}33\\"'
      ;;
esac

use_color=false

safe_term=${TERM//[^[:alnum:]]/?}   # sanitize TERM
match_lhs=""
[[ -f ~/.dir_colors   ]] && match_lhs="${match_lhs}$(<~/.dir_colors)"
[[ -f /etc/DIR_COLORS ]] && match_lhs="${match_lhs}$(</etc/DIR_COLORS)"
[[ -z ${match_lhs}    ]] \
   && type -P dircolors >/dev/null \
   && match_lhs=$(dircolors --print-database)
[[ $'\n'${match_lhs} == *$'\n'"TERM "${safe_term}* ]] && use_color=true

if ${use_color} ; then
   # Enable colors for ls, etc.  Prefer ~/.dir_colors #64489
   if type -P dircolors >/dev/null ; then
      if [[ -f ~/.dir_colors ]] ; then
         eval $(dircolors -b ~/.dir_colors)
      elif [[ -f /etc/DIR_COLORS ]] ; then
         eval $(dircolors -b /etc/DIR_COLORS)
      fi
   fi

   if [[ ${EUID} == 0 ]] ; then
      PS1='\[{TEXTO}33[01;31m\]\h\[{TEXTO}33[01;34m\] \W \$\[{TEXTO}33[00m\] '
   else
      PS1='\[{TEXTO}33[01;32m\]\u@\h\[{TEXTO}33[01;34m\] \w \$\[{TEXTO}33[00m\] '
   fi

   alias ls='ls --color=auto'
   alias grep='grep --colour=auto'
else
   if [[ ${EUID} == 0 ]] ; then
      # show root@ when we don't have colors
      PS1='\u@\h \W \$ '
   else
      PS1='\u@\h \w \$ '
   fi
fi

unset use_color safe_term match_lhs

# Alguns aliases pra tunar o Arch.
alias atualizar='sudo pacman -Syu'
alias instalar='sudo pacman -S'
alias remover='sudo pacman -Rnsc'
alias listar='sudo pacman -Qq > pacotes-instalados.txt'
alias procurar='sudo pacman -Ss.txt'
alias otimizar='sudo pacman-optimize'
alias repack='sudo repacman'
alias packer-upgrd='sudo packer -Syu'
alias yaourt-install='sudo yaourt -S'

# Mapa de Teclado Abnt2.
setxkbmap -model abnt2 br

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Páginas do artigo
   1. Introdução
   2. Instalação e configurações
   3. Mais algumas imagens, pra variar!
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Comentários
[1] Comentário enviado por albfneto em 23/06/2010 - 11:35h

Ótimo artigo.
O ArchBang depois de instalado, é um Arch, só que pronto para uso.
eu testei, é ótimo e ainda mais fácil do que o Chakra, outra modificação do Arch.

Arch é muito bom,só não é uma das minhas distros de trabalho, pq sou um fã de carteirinha de arquitetura Gentoo.

Namoroka é Firefox, Firefox experimental.

Namoroka, Minefield e Shiretoko, são nomes de versões experimentais de firefox, ainda não lançadas oficialmente com o nome Firefox.

é feito assim pra que os Desenvolvedores e Beta testers Mozilla (sou um dos Beta-Testers da Fund. Mozilla) não usem as versões beta e experimentais ainda não oficializadas, com o nome registrado Firefox.

[2] Comentário enviado por removido em 23/06/2010 - 11:52h


albfneto,

que bom que um você gostou, o Arch é outra distro que gosto muito, para esse ArchBang já tem mudanças:

http://pdg86.wordpress.com/2010/06/20/archbang-shifts-to-lxde-and-other-changes/

Agora a distro irá basear-se no LXDE, devido às facilidades que aquele oferece, a previsão de lançamento é para setembro.

um abraço!

[3] Comentário enviado por removido em 23/06/2010 - 12:06h

Arch Linux o/

Muito bom, artigo :)


[4] Comentário enviado por removido em 25/06/2010 - 00:19h


Leiam o artigo: http://www.vivaolinux.com.br/artigo/Packer-Instalando-pacotes-do-AUR-no-Arch-Linux/

Para um melhor gerenciamento de novos programas a serem baixados do AUR.

[5] Comentário enviado por corvolino em 25/06/2010 - 04:21h

BOA ! (:

Senti falta da parte do install packager =p

[6] Comentário enviado por removido em 25/06/2010 - 19:45h

Gostei!

Estou testando em modo Live.
Um ótimo caminho para iniciar nesse sistema, e o modo gráfico é o ideal para conhecê-lo e se aventurar nele.

Que bom que você nos disponibilizou essa distro 'pronta pra uso', como disse o Albfneto.

É isso aí!!!

[7] Comentário enviado por removido em 25/06/2010 - 20:05h

É isso aí meu camarada, no que precisar manda um email!

Ficará ainda mais fácil quando sair a versão com LXDE, aqui em casa não uso o Arch com XFCE/OpenBox, uso o OpenBox com o LxPanel e substitui o Slim pelo LXDM, parei com o Gnome devido aquele problema com o modem 3G, mas como hoje estou fazendo um upgrade, vamos ver se resolve.

[8] Comentário enviado por removido em 26/06/2010 - 12:01h


VLW!

[9] Comentário enviado por eldermarco em 26/06/2010 - 20:11h

Oras, mas quem é macho de verdade não vai ter medo de uma tela de login preta e alguns comandinhos bobos até fazer o Arch subir em modo gráfico. Oras.. :-)

Ótimo artigo, o Arch é também uma das minhas distros prediletas depois que o conheci em um artigo do xerxeslins. Aliás, quase mudei pra ele, mas é que sou super apegado ao fedora..

[10] Comentário enviado por skate_forever em 28/06/2010 - 16:44h

Só uma correção @albfneto, referente a citação abaixo:

""Namoroka é Firefox, Firefox experimental.

Namoroka, Minefield e Shiretoko, são nomes de versões experimentais de firefox, ainda não lançadas oficialmente com o nome Firefox.""

----

Namoroka, Minefield e Shiretoko, são os nomes dados durante o desenvolvimento das novas versões do firefox, mas porque o Arch não muda para firefox????

Pelo simples fato do Arch aplicar patches e "modificar" o pacote firefox. Isso foi motivo de briga entre o debian e a mozilla, por isso debian pegou e "criou" um outro browser.

E para evitar esse tipo de problema, o nome do pacote continua firefox, mas quando você usa, aparece esses nomes utilizado durante o desenvolvimento.

Aconteceu isso com o ion3 e o Arch, acabou tirando esse pacote dos repositórios e até do AUR. x)

E mais uma coisa... O firefox, só entra no repositório quando a mozilla considera a versão estável, apesar de usar os nomes de desenvolvimento.

[11] Comentário enviado por xerxeslins em 01/07/2010 - 17:06h

Gostei muito do artigo.

No momento estou com internet lenta em casa e por isso seria péssimo tentar instalar e configurar o Arch do zero.

Já baixei aqui no trabalho pra testar em casa =D

[12] Comentário enviado por removido em 05/07/2010 - 16:39h

Bom galera,

Seguindo o mesmo rumo da distro, adotei o LXDE como Desktop padrão, vamos aos passos:

# Instalação do packer (pode ser o yaourt também).
$ sudo pacman -S pacman-color packer

# Instalação do Gerenciador de Login LXDM (altere por yaourt se for seu caso).
$ packer -S lxdm-git

# Instalação do ambiente LXDE.
$ sudo pacman -S lxde lxinput lxsession-edit

# Pra quem usa placas da Nvidia (remova os seguintes pacotes).
$ sudo pacman -Rscn ati-dri intel-dri mach64-dri mga-dri r128-dri savage-dri sis-dri tdfx-dri xf86-video-ati xf86-video-intel xf86-video-mach64 xf86-video-mga xf86-video-r128 xf86-video-radeonhd xf86-video-savage xf86-video-sis xf86-video-tdfx

# Outros pacotes que não preciso.
$ sudo pacman -Rscn abiword-light-archbang wicd parcellite


Edite o arquivo /etc/inittab e deixe-o assim (apenas se instalou o LXDM):

#
# /etc/inittab
#

# Runlevels:
# 0 Halt
# 1(S) Single-user
# 2 Not used
# 3 Multi-user
# 4 Not used
# 5 X11
# 6 Reboot

## Only one of the following two lines can be uncommented!
# Boot to console
# id:3:initdefault:
# Boot to X11
id:5:initdefault:

rc::sysinit:/etc/rc.sysinit
rs:S1:wait:/etc/rc.single
rm:2345:wait:/etc/rc.multi
rh:06:wait:/etc/rc.shutdown
su:S:wait:/sbin/sulogin -p

# -8 options fixes umlauts problem on login
c1:2345:respawn:/sbin/agetty -8 38400 tty1 linux
c2:2345:respawn:/sbin/agetty -8 38400 tty2 linux

ca::ctrlaltdel:/sbin/shutdown -t3 -r now

# Example lines for starting a login manager
#x:5:respawn:/bin/su live -l -c "/bin/bash --login -c /usr/bin/startx >/dev/null 2>&1"
#x:5:respawn:/usr/sbin/gdm -nodaemon
#x:5:respawn:/usr/bin/kdm -nodaemon
#x:5:respawn:/usr/bin/slim >& /dev/null
x:5:respawn:/usr/sbin/lxdm >& /dev/null

# End of file


Edite o arquivo /etc/lxdm/lxdm.conf e deixe-o assim:

[base]
autologin=NOME_DO_USUARIO
session=/usr/bin/startlxde
# session=/usr/bin/openbox-session (opção pro OpenBox)

# numlock=0
greeter=/usr/lib/lxdm/lxdm-greeter-gtk

[server]
# arg=/usr/bin/X -nr vt1

[display]
gtk_theme=Clearlooks
bg=/usr/share/backgrounds/default.png
bottom_pane=1
lang=1
theme=Arch-Dark

[input]

Pra personalizá-lo, adicione uma imagem .png bacana (de preferência com o nome default.png) em /usr/share/backgrounds:

$ sudo mkdir -p /usr/share/backgrounds
$ sudo cp default.png /usr/share/backgrounds/

E vejam que o LXDM é infinitamente superior ao Slim.


O Plymouth;

Para ver quais os temas disponíveis, use:

$ plymouth-set-default-theme -l

* a saída será parecida com essa:

details
fade-in
glow
script
solar
spinfinity
text

Eu gostei do 'spinfinity', então para alterar e gerar uma nova initrd, faça:

$ sudo plymouth-set-default-theme spinfinity --rebuild-initrd

[13] Comentário enviado por removido em 05/07/2010 - 16:55h

E para incrementar:

sudo pacman -S pacman-color packer

[14] Comentário enviado por removido em 23/09/2010 - 22:26h

lançamento da versão final:

ArchBang Linux 2010.09 versão final, Kernel: 2.6.35.5-1 (apenas x86_64). i686 em breve.

Os desenvolvedores voltaram atrás e resolveram continuar com OpenBox deixando o LXDE de lado.

Download: https://sourceforge.net/projects/archbang/files/64%20bit/archbang-2010.09-x86_64.iso/download

MD5sum: 290e9b5fcf34dee973aa7ef8862bd595

Distrowatch: http://distrowatch.com/?newsid=06289

Quem não conhece Arch Linux, taí uma boa oportunidade.

#

A outra, o Chakra (KDE):

http://distrowatch.com/table.php?distribution=chakra

Um teste de desempenho 3D dessa criança pode ser visto nesse endereço abaixo:

http://jeffhoogland.blogspot.com/2010/09/best-linux-distro-for-3d-performance.html

#

Arch Linux com XFCE (não instala em VirtualBox, só instalação real, é muito completo):

Archiso: http://godane.wordpress.com/

[15] Comentário enviado por nennogabriel em 24/12/2010 - 20:33h

Muito legal ... vou experimentar...

so algumas correções

o DNS Google é 8.8.4.4 e Não 4.4.4.4

O YAOURT NAO deve ser usado com "sudo" ou como root. portando basta tirar o sudo da alias yaourt-install

o pacman trabalha com pacotes.. entao basta um "sudo pacman -S gstreamer0.10-plugins" pra instalar todos os codecs gstreamer

o codecs não faz mais parte do Pacman, entao yaourt -S codecs pra instalar


[16] Comentário enviado por removido em 24/12/2010 - 20:49h

@nennogabriel,

obrigado pelo comentário, realmente você está correto nas suas observações, sobre o DNS e sobre o uso do sudo tanto com o yaourt ou com o packer, aurget, etc.

caso venha a testar o ArchBang sugiro que aguarde um pouco mais pois em janeiro será lançada a versão Symbiosis:

ArchBang 2011.01 – Symbiosis

Outra bem legal é o CTKArch:

http://www.vivaolinux.com.br/screenshot/Gnome-Debian-+-VirtualBox-4.0-Beta/
http://www.vivaolinux.com.br/screenshot/Gnome-Theres-no-one-like-you/

[17] Comentário enviado por removido em 29/01/2011 - 18:41h

lançada a versão 1.0 do ArchBang (Symbiosis):

http://distrowatch.com/?newsid=06483

vou baixar e testar no VB pra ver como está já que uso o Arch puro.


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