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(usa Nenhuma)
Enviado em 22/06/2017 - 19:34h
Pensando que no futuro sistemas computacionais terão inteligência artificial, poderíamos de certa forma considerar essas máquinas como uma espécie rudimentar de consciência, como um tipo de animal. Pode ser um vegetal também. Por que parâmetros? Pode ser um conceito novo.
Nisto há no mundo os que acreditam em nada. E que no pós-morte há uma não-existência. Nem pode-se dizer em ir para um tal nada porque nada já seria algum lugar. Deste modo seres humanos, animais, plantas, rochas, máquinas inteligentes iriam todos para um mesmo estado ao final de suas finalidades.
E se existisse um algo, como certos entendidos apregoam? Digo um pessoal de *outro* entendimento. Para onde esses seres nesta vivência migrariam ao final de suas finalidades. Apenas como uma outra etapa para um motivo alheio qualquer. E quanto às máquinas? Depende. E se os desenvolvimentos de inteligência artificial chegassem a criar uma espécie de consciência artificial? Será que ela poderia ter uma pós-existência também ao término de sua finalidade?
Pode ser que se construam máquinas com ciclo infinito e até mesmo durabilidade imensurada. Pode ser que dependa das fontes de energia. Pode ser varias coisas. Os entendidos aos quais me referi falam de criação de consciências em outros planos através de certas técnicas que transcendem a ciência ortodoxa. Quem sabe a criação de uma consciência artificial seja algo semelhante. A pergunta é se ela pode transcender a existência material para uma em outra existência. Como um ser vivente. Caso exista.
Para finalizar a consideração de que os atuais computadores destituídos destes avanços poderiam ser considerados por uma visão nada ortodoxa como algum tipo de ser primitivo ou componentes de um. Como moléculas orgânicas numa pré-pré-história ou no chamado "experimento de Miller". Ou outra coisa qualquer. Talvez isto não faça qualquer diferença em como se deve encarar um computador agora em 2017.
A cola perdeu o cheiro. Fim.