Qual a maneira de navegar o mais anonimo possível na internet? [RESOLVIDO]

13. Re: Qual a maneira de navegar o mais anonimo possível na internet? [RESOLVIDO]

Guilherme Machado
Ma-chan

(usa Arch Linux)

Enviado em 19/02/2019 - 03:21h

Um método anônimo de navegação na rede é a rede Tor.
Mas NADA É 100% ANÔNIMO E SEGURO. Isso não existe. Jamais irá existir.
Tire o cavalo da chuva, companheiro. Agradeça por utilizar um sistema que no momento é capaz de te proteger das maiores ameaças. No momento que a plataforma popularizar, já era, vai vir vírus de todos os lados dos mais variados tipos, tal qual como é no Windows hoje em dia.

Os entendidos de redes que sugiram opções melhores ou outras formas.

Utilizar navegadores em modo texto, elinks, links, lynx, w3m...

Baixar os sites com curl e ler o conteúdo via código-fonte...

Sei lá, boa sorte na sua busca.


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14. Re: Qual a maneira de navegar o mais anonimo possível na internet?

-
BiaMonteiro

(usa Arch Linux)

Enviado em 19/02/2019 - 08:02h

Ma-chan escreveu:

[...]

Agradeça por utilizar um sistema que no momento é capaz de te proteger das maiores ameaças. No momento que a plataforma popularizar, já era, vai vir vírus de todos os lados dos mais variados tipos, tal qual como é no Windows hoje em dia.

[...]



Na verdade, não é bem assim.
O Linux já é um sistema muito popular e visado, não em desktops, mas em segmentos que chamam a atenção, como servidores. A NASA usa, a Google usa, o Dropbox usa, Yahoo também, a própria Microsoft, etc.

Um desenvolvedor de malware faria seus programas maliciosos para Linux para comprometer ou ter acesso aos servidores dessas empresas, que são companhias grandes, mas empresas de pequeno porte também fazem uso de Linux.

Por conta disso, existe muito malware para Linux, muitos senão a maioria, programados para dar acesso root ao invasor, alguns explorando o kernel, outros programas essenciais do sistema, como o bash.

Porém, pouquíssimo tempo depois de lançado o malware, o kernel e/ou os programas, por serem livres, recebem patches de segurança da comunidade e corrigem o problema, coisa que raramente ocorre em sistemas proprietários, e quando acontece, é depois de muito tempo, a ponto de o software malicioso ter prejudicado muitos conputadores.

Fora isso, a estrutura do Linux já é bem robusta, contando inclusive com um sistema de permissões, próprio do filesystem, mas que não pode ser menosprezado. Por causa dele, há uma excepcional "camada" de segurança no sistema.

Ou seja, apesar de existir uma quantidade significativa de "programas do mal" devido a usos que despertam interesse, como servidores, seus efeitos são altamente anulados com correções rápidas nos programas e uma estrutura poderosa construída no sistema.


15. Re: Qual a maneira de navegar o mais anonimo possível na internet? [RESOLVIDO]

Guilherme Machado
Ma-chan

(usa Arch Linux)

Enviado em 19/02/2019 - 15:56h


BiaMonteiro escreveu:

Ma-chan escreveu:

[...]

Agradeça por utilizar um sistema que no momento é capaz de te proteger das maiores ameaças. No momento que a plataforma popularizar, já era, vai vir vírus de todos os lados dos mais variados tipos, tal qual como é no Windows hoje em dia.

[...]



Na verdade, não é bem assim.
O Linux já é um sistema muito popular e visado, não em desktops, mas em segmentos que chamam a atenção, como servidores. A NASA usa, a Google usa, o Dropbox usa, Yahoo também, a própria Microsoft, etc.

Um desenvolvedor de malware faria seus programas maliciosos para Linux para comprometer ou ter acesso aos servidores dessas empresas, que são companhias grandes, mas empresas de pequeno porte também fazem uso de Linux.

Por conta disso, existe muito malware para Linux, muitos senão a maioria, programados para dar acesso root ao invasor, alguns explorando o kernel, outros programas essenciais do sistema, como o bash.

Porém, pouquíssimo tempo depois de lançado o malware, o kernel e/ou os programas, por serem livres, recebem patches de segurança da comunidade e corrigem o problema, coisa que raramente ocorre em sistemas proprietários, e quando acontece, é depois de muito tempo, a ponto de o software malicioso ter prejudicado muitos conputadores.

Fora isso, a estrutura do Linux já é bem robusta, contando inclusive com um sistema de permissões, próprio do filesystem, mas que não pode ser menosprezado. Por causa dele, há uma excepcional "camada" de segurança no sistema.

Ou seja, apesar de existir uma quantidade significativa de "programas do mal" devido a usos que despertam interesse, como servidores, seus efeitos são altamente anulados com correções rápidas nos programas e uma estrutura poderosa construída no sistema.


Refiro-me ao desktop, Beatriz. Sempre serei a favor do usuário comum. Não vou "defender" o Linux.
Não existe sistema seguro.

Tudo, absolutamente tudo nesse mundo está sujeito a falhas. E elas serão exploradas, cedo ou tarde.


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16. Re: Qual a maneira de navegar o mais anonimo possível na internet?

-
BiaMonteiro

(usa Arch Linux)

Enviado em 19/02/2019 - 16:20h

Ma-chan escreveu:


BiaMonteiro escreveu:

Ma-chan escreveu:

[...]

Agradeça por utilizar um sistema que no momento é capaz de te proteger das maiores ameaças. No momento que a plataforma popularizar, já era, vai vir vírus de todos os lados dos mais variados tipos, tal qual como é no Windows hoje em dia.

[...]



Na verdade, não é bem assim.
O Linux já é um sistema muito popular e visado, não em desktops, mas em segmentos que chamam a atenção, como servidores. A NASA usa, a Google usa, o Dropbox usa, Yahoo também, a própria Microsoft, etc.

Um desenvolvedor de malware faria seus programas maliciosos para Linux para comprometer ou ter acesso aos servidores dessas empresas, que são companhias grandes, mas empresas de pequeno porte também fazem uso de Linux.

Por conta disso, existe muito malware para Linux, muitos senão a maioria, programados para dar acesso root ao invasor, alguns explorando o kernel, outros programas essenciais do sistema, como o bash.

Porém, pouquíssimo tempo depois de lançado o malware, o kernel e/ou os programas, por serem livres, recebem patches de segurança da comunidade e corrigem o problema, coisa que raramente ocorre em sistemas proprietários, e quando acontece, é depois de muito tempo, a ponto de o software malicioso ter prejudicado muitos conputadores.

Fora isso, a estrutura do Linux já é bem robusta, contando inclusive com um sistema de permissões, próprio do filesystem, mas que não pode ser menosprezado. Por causa dele, há uma excepcional "camada" de segurança no sistema.

Ou seja, apesar de existir uma quantidade significativa de "programas do mal" devido a usos que despertam interesse, como servidores, seus efeitos são altamente anulados com correções rápidas nos programas e uma estrutura poderosa construída no sistema.


Refiro-me ao desktop, Beatriz. Sempre serei a favor do usuário comum. Não vou "defender" o Linux.
Não existe sistema seguro.

Tudo, absolutamente tudo nesse mundo está sujeito a falhas. E elas serão exploradas, cedo ou tarde.


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Sim, nenhum sistema é 100% seguro, mas o Linux chega bem perto dessa porcentagem.
Não acho que se o desktop Linux ficar mais popular o sistema ficará mais vulnerável. O Linux é um sistema que desperta muito a atenção de usuários mal intencionados, há servidores de bancos de dados com informações bastantes sigilosas rodando Linux.


17. Re: Qual a maneira de navegar o mais anonimo possível na internet? [RESOLVIDO]

Guilherme Machado
Ma-chan

(usa Arch Linux)

Enviado em 19/02/2019 - 17:02h


BiaMonteiro escreveu:

Ma-chan escreveu:


BiaMonteiro escreveu:

Ma-chan escreveu:

[...]

Agradeça por utilizar um sistema que no momento é capaz de te proteger das maiores ameaças. No momento que a plataforma popularizar, já era, vai vir vírus de todos os lados dos mais variados tipos, tal qual como é no Windows hoje em dia.

[...]



Na verdade, não é bem assim.
O Linux já é um sistema muito popular e visado, não em desktops, mas em segmentos que chamam a atenção, como servidores. A NASA usa, a Google usa, o Dropbox usa, Yahoo também, a própria Microsoft, etc.

Um desenvolvedor de malware faria seus programas maliciosos para Linux para comprometer ou ter acesso aos servidores dessas empresas, que são companhias grandes, mas empresas de pequeno porte também fazem uso de Linux.

Por conta disso, existe muito malware para Linux, muitos senão a maioria, programados para dar acesso root ao invasor, alguns explorando o kernel, outros programas essenciais do sistema, como o bash.

Porém, pouquíssimo tempo depois de lançado o malware, o kernel e/ou os programas, por serem livres, recebem patches de segurança da comunidade e corrigem o problema, coisa que raramente ocorre em sistemas proprietários, e quando acontece, é depois de muito tempo, a ponto de o software malicioso ter prejudicado muitos conputadores.

Fora isso, a estrutura do Linux já é bem robusta, contando inclusive com um sistema de permissões, próprio do filesystem, mas que não pode ser menosprezado. Por causa dele, há uma excepcional "camada" de segurança no sistema.

Ou seja, apesar de existir uma quantidade significativa de "programas do mal" devido a usos que despertam interesse, como servidores, seus efeitos são altamente anulados com correções rápidas nos programas e uma estrutura poderosa construída no sistema.


Refiro-me ao desktop, Beatriz. Sempre serei a favor do usuário comum. Não vou "defender" o Linux.
Não existe sistema seguro.

Tudo, absolutamente tudo nesse mundo está sujeito a falhas. E elas serão exploradas, cedo ou tarde.


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Sim, nenhum sistema é 100% seguro, mas o Linux chega bem perto dessa porcentagem.
Não acho que se o desktop Linux ficar mais popular o sistema ficará mais vulnerável. O Linux é um sistema que desperta muito a atenção de usuários mal intencionados, há servidores de bancos de dados com informações bastantes sigilosas rodando Linux.


O fato do Linux ser mais seguro que o Windows é um dos principais fatores que me fizeram mudar de plataforma, afinal.
Minha teoria é a seguinte...
Conforme mais pessoas vão utilizando Linux, os criminosos abrem seus olhos por haver novas possibilidades. Novas possibilidades são novas vítimas. Logo, suas atenções se voltarão para nós e questões que hoje não precisamos nós preocupar, amanhã teremos que olhar a cada segundo.
Um exemplo, brechas no kernel serão atacadas diariamente e novas maneiras de se roubar dados de uma conta bancária também serão desenvolvidos e por aí em diante.


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18. Re: Qual a maneira de navegar o mais anonimo possível na internet? [RESOLVIDO]

-
BiaMonteiro

(usa Arch Linux)

Enviado em 19/02/2019 - 17:14h


Ma-chan escreveu:


BiaMonteiro escreveu:

Ma-chan escreveu:


BiaMonteiro escreveu:

Ma-chan escreveu:

[...]

Agradeça por utilizar um sistema que no momento é capaz de te proteger das maiores ameaças. No momento que a plataforma popularizar, já era, vai vir vírus de todos os lados dos mais variados tipos, tal qual como é no Windows hoje em dia.

[...]



Na verdade, não é bem assim.
O Linux já é um sistema muito popular e visado, não em desktops, mas em segmentos que chamam a atenção, como servidores. A NASA usa, a Google usa, o Dropbox usa, Yahoo também, a própria Microsoft, etc.

Um desenvolvedor de malware faria seus programas maliciosos para Linux para comprometer ou ter acesso aos servidores dessas empresas, que são companhias grandes, mas empresas de pequeno porte também fazem uso de Linux.

Por conta disso, existe muito malware para Linux, muitos senão a maioria, programados para dar acesso root ao invasor, alguns explorando o kernel, outros programas essenciais do sistema, como o bash.

Porém, pouquíssimo tempo depois de lançado o malware, o kernel e/ou os programas, por serem livres, recebem patches de segurança da comunidade e corrigem o problema, coisa que raramente ocorre em sistemas proprietários, e quando acontece, é depois de muito tempo, a ponto de o software malicioso ter prejudicado muitos conputadores.

Fora isso, a estrutura do Linux já é bem robusta, contando inclusive com um sistema de permissões, próprio do filesystem, mas que não pode ser menosprezado. Por causa dele, há uma excepcional "camada" de segurança no sistema.

Ou seja, apesar de existir uma quantidade significativa de "programas do mal" devido a usos que despertam interesse, como servidores, seus efeitos são altamente anulados com correções rápidas nos programas e uma estrutura poderosa construída no sistema.


Refiro-me ao desktop, Beatriz. Sempre serei a favor do usuário comum. Não vou "defender" o Linux.
Não existe sistema seguro.

Tudo, absolutamente tudo nesse mundo está sujeito a falhas. E elas serão exploradas, cedo ou tarde.


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Sim, nenhum sistema é 100% seguro, mas o Linux chega bem perto dessa porcentagem.
Não acho que se o desktop Linux ficar mais popular o sistema ficará mais vulnerável. O Linux é um sistema que desperta muito a atenção de usuários mal intencionados, há servidores de bancos de dados com informações bastantes sigilosas rodando Linux.


O fato do Linux ser mais seguro que o Windows é um dos principais fatores que me fizeram mudar de plataforma, afinal.
Minha teoria é a seguinte...
Conforme mais pessoas vão utilizando Linux, os criminosos abrem seus olhos por haver novas possibilidades. Novas possibilidades são novas vítimas. Logo, suas atenções se voltarão para nós e questões que hoje não precisamos nós preocupar, amanhã teremos que olhar a cada segundo.
Um exemplo, brechas no kernel serão atacadas diariamente e novas maneiras de se roubar dados de uma conta bancária também serão desenvolvidos e por aí em diante.


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Tudo bem, é a sua opinião, respeito seu ponto de vista.
Mas se mais pessoas começarem a usarem o Linux, seja no desktop ou em outros segmentos, teremos mais pessoas contribuindo com o kernel e com os programas, ajudando a resolver os problemas de vulnerabilidade.


19. Re: Qual a maneira de navegar o mais anonimo possível na internet? [RESOLVIDO]

Guilherme Machado
Ma-chan

(usa Arch Linux)

Enviado em 19/02/2019 - 17:49h


BiaMonteiro escreveu:


Ma-chan escreveu:


BiaMonteiro escreveu:

Ma-chan escreveu:


BiaMonteiro escreveu:

Ma-chan escreveu:

[...]

Agradeça por utilizar um sistema que no momento é capaz de te proteger das maiores ameaças. No momento que a plataforma popularizar, já era, vai vir vírus de todos os lados dos mais variados tipos, tal qual como é no Windows hoje em dia.

[...]



Na verdade, não é bem assim.
O Linux já é um sistema muito popular e visado, não em desktops, mas em segmentos que chamam a atenção, como servidores. A NASA usa, a Google usa, o Dropbox usa, Yahoo também, a própria Microsoft, etc.

Um desenvolvedor de malware faria seus programas maliciosos para Linux para comprometer ou ter acesso aos servidores dessas empresas, que são companhias grandes, mas empresas de pequeno porte também fazem uso de Linux.

Por conta disso, existe muito malware para Linux, muitos senão a maioria, programados para dar acesso root ao invasor, alguns explorando o kernel, outros programas essenciais do sistema, como o bash.

Porém, pouquíssimo tempo depois de lançado o malware, o kernel e/ou os programas, por serem livres, recebem patches de segurança da comunidade e corrigem o problema, coisa que raramente ocorre em sistemas proprietários, e quando acontece, é depois de muito tempo, a ponto de o software malicioso ter prejudicado muitos conputadores.

Fora isso, a estrutura do Linux já é bem robusta, contando inclusive com um sistema de permissões, próprio do filesystem, mas que não pode ser menosprezado. Por causa dele, há uma excepcional "camada" de segurança no sistema.

Ou seja, apesar de existir uma quantidade significativa de "programas do mal" devido a usos que despertam interesse, como servidores, seus efeitos são altamente anulados com correções rápidas nos programas e uma estrutura poderosa construída no sistema.


Refiro-me ao desktop, Beatriz. Sempre serei a favor do usuário comum. Não vou "defender" o Linux.
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Tudo, absolutamente tudo nesse mundo está sujeito a falhas. E elas serão exploradas, cedo ou tarde.


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Sim, nenhum sistema é 100% seguro, mas o Linux chega bem perto dessa porcentagem.
Não acho que se o desktop Linux ficar mais popular o sistema ficará mais vulnerável. O Linux é um sistema que desperta muito a atenção de usuários mal intencionados, há servidores de bancos de dados com informações bastantes sigilosas rodando Linux.


O fato do Linux ser mais seguro que o Windows é um dos principais fatores que me fizeram mudar de plataforma, afinal.
Minha teoria é a seguinte...
Conforme mais pessoas vão utilizando Linux, os criminosos abrem seus olhos por haver novas possibilidades. Novas possibilidades são novas vítimas. Logo, suas atenções se voltarão para nós e questões que hoje não precisamos nós preocupar, amanhã teremos que olhar a cada segundo.
Um exemplo, brechas no kernel serão atacadas diariamente e novas maneiras de se roubar dados de uma conta bancária também serão desenvolvidos e por aí em diante.


\_____ `-
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Tudo bem, é a sua opinião, respeito seu ponto de vista.
Mas se mais pessoas começarem a usarem o Linux, seja no desktop ou em outros segmentos, teremos mais pessoas contribuindo com o kernel e com os programas, ajudando a resolver os problemas de vulnerabilidade.


De acordo, também respeito a sua opinião. Aliás, debater com você é extremamente divertido. Mas nem todos tem esse conhecimento para ajudar a resolver os problemas. Diria que a maior parte das pessoas não tem. Suponhamos que o Linux se torne o sistema da massa, como um Android que é largamente utilizado... Muitas pessoas por aí sabem abrir o navegador, responder no Telegram mas não sabem executar tarefas técnicas.





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20. Re: Qual a maneira de navegar o mais anonimo possível na internet? [RESOLVIDO]

-
BiaMonteiro

(usa Arch Linux)

Enviado em 19/02/2019 - 20:43h


De acordo, também respeito a sua opinião. Aliás, debater com você é extremamente divertido. Mas nem todos tem esse conhecimento para ajudar a resolver os problemas. Diria que a maior parte das pessoas não tem. Suponhamos que o Linux se torne o sistema da massa, como um Android que é largamente utilizado... Muitas pessoas por aí sabem abrir o navegador, responder no Telegram mas não sabem executar tarefas técnicas.





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Não são todos que têm o conhecimento de ajudar, mas também não são todos que têm conhecimento de prejudicar.

A internet tem vários "hackers" cujo único malware que sabem desenvolver é um shell script systemd-based com systemctl poweroff, para desligar a máquina da "vítima" sem root.

Systemd não devia deixar um usuário normal usar esse comando. Imagine um servidor que precise funcionar 24 horas por dia 7 dias da semana sendo desligado?

Para contornar esse problema, deve-se alterar as permissões de execução do systemctl para somente root ter acesso.


21. Re: Qual a maneira de navegar o mais anonimo possível na internet? [RESOLVIDO]

Marcelo Oliver
msoliver

(usa Debian)

Enviado em 19/02/2019 - 22:44h

Vejo que o 1º passo, é "esconder o IP"
Use um "WEB PROXY" ou um "VPN"


22. Re: Qual a maneira de navegar o mais anonimo possível na internet? [RESOLVIDO]

Lucas Alves Santos
Lwkas

(usa XUbuntu)

Enviado em 19/02/2019 - 22:50h

Giovanni_Menezes escreveu:

O Tor é o melhor meio de anonimato que existe, se ele não suprir suas necessidades, nenhum outro vai! porém existe algumas observações a serem feitas:

O Tor é parte do processo, o melhor meio dentro de uma relação custo x benefício que eu já observei até agora são essas 3 alternativas:

1-Usar o Tor por meio do Whonix, com isolamento fisico do Gateway (da mais trabalho para fazer).
2-Usar o Tor por meio de 2 vms, Whonix-Gateway/Workstation.
3-Tails.

Atualmente, eu não recomendo mais ninguém usar apenas o Tor Browser, seja no Gnu/Linux ou no Windows, a credibilidade vem caindo nos últimos tempos e a nova geração do Browser baseado no Firefox Quantum É UM LIXO!!!, acompanhando de decisões suspeitas, como remoção do user agente ( que depois retorno, após muita reclamação dos usuarios realmente preocupados com privacidade) e a falta de padronização das fontes, aliada a um problema sério onde eu observei que o Tor não esta obedecendo totalmente as configurações em torrc a respeito dos relays.

Não recomendo o uso do Tor Browser fora dos 3 ambientes citados acima! eu mesmo a meses não estou usando o Tor e estou desconfiado dos rumos que o projeto vem tomando.

Como sempre, as ferramentas são apenas uma parte do anonimato, estar informado é tão ou mais importante! é ai que muitos usuários cometem um grande erro.






--------------------------------------------------------------------------
Somente o Software Livre lhe garante as 4 liberdades.
Open Source =/= Free Software.
https://encurtador.com.br/CGNU5
http://www.anahuac.eu/contrarrevolucao-osi/

***Experimente o Devuan Gnu/Linux***
https://devuan.org/

***Pensando em investir em bitcoins ? veja este vídeo***
https://www.youtube.com/watch?v=jhBE3MUFxQU




A todos, essa foi a melhor solução. Da um trabalhinho como o giovanni disse, mas o Whonix é a alternativa mais viável pro anonimato. A documentação deles é bem completa e facilitou um pouco a instalação e configuração do mesmo........caso queiram ver > https://www.whonix.org/wiki/Documentation



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