Teixeira
(usa Linux Mint)
Enviado em 07/08/2013 - 20:04h
Tudo no mundo é possível.
Na prática, porém, embora algumas pessoas até achem "justo" remunerar tais contribuições (como se fosse uma espécie de gorjeta) isso não funcionaria a contento, pois a maioria de nós não quer se dar ao incômodo de transferir dinheiro (note que brasileiros não mais se abaixam para pegar uma moeda de R$ 0,05).
Nem é tanto pelo valor, mas "pelo incômodo", mesmo que para isso se tenha que dar apenas dois ou três cliques no mouse.
Por outro lado, tem pessoas que "ficam indignadas" diante da menção de tal remuneração.
Para ter uma idéia, a igreja evangélica que frequento não tem o Dízimo como "imposição bíblica" (entende-se que o Dízimo bíblico foi criado para dar sustento à tribo dos Levitas, que hoje não existe mais), e cada um portanto contribui com ofertas voluntárias, com a periodicidade e os valores estritamente de acordo com o sentimento que vai individualmente em cada coração.
Mesmo assim, tem gente que acha que "em igreja não se deveria falar em dinheiro de jeito nenhum" (e certamente, segundo esse raciocínio, as contas seriam pagas "pelas aves dos céus", só pode)...
Tem muita gente que assiste aos vídeos do YouTube e nem sequer clica no "gostei" ou no "não gostei".
Por que?
Porque segundo a mentalidade mediana isso "dá trabalho"...