Voce acha que a Microsoft esta fazendo propaganda do Linux na TV?

m4iir1c10
(usa Arch Linux)

Enviado em 28/01/2013 - 21:48h

Ola Teixeira, eu creio que você esta se referindo aos "script Kidds" que são esses moleques que você descreveu, um exemplo disso é o grupo Anonymous, para mim eles são fabricados pois qualquer um pode ser Anonymous é só querer e dizer que é... outro que eu tacho como criado pela mídia é o Julian Assange. Esse cara apareceu do nada e tomou todos os telejornais, segundo os mesmo ele revelou documentos que ate hoje eu não vi e não conheço ninguém que viu esses documentos, o website wikileaks tem uma variedade tao grande de artigos, porem eu nao vi nada que possamos atribuir ao sr Assange ou prove que ele foi quem hackeou o server tal e se apoderou da informação... oque eles querem criando um hacker para expor na mídia? dinheiro e claro, você fica com medo dos hackers isso e sinal de lucro para empresas de anti-virus e anti-spammers, anti-isso e anti-aquilo, etc.

Teixeira
(usa Linux Mint)

Enviado em 28/01/2013 - 22:21h

Eu noto também que há como que uma certa "conspiração velada" no sentido de não explicar jamais para o público os conceitos de "hacker" e de "cracker", colocando ambos como ameaças ou, pelo menos, como seres estranhos e/ou psicóticos, ou ainda como se diz no popular, "farinha do mesmo saco".

Hackers são geralmente associados a open source e por conseguinte ao Linux.
Por isso, certos grupos forçam essa imagem de "linuxista = hacker = cracker = comunista = pirata", etc. etc. etc.

Que imagem o cinema americano nos dá de seus indígenas?
Certamente serão descritos veladamente como seres cruéis, sem moral, assassinos violentos, beberrões, ignorantes, preguiçosos, antihigiênicos, traiçoeiros e de má índole, não é mesmo?

E o mexicano? É estereotipado como sendo aquele indivíduo igualmente "higiene-zero", com espírito de bandoleiro, preguiçoso, beberrão, etc., que passa o dia inteiro dormindo encostado no cactus, ou matando alguém apenas para se divertir.

Tinha um personagem de histórias em quadrinho, o Iznogood, que sob a forma de pretenso humor, estereotipava os povos árabes, colocando-os sempre como pessoas de má índole, e traiçoeiras.

E os Simpsons? E a Família Dinossauro?
Observando bem, veremos que são meras formas indiretas de menosprezar povos, raças, etnias, e até mesmo credos religiosas.
Tem um episódio dos Simpsons, por exemplo, que mostra o Homer sendo assaltado por um motorista de taxi aqui no Brasil, levando a crer que "motoristas de taxi" aqui seriam "assaltantes". Consequentemente isso conduz à conclusão de que esse acontecimento seria corriqueiro por aqui.
Claro que temos também assaltantes e que é bem possível que haja motoristas de taxi que sejam criminosos, porém isso não é tão comum a ponto de formar um estereótipo verdadeiro.

Lá "no vizinho de cima" o Brazil é tido como uma "banana republic", e o pior é que muitos brasileiros que saem de suas casas para serem subempregados e/ou clandestinos no exterior ainda ajudam a chamar isso aqui de "bananão"...

A propaganda negativa sempre existiu, e o pior é que é bastante eficaz.

jwolff
(usa Kali)

Enviado em 29/01/2013 - 09:22h

Concordo e discordo. Parece que meu comentário foi um pouco distorcido,mas enfim,concordo com sua afirmação sobre "pixadores cibernáticos"...

Discordo e acho totalmente errado julgar ou assimilar crackers com a opção religiosa(tanto que o VOL não é para esta finalidade). Eu sou ateu,não sou um cracker que fica pegando senhas de facebook e não me ofendi. Mas,da mesma forma que respeito a todos e não julgo ninguém; ficaria feliz se isto não fosse feito pelos colegas da comunidade,mesmo que de maneira não intencional,porque este tipo de atitude pode afastar usuários do mundo GNU/Linux e não é isto que precisamos,precisamos de união.

Teixeira
(usa Linux Mint)

Enviado em 29/01/2013 - 10:53h

Gostaria de deixar bem claro que eu não discuto "religião".
Como cristão assumido, e quando necessário, procuro explicar o que são os ensinamentos de Cristo , separando bastante daquilo que é mitologia, dogma, ordenança, filosofia humana, etc, coisas que fazem parte das religiões mas certamente não fazem parte do verdadeiro cristianismo.
Cristianismo é vida prática, e não um eterno ritual místico.
Dito isto, peço verificar cuidadosamente que eu escrevi que tais pessoas se travestem de ateus, ou seja, não são propriamente ateus, mas fingem sê-lo, colocam sobre si um rótulo de "ateus" para justificar sua atitude de pixadores de qualquer forma de inteligência.
São meros escarnecedores e contenciosos, que não querem usar a própria inteligência para ponderar as coisas, e atacam sumariamente a todos os que não pensem igualmente a eles.
Os verdadeiros ateus terão certamente seus motivos para sê-lo, e eu respeito os direitos individuais de todas as pessoas, mesmo que discordem daquilo que eu professo.
Entenda que, quando eu fizer citações à Bíblia (conjunto de livros), estarei apenas fazendo citações históricas, e não pregações.
E realmente o VOL não é lugar para pregações.
Para cultura, sim.
Entendo que o assunto "religião" estranhamente incomoda sobremaneira a algumas pessoas.
Mas entenda que eu não sou um "religioso" e faço de tudo para que outras pessoas também não o sejam.
Uma informação de natureza histórica: O que caracteriza o Cristianismo (mas não necessariamente a cristandade) é o fato de o cidadão Yeoshua bar Jussef (ou Yeoshua ha Massiach) ter procurado tirar as pessoas da religião vazia e obrigatória para ensinar-lhe uma vida prática, espontânea, livre de aprisionamentos, de medos, fobias ou comprometimentos com as coisas chamadas "pobres e fracas", ou seja, aquelas que não conduzem a nada.
Ele nos ensinou um verdadeiro "jogo de cintura" para o dia a dia, sem aquele formato de "handbook" adotado pelas filosofias religiosas.
Acho que como um verdadeiro Ateu, você certamente terá entendido.
Os Ateus com quem tenho conversado, geralmente não aceitam a forma fantasiosa como a divindade é apresentada pelas religiões, mas não procuram efetivamente "tapar o sol com a peneira".
Existem coisas que são inexplicáveis mesmo, e nossa tentativa de explicá-las, muitas vezes é falha.
Voltemos pois aos assuntos do Linux.