BiaMonteiro
(usa Arch Linux)
Enviado em 16/03/2019 - 21:20h
Acho que jogos violentos influenciam no comportamento da pessoa.
Há dois tipos de fatores que moldam o ser: os genotípicos, que são hereditários, e os fenotípicos, que são do modo de viver do indivíduo. Vou dar um exemplo: quando um brasileiro passa a residir no exterior, a tendência é que ele passe a integrar os costumes de outro povo à sua personalidade. Com jogos violentos, há também uma propensão a desenvolver um comportamento violento. Quando o usuário assassina o seu semelhante, ele se sente recompensado. Os neurônios devem enviar sinais nervosos ao cérebro de satisfação. O que isso irá gerar? Vício e uma tendência a pôr em prática na vida real o que se presenciou no jogo.
Pessoalmente, odeio todos esses jogos violentos. Acredito que o único FPS que joguei em minha vida foi o Doom, e achei uma belíssima porcaria, mas é minha opinião. Não vejo sentido em ter que ficar apertando um botão toda vez que um monstro vem na minha frente. Apareceu um monstro? Aperta no botão! Acabou, o jogo é só isso. É um jogo de apertar botão. Depois temos o GTA, o jogo em que você faz coisas indecentes, como roubar e matar seus semelhantes por puro prazer. Eu pergunto: onde está a diversão? Por isso gosto de jogos tradicionais, como xadrez, que não é violento, e valoriza as estratégias de seus jogadores, não suas imoralidades e desejos de violência. Quanto aos essencialmente eletrônicos, adoro o Sonic.