Teixeira
(usa Linux Mint)
Enviado em 02/02/2011 - 09:33h
Obrigado por suas observações, ThePinkShark.
Na verdade a tendência natural dos virginianos é essa mesma, porém acontece que felizmente os astros INDICAM mas NÃO DETERMINAM, o que significa que podemos mudar as coisas mediante nossa vontade própria e um certo esforço.
Até os meus 15 anos de idade eu era muito vingativo, do tipo "minha vingança sará malígrina", mas eu pude trabalhar bem essa tendência a ponto de eliminá-la por completo.
Quanto a medos, eu somente não pude trabalhar convenientemente o medo a marimbondos (ainda tenho uma certa aversão - e com isso eles é que saem prejudicados), embora lide muito bem com abelhas, lacraias (aqui em casa de vez em quando aparecem algumas "de grande porte") e outros bichos peçonhentos ou agressivos.
Aos sete anos de idade, uma certa mulher me induziu ao medo de injeção (que eu não tinha até então), e eu somente venci esse medo quando já estava no colégio.
Foram portanto mais de 5 anos de luta.
Portanto, se "deixarmos ficar", se deixarmos as indicações astrológicas tomarem conta (principalmente durante a infância e adolescência, por causa do trânsito dos tais planetas lentos e da influência lunar), certamente seremos presas fáceis das tais indicações.
Porém, cabe a cada um de nós trabalhar para contrariar as tendências ditas "naturais".
Somos NÓS que fomos dotados do livre arbítrio, e é exatamente nisso que ele deve ser exercido.
Veja só: Sou virginiano com ascendente em Virgo, e minha filha é pisciniana com ascendente em Pisces.
Pela ordem "natural" das coisas (ou pela indicação astrológica) nossa casa e nossa família seriam a maior bagunça, por tratar-se de casas diametralmente opostas no Zodíaco, o que determinaria um estado de "inferno astral", não é mesmo?
No entanto, é justamente essa "oposição de casas" que serve para nós como um constante aprendizado.
Ela aprende comigo e eu aprendo com ela.
Por exemplo, ela tem pouco foco, e eu tenho foco demais. Sua perseverança é muto limitada, e minha perseverança chega a beirar as raias do exagero.
Minha mulher é taurina com ascendente em Gemini, o que lhe confere a especial propriedade de me aturar com bastante naturalidade (dentro de casa sou bastante chato).
E assim vamos vivendo, graças aos astros - ou apesar deles.