hrcerq
(usa Outra)
Enviado em 30/04/2016 - 14:09h
Jbaf escreveu:
hrcerq escreveu:
ctw6av escreveu:
Virtualização é a solução aqui, playonlinux ou wine are a big piece of shit
De fato, parece que o Wine não atende este caso específico. Mas penso ser desnecessário tentar desqualificar a ferramenta por conta disso, até porque essa sua afirmação não é verdadeira.
Há situações em que Wine e suas extensões, como playonlinux ou q4wine caem como uma luva. Digo isto porque já foram muito úteis para mim e ainda são, em alguns casos. Vamos lembrar que muitas pessoas podem ler isto e achar que é verdade, e não queremos desinformar ninguém aqui.
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Atenciosamente,
Hugo Cerqueira
Boa tarde,
Colega @Hugo, muitas vezes li aqui no fórum você se expressando:
" Se não funciona no linux, simplesmente não funciona...", e por isso me tornei seu " fã ". Trazer o "Windows" para o linux através do Wine, não seria contraditório?
Veja, não me leve a mal, mas eu concordo com você quando diz acima esta
belíssima frase!! por aí em alguns tópicos. Também não gosto do Wine, Playonlinux(GUI) como o colega aí. "Cada macaco no seu galho", certo? Muitas coisas faço no Windows, preciso dele infelizmente, agora traze-lo pra cá, "necas" !!
Usuário de Slackware 14.2
GNU/Linux se resume em:
Perfeição !!
Caro @Jbaf, essa frase continua sendo verdadeira pra mim. O que acontece em relação ao Wine é um grande mal entendido. Ao contrário do que pode parecer, não se trata de um Windows rodando no Linux. Não se trata de trazer o Windows para seu SO. WINE é um acrônimo para Wine Is Not Emulator. Isto quer dizer que ele não emula outro SO, mas em vez disso funciona como uma camada semântica entre o programa e o Linux. O que ele faz é receber as chamadas do programa instalado e delegar para funções nativas do sistema. É justamente por isso que nem sempre os programas feitos para Windows rodam no Wine.
É claro que eu prefiro programas que podem ser executados sem a interface Wine, e no meu computador pessoal isso é perfeitamente possível, pois posso escolher que programas quero usar. Mas para o trabalho, por exemplo, eu nem sempre tenho esse controle e graças ao Wine não precisei criar máquinas virtuais ou fazer dual-boot. Foi o caso da ferramenta Balsamiq Mockups, por exemplo, que é o padrão da empresa onde trabalho para criação de protótipos, que roda perfeitamente no Wine. O Mockups não é uma ferramenta de software livre e não tem uma versão nativa para Linux, o que me desagrada muito. Mas nesse caso eu não tinha escolha.
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Atenciosamente,
Hugo Cerqueira