Teixeira
(usa Linux Mint)
Enviado em 01/05/2013 - 12:12h
Por aqui tem até dado certo, mas a opinião geral é a de que a Microsoft tem de mudar "alguma coisa" - e a Canonical também.
Resultados de benchmarks têm demonstrado que o 8 é melhor que o 7 em diversos detalhes, mas em compensação perde feio em outros.
Na prática (ninguém vive de benchmarks), é um "bom" sistema para máquinas atualizadas.
Para uso corporativo, mudar de sistema a toda hora traduz-se em enorme perda de dinheiro. Profissionais de TI limitados ao Windows buscam tapar o sol com a peneira, procurando esconder essa triste realidade.
O empresário que gasta dinheiro sucessivamente com ERPs incompatíveis com mais um "novo" sistema - e que tem tempo de verificar ele mesmo esses gastos - certamente concordará comigo.
W8 quando fede não fede muito, e quando cheira também não cheira muito.
Sou de opinião que a MS deveria ter eliminado os bugs do XP em vez de lançar o 7, e eliminar os bugs do 7 antes de lançar o 8.
Mas isso seria "atualização dentro da garantia" (obrigação de fornecedor), que é mais ou menos como um "recall" e que não dá dinheiro.
Para eles é mais fácil e lucrativo maquiar o produto e vender de tempos em tempos um "novo" sistema.
As montadoras de automóveis fazem mais ou menos a mesma coisa: Mudam a grade, as lanternas e alguma coisinha daqui ou dali, e lançam ainda no início do segundo trimestre "deste" ano o "modelo do ano que vem"...
O mercado já está cheio de carros modelo 2014...
Por exemplo, os detalhes anti-ergonômicos do antigo Kadett ainda estão presentes nos veículos que o sucederam e que usam a mesma plataforma: Painéis com instrumentos em posições dificeis de serem vistas, acionador do farol "por trás do volante", etc.
Considerando que esses carros são satisfatórios em outros aspectos, o consumidor vai levando...