StanislausK
(usa FreeBSD)
Enviado em 18/04/2019 - 18:20h
Ola,
mais alguns esquecimentos e exageros do autor:
"85% das empresas Fortune 500 utilizam
Azure (plataforma na nuvem que utiliza mais de 100 datacenters e milhões de servidores com hosts rodando Windows)"
One in four Azure virtual machines run Linux. Why?
Because Azure supports the open source technologies millions of you already rely on and trust.
Fonte (a própria Microsoft): https://azure.microsoft.com/pt-br/overview/choose-azure-opensource/
"A ESET publicou recentemente a lista dos produtos mais vulneráveis de 2018 da CVE, aonde os sistemas operacionais mais vulneráveis de 2018 são justamente aqueles que utilizam o kernel do Linux:
1º lugar: Debian Linux
2º lugar: Android (sistema operacional com kernel do Linux)
3º lugar: Ubuntu Linux
4º lugar: Enterprise Linux Server da RedHat
5º lugar: Enterprise Linux Workstation da RedHat
6º lugar: Enterprise Linux Desktop da RedHat
7º lugar: Windows 10"
Aqui tenho uma dúvida: O que significa esse Debian Linux?
O Debian é composto por uma série de releases: oldstable; stable; testing; unstable. No Debian há diferentes interfaces gráficas para Desktop: Gnome, Kde, Cinnamon, Mate, Lxqt, Xfce; para mencionar alguns. E o Debian também é usado em servidores. Já da para perceber a heterogeneidade que se esconde por trás no nome Debian! Muito diferente dos termos Windows 10 e Windows Server 2016.
E outra coisa: o Debian é mantido por uma comunidade, bem transparente. O Windows é um produto proprietário; como fica a transparência? E como será feito essas notificações de vulnerabilidades? Não poderia haveria distorções que ocorrem por subnotificações, para melhorar a imagem de um produto?
Outra dúvida: E essa divisão do RHEL em três produtos? Não pode estar havendo sobreposição de vulnerabilidades?