Gostei da Idéia

13. Re: Gostei da Idéia

Ednilton Santos de Oliveira
ednilton_so

(usa KUbuntu)

Enviado em 11/02/2013 - 21:23h

Olá,

A não ser que o cara vá usar dual boot, é inaceitável que ele compre qualquer computador com o Windows, pois pagará por algo que não vai utilizar. Isso é dinheiro jogado fora (se bem que se o cara vai comprar a licença, também é). O correto mesmo é sempre comprar computadores com o Linux pré-instalado, ou sem sistema operacional. Ou se comprar com o Windows, que peça o reembolso da licença.

Infelizmente, tenho visto o preço dos computadores com Linux subir nos últimos meses, graças à aquisição da CCE pela Lenovo. Já vi CCE Core I3 para ser vendido por mais de R$ 4.000.

Abraços.


  


14. Re: Gostei da Idéia

Perfil removido
removido

(usa Nenhuma)

Enviado em 11/02/2013 - 22:01h

Teixeira escreveu:

Os Itautec vem com o Mandriva, que é uma boa distro.
Existe em geral no mercado o fenômeno de podermos com frequência encontrar à venda versões de sistemas operacionais já desatualizadas, como Windows Vista, XP, Ubuntu 9.10 e assim por diante.
São os tais "encalhes de prateleira".
Há muitos meses atrás, tinha uma loja aqui no centro do Rio de Janeiro que tinha dezenas de cpus Dell ("zero quilômetro") ainda com o Windows 98.



Isso é refurbished. Uma empresa especializada compra milhares de computadores de call center, empresas aereas, escolas e similares. Eles são desmontados, lavados e testados. Então, voltam a mercados de terceiro mundo (Brasil, India, Russia) como novos, semi-novos e dependendo do tipo de refurbished é dificil detectar.

É dificil agreditar que computadores ficaram anos encalhados em uma loja. O custo de estoque é inviável mesmo para os gringos.

A unica coisa que identifica o refurbished é uma etiqueta RB que pode ser facilmente removida se o vendedor for desonesto.

Ah, isso existe também para carros. So que o refurbished de carro é o famoso carro que caiu da carreta cegonha. Aqui em BH, deu uma chuva de granizo que afetou centenas de carros da FIAT. A seguradora pagou o prejuizo e ficou com os carros. Mais tarde vendeu esses carros como novos. Uma galera foi parar em cana por isso...



15. Re: Gostei da Idéia

Perfil removido
removido

(usa Nenhuma)

Enviado em 11/02/2013 - 22:16h

-comprar um notebook sem sistema operacional é uma excelente alternativa p/ quem usa linux
-mas acho que essa máquina tbém deveria vir sem o secure-boot/uefi ativado p/ facilitar ainda mais o processo de instalação da distro
-a não ser o caso da AVELL aqui relatada não conheço nenhum notebook que venha sem SO instalado


16. Re: Gostei da Idéia

Glauber GF
mcnd2

(usa Debian)

Enviado em 11/02/2013 - 23:09h

Tem que ter gosto para todos os clientes.
Se ele quer com o sistema (seja ele linux ou windows) que seja assim;
Se ele quer a máquina sem sistema (livre, uuhhhuuu!!!) que venda assim;
Cliente tem sempre a razão não é isso!?!

Venda casada que é phoda!!!


17. Re: Gostei da Idéia

Sergio Teixeira - Linux User # 499126
Teixeira

(usa Linux Mint)

Enviado em 12/02/2013 - 09:12h

O primeiro caso de material recondicionado ("refurbished") de que tive notícia, foram os primeiros monitores Samsung que chegaram ao Brasil.
Os primeiros lotes - e durante muito tempo - eram recondicionados e mesmo assim aquela marca conseguiu colocar-se como um padrão de qualidade aliada a um bom preço.
Comparados aos monitores de primeira linha da Sony, por exemplo, a diferença de preço era enorme.

Depois, ao que eu me lembre, começou a acontecer com impressoras matriciais.

Nesse processo, existem empresas especializadas no assunto, mas também é comum vermos empresas como a Xerox, a Epson, a HP etc. praticarem o recondicionamento de seus produtos e a fornecê-los com o título de "refurbished" a um preço diferenciado.
Em geral as carcaças são novas, o que ajuda a dar a impressão de que se trata de material de primeira linha.
Todavia, a intenção dessas empresas recondicionadoras não é a de enganar o consumidor, mas sim de fornecer o mesmo produto que saiu de fábrica em condições de funcionamento "como se fosse novo" porém com a clara indicação de que foi reformado e testado, geralmente com a mesma garantia de um produto "zero" - ou metade dela.
Mas como foi dito pelo colega, é muito fácil alguém remover a etiqueta externa e revender como "brand new" ("novinho de fábrica", "zero quilômetro").
Internamente há evidências documentadas do processo de recondicionamento, que no entanto não ficam evidentes ao comprador, mas apenas ao pessoal técnico, que somente terá acesso "às entranhas do bicho" no dia em que o aparelho for levado para manutenção.



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