Thitos escreveu:
Provavelmente por estar utilizando o repositório Edge e algum pacote foi para o espaço durante alguma atualização?
Não duvido, mas acho pouco provável. Vivo no perigo, camarada. Unstable é comigo mesmo.
Quero usar para trabalho e aprendizado de Ciência de Dados, então pretendia ficar com o Stable mesmo para evitar dor de cabeça.
É, pode valer a pena. Mas não sou fã de fixed-release. Mesmo assim, a transição de uma release para outra no Alpine é bem tranquila, deferente de outras distros.
Teve algum programa que vc não conseguiu compilar para ele? Excluindo os que são exclusivos de Glibc, obviamente.
Nenhum. Uma lista de alguns que eu compilei sem problemas:
metalog | lemonbar | rover | mps | avideo | mps-youtube | c-toxcore | toxic | ratox | gpgme (queria adicionar algumas features a mais) | ranger | sandy | sinit | smdev | sdhcp | wendy | sick | djbdns | daemontools | s6 | checkpasswd | minit | perp | runit | meh | etc
Alguns programas que procurei não estão nos repositórios e estou com receio de não compilar legal e ter que trocar de distro depois de montar tudo.
Bom, que repositórios você procurou? Agora, oficialmente, temos 4 repositórios:
main -- repo principal e core da distro
community -- pacotes da comunidade (maior concentração de pacotes)
testing -- pacotes recem vindos do aports (novidade da vez)
non-free -- NÃO USE
'Gitclone' o aports e veja se está lá. Se estiver, simplesmente dê abuild -r e construa o pacote.
Se realmente não estiver, empacote! É extremamente fácil e bem documentado o processo, mais fácil ainda se o software for livre. Eu mesmo fiz alguns: bgs, wmutils (o core, opt e scripts, só falta fazer o meta-pacote)), smdev, wendy. Quero empacotar logo o c-toxcore e clientes para o TOX (toxic e ratox),
Realmente é bem trabalhoso começar com Alpine do zero. Mas é reconfortante, pois não é incomodado com metapacotes tirados da casa do cara1lho e outros.
Muitos que vivem merecem a morte. E alguns que morrem merecem viver.
Você pode dar-lhes a vida?
Então não seja tão ávido para julgar e condenar alguém a morte.
Pois mesmo os muitos sábios não conseguem ver os dois lados.