Freud_Tux
(usa Outra)
Enviado em 04/02/2016 - 11:36h
Bem, tanto o kernel do Gnu/Linux em si, qunto o do FreeBSD tem "ajuda" da NSA.
Mas, como cada distro usava o kernel do seu jeito, o tiu sam não conseguia monitorar ninguém. Veja só os serviços que rodavam junto com o SysVinit, como cron, halt & cia. Cada um desenvolvedor poderia modificar cada um do jeito que quisesse, e pronto, não era mais padrão.
Com o systemd sendo o padrão de tudo, e obscuro do jeito que é, imitando o gerenciamento do janelas, ficou mamão com açúcar o tiu sam pintar o 7, o 8, 10... sem que ninguém saiba.
O systemd tira a liberdade do usuário, ele sobe uma penca de coisas que não se precisa, mas se ele acha necessário, o usuário é que se ferre, ele vai subir e pronto. Quem garante, que não tem uma série de arquivos modificados para propósitos obscuros?
Esse final de semana, vou instalar o Slackware aqui, pois não aguento mais esperar rsrsr.
O systemd é um catalisador que veio a calhar como uma luva para fins obscuros.
Todo mundo sabe aqui que o movimento open-source quer ser filho único, e está tentando a qualquer custo tirar o software-livre da jogada, e isso não é de hoje, já tem anos.
O Stallman está errado em querer liberdade? Claro que não!
Mas ele devia focar em tirar o Hurd do papel, e deixar ele apto para uso, ao invés, de ficar perdendo tempo criticando o kernel do Torvalds.
Seria legal ver o Hurd funcionando, mas por enquanto, o jeito é se contentar com o kernel Linux.
E quem aqui consegue escrever um drive genérico que funcione com uma placa proprietária?
Nem se tentar engenharia reversa (pegar o drive no site do fabricante e vira ele de cabeça pra baixo) o negócio é fácil.
Mas tem que fazer igual ao pessoal do wine, ir de grão em grão.
T+