Buckminster
(usa Debian)
Enviado em 02/05/2023 - 13:02h
Em torno de 70% dos desktop no mundo são Windows.
Em torno de 65% dos servidores no mundo são Unix/Linux.
O OSx da Apple é baseado em UNIX bem como o Linux.
Empresas como Google e a própria Microsoft utilizam Linux como servidor.
O Brasil segue na contramão da história por que há uma certa aversão ao conhecimento misturado com preguiça mesmo.
Em empresas que trabalhei e/ou dei assistência tanto no serviço público quanto no privado o que mais vi foi trocarem Linux por Windows nos servidores porque o funcionário lá não sabia mexer no Linux e não queria aprender.
E muitas vezes a rede ficava lenta, com gargalo, porque o Windows Server é bastante deficiente nessa parte.
E tem também uma certa resistência dos donos das empresas que não querem Linux porque ficarão dependentes de um cara que saiba configurar servidor Linux e não querem pagar o preço.
Enfim, a Microsoft tomou conta do mercado.
Talvez agora com o Google apoiando o
www.kernel.org desde 2021 (inclusive investindo no desenvolvimento,
https://diolinux.com.br/noticias/google-contrata-devs-kernel-linux.html) a coisa mude um pouco.
"Microsoft e Linux têm uma longa história...
Apesar da utilidade da distro, muita gente ainda caçoa da Microsoft pelo episódio em que Steve Ballmer (na época presidente-executivo da empresa) afirmou que o Linux era um “câncer que se anexava a tudo que ele tocava, em termos de propriedade intelectual”. As palavras foram ditas durante uma entrevista ao jornal Chicago Sun-Times, em junho de 2001.
Mas Ballmer parece ter mudado de ideia desde então. Em outra entrevista mais recente, dada em março de 2016, o ex-CEO disse ter enviado um email ao atual chefe da Microsoft, Satya Nadella, no qual parabenizou a empresa pelo lançamento do SQL para Linux e por outras iniciativas relacionadas."
https://mundoconectado.com.br/noticias/v/19708/microsoft-desenvolveu-sua-propria-distribuicao-linux-...
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