Recentemente procurei uma maneira de criar um Live-USB de recuperação usando a minha distro Linux atual, openSUSE 11.2, e encontrei uma forma bem explicita e objetiva de fazer isso. Antes havia googlado e não havia encontrado algo tão simples, como está descrito nesse wiki de ajuda, se essa é sua intenção visite:
Esta página explica como criar um pendrive USB inicializável, ou em outras palavras, um LiveUSB.
Uma vantagem de se criar um LiveUSB é que alem da performance, que é muito melhor que um live-CD, há a possibilidade de instalação em um equipamento que não possua CD-ROM, como os novos netbooks.
[2] Comentário enviado por rafael.gomes em 16/04/2010 - 00:19h
Kra gostei da dica. Nunca pensei em usar o dd para transferir o conteudo do iso para a partição.
Mas fiquei com uma dúvida, eu li e entendi que o script que ele descreve logo em seguida cria uma segunda partição, mas ele faz a liveUSB ficar persistente? Por exemplo se instalo um programa ele salva essa alteração? Se ele faz isso você pode me explicar como ele fez pois através do script nao entendi.
[4] Comentário enviado por dbahiaz em 17/04/2010 - 08:50h
é ele não fica mesmo, olha a citação , na pagina:"Por padrão, o pendrive USB irá se comportar com um LiveCD, quando você desligar, TODOS OS DADOS SERÃO PERDIDOS. Criando uma nova partição na qual o sistema Live possa gravar, torna o openSUSE portátil: um sistema operacional que você pode usar em qualquer computador."
Agora criando uma 2 partição com escrita ele torna se comportará como um sistema portátil.
Obrigado pelos comentários!
Ps: Eu tentei criar um LiveUsb usando o Unebootin e não deu certo.
[6] Comentário enviado por rogeriojlle em 23/08/2010 - 23:54h
agora no 11.3 ele fica como uma instalação normal, aproveitando todo o espaço do dispositvo...
voce instala, remove, mantém perfil, documentos etc, como se estivesse instalado no computador, basta fazer o comando padrão:
# dd if=opensuse11.3livecd.iso of=/dev/meu-pendrive bs=4M,sync
só isso basta
tava brincando com isso outro dia, voce inclusive pode pegar um arquivo lá (num formato conhecido como clicfs) e montá-lo em chroot