Desde então, muita coisa mudou nos acessos, como as extensões dos arquivos disponibilizados, por exemplo. Na dica anterior, o limite de tamanho máximo do arquivo para ser gravado em cache era aumentado de forma geral, porém, agora, as atualizações da Microsoft são maiores, havendo relatos de uma para o Windows 8 de 4 GB.
Primeiramente, vamos criar uma regra para definir quais acessos serão tratados:
Obs.: é possível criar esta regra de forma mais elegante, relacionando aqui, somente os destinos específicos que o Windows Update acessa (como download.microsoft.com. Para isso, monitore nos logs os acessos feitos).
Agora, definimos condições específicas para estes acessos:
range_offset_limit -1 windowsupdate
quick_abort_min -1 KB windowsupdate
maximum_object_size 5 GB windowsupdate
Por último, criamos as entradas para forçar o cache das atualizações:
[1] Comentário enviado por douglasvbarone em 16/04/2014 - 09:33h
Fábio, ótima dica!
Gostaria de dar uma contribuição: é interessante adicionar a extensão "dsft", que algumas versões do Office usam, além dos domínios específicos dele. Segue minha configuração:
[2] Comentário enviado por prfindio em 25/09/2014 - 12:05h
Gostaria de saber se nessa parte das entradas para forçar cache, tem como ao invez de usar cada link no refresh_pattern -i
se teria como adicionar um arquivo adicionando o local
tipo ficar algo assim:
[7] Comentário enviado por renatotec em 09/11/2016 - 08:49h
Alguém sabe dizer se está funcionando com o windows 10? Estou com dificuldades pra fazer funcionar, o tamanho do cache fica variando, e as máquinas seguintes parecem não estar utilizando o cache...