Abrindo portas de um Firewall
Precisamos fazer com que máquinas que rodem o  
GNU/Linux, sejam capazes de mostrar as máquinas e compartilhamentos disponíveis em um Grupo de Trabalho da mesma forma que o Windows mostra. 
Antes de fazer essa configuração, o 
Linux Mint não acessava nenhum grupo de trabalho no gerenciador de arquivos, ou mostrava parcialmente, mas nunca de maneira correta. 
Como utilizamos o 
Linux Mint 13 MATE, o gerenciador de arquivos dele é o 
Caja (mesmo que o 
Nautilus, quando 
GNOME. Ou 
Thunar, quando 
Xfce e etc).
Usamos nesta rede um Firewall, o 
pfSense. Fizemos as configurações necessárias de abertura de portas dentro dele por achar relevante, pois, usamos compartilhamento de impressoras via Linux/CUPS e nunca tivemos que abrir a porta 631 dentro deste Firewall.
Obs.: não entraremos em detalhes da configuração da abertura de portas do Firewall, apenas quais portas abrir. 
No seu Firewall, libere as portas se necessário:
-  Porta 135/TCP - usado por smbd
-  Porta 137/UDP - usado por nmbd
-  Porta 138/UDP - usado por nmbd
-  Porta 139/TCP - usado por smbd
-  Porta 445/TCP - usado por sm
Avahi
No GNU/Linux, verifique se o 
avahi-daemon está rodando em sua distribuição.
Avahi é uma implementação Linux Zeroconf que implementa muticast DNS (mDNS), permitindo o endereço IP para resolução de nomes sem o uso de serviços de DNS. 
Ele é instalado por padrão no 
Ubuntu/Mint.
Caso seja necessário instalar, abra um terminal e digite:
 sudo apt-get install avahi-daemon
Para verificar o status do serviço, abra um terminal e digite:
 sudo service avahi-daemon status
Se ele não estiver rodando, digite no seu terminal:
 sudo service avahi-daemon start.
Precisamos checar se outros dois serviços estão rodando:
-  smbd - processo de compartilhamento de arquivos.
-  nmbd - processo de resolução de nomes do Windows que permite a navegação pelo nome NetBIOS.
Abra um terminal e digite (primeiro um depois o outro):
 sudo service smbd status
$ sudo service nmbd status
Se não estiverem rodando, ainda no terminal, digite:
 sudo service smbd start
$ sudo service nmbd start
Configurando o Samba
Com estes serviços rodando, vamos para o próximo passo.
Por padrão, o 
Samba usará o nome do 
host como o nome que ele usará para se identificar para outras pessoas na rede. Mas o 
hostname só pode ter 15 caracteres, ou menos. Isso é uma exigência do Samba, não do GNU/Linux. 
Então, para ver se você está em conformidade execute o seguinte comando e veja se tem apenas 15 caracteres:
Com um terminal aberto, digite:
 hostname
Se for mais que 15 caracteres, você poderia mudar o nome da máquina, mas existe uma maneira mais fácil usando o arquivo de configuração do Samba.
Vamos entrar na configuração do Samba. No terminal, digite:
 sudo pluma /etc/samba/smb.conf
Obs.: foi usado o editor 
Pluma, que é um editor que vem junto ao MATE, o mesmo que o 
GEdit para o GNOME.
Adicione uma linha à seção 
[global], logo abaixo da linha 
workgroup:
workgroup = MEU_GRUPO_TRABALHO
netbios name = nome_desejado
Salve o arquivo.