Jogos de computador fazem parte da nossa vida. Podem proporcionar momentos de diversão saudável em família e com os amigos, podem educar, ajudar a desenvolver o raciocínio lógico e alguns incentivam boas práticas sociais.
No jogo Show do Milhão 2006, para citar um exemplo, vários jogadores disputam o prêmio de um milhão de reais. Vence aquele que responder mais perguntas certas. As perguntas são sobre ciências, conhecimentos gerais, idiomas e outros assuntos. Mesmo quem não consegue o prêmio se diverte e aprende alguma coisa.
Existem muitos tipos de jogos para computador. Alguns são considerados inofensivos enquanto outros são polêmicos.
A Polêmica e os jogos
Polêmicas envolvendo jogos de computador não representam nenhum assunto novo. Ao longo da história dos games sempre houve aqueles que causaram algum sentimento de repulsa ou de desconfiança. Assim aconteceu com jogos como Doom e Counter Strike.
Esses jogos, assim como outros, conseguiram impressionar, pelo menos por algum tempo, devido ao fato de serem sangrentos, de estarem relacionados a temas demoníacos, de fornecerem conhecimento detalhado sobre armas de fogo etc.
No famoso jogo Grand Theft Auto 3 (GTA 3), o objetivo do jogador é ganhar status numa organização criminosa, envolvendo-se em vários crimes, como prostituição e assassinato.
Já em Bully, o jogador assume o papel de um colegial que precisa recorrer a atos violentos para avançar no jogo. Logo no início é preciso brigar com outro aluno.
Nos clássicos Carmageddon e Death Race, vence aquele que, pilotando um carro, atropelar mais pedestres.
Críticas a esses tipos de jogos sempre surgem e logo depois cessam. O impacto inicial causado por alguns desses games serve para torná-los famosos, mais do que para nos alertar sobre os seus possíveis efeitos nocivos.
A influência dos jogos
A preocupação com certos tipos de jogos, há algum tempo, era basicamente saber qual o grau de influência que teriam na formação social do indivíduo. Fazíamos perguntas como: será que um jogo, em que o jogador assume o papel de uma pessoa violenta, poderia tornar esse jogador menos empático ou mais insensível a crueldade? Que efeitos alguns jogos causariam na mente de uma criança, cuja formação psicossocial ainda está em desenvolvimento?
Se parte da nossa personalidade, do nosso ser, for baseada nas nossas experiências, diretas ou indiretas, reais ou não, então essas questões tem relevância.
É verdade que os jogos violentos e os chamados "jogos adultos" foram feitos para um público com uma faixa etária mínima definida, mas na prática as lojas vendem esses produtos para qualquer um e a maioria pode ser obtida gratuitamente na internet. Jogos que envolvem crime, violência e pornografia são populares entre crianças de 8 a 15 anos, basta dar uma olhada na maioria das lan houses para vermos crianças jogando Counter Strike e GTA.
Mas essa preocupação não é mais tão importante. Hoje há um diferencial em relação às polêmicas relacionadas a jogos de computador, algo que não era tão evidente em anos anteriores.
Jogos de computador: a que ponto chegaram
O que você faria se ouvisse o seu filho dizer que estava brincando com um jogo "legal" cujo objetivo seria matar e estuprar crianças? Será que você acharia isso normal, saudável ou divertido? Talvez você diga: "por pior que sejam alguns jogos, não creio que um dia os jogos chegarão a esse ponto". Mas a verdade é que já chegaram.
Rapelay é o nome do jogo em que o jogador persegue uma mulher no metrô e em seguida a estupra, assim como a suas duas filhinhas. Não se trata de um jogo que envolve "apenas" linguagem obscena, agressão física, violência psicológica e apelo sexual. O jogo envolve também e principalmente pedofilia, estupro e aborto. Todos esses temas são vistos pela ótica mais otimista, banalizados e tratados como simples entretenimento.
Diante dos atuais tipos de jogos, a preocupação com a influência deles sobre o comportamento humano passa a ser uma questão secundária. Hoje, uma questão mais séria vem à tona. Os jogos não apenas podem moldar o comportamento, não apenas podem intensificar as tendências anti-sociais que um indivíduo possa apresentar, também são feitos para agradarem pessoas que possuem uma predisposição a sentirem prazer em atos considerados inaceitáveis. Somos então compelidos a nos perguntar: "que tipo de pessoa pode considerar normal, inofensivo ou até mesmo prazeroso brincar com jogos que são, no mínimo, um convite para participarmos de experiências moralmente repugnantes?"
Alerta aos pais
É bom que reflitamos um pouco sobre a influência sutil que os jogos de computador podem exercer quando são subestimados. Talvez os efeitos nocivos de alguns jogos só sejam sentidos após anos na forma de pequenos traços como falta de respeito pelos idosos e professores, falta de piedade com animais, frieza, sadismo, insensibilidade diante das dificuldades alheias e outros.
Além disso, que pai gostaria de ver o seu filho pequeno tendo contato com temas violentos, cenas de crime e de sexo, como se isso fosse normal? A realidade por si só está recheada de violência, seria sensato adicionar mais conteúdo violento e imoral na vivência dos seus filhos?
Jogar é bom, divertido e quase sempre emocionante. Seja jogando Doom, Counter Strike ou outro, se o jogador possuir bom senso e se recebeu boa educação dos pais, ele saberá qual o seu limite e naturalmente repudiará determinados jogos e limitará o seu grau de envolvimento com outros. O maior problema talvez não seja tanto os jogos em si, mas a falta de responsabilidade com que são tratados.
[1] Comentário enviado por juliofsn em 21/07/2009 - 08:44h
Vamos pensar um pouco, nenhum pai leva uma criança pequena para assistir um filme pornô.
A maioria dos jogos mostrados no artigo são recomendados para adultos, na falta de uma regulamentação oficial do governo as próprias empresas classificam os jogos. Eu mesmo nunca fui numa loja que haviam jogos sem essa informação.
Portanto é bom tomar cuidado com simplificações, que muita gente faz. O problema não são os jogos, mais a permissividade dos pais em relação às crianças. Do mesmo jeito que filmes e várias outras formas de cultura, crianças devem ser sujeitadas à jogos condizentes com sua idade.
[3] Comentário enviado por wesley.it em 21/07/2009 - 10:23h
Concordo, e acho que o problema vai mais além.
Tenho um irmão de 11 anos, que vai muito mal no inglês e na escola, mas vai muito bem nos jogos.
Hoje ele não sente interesse por cultura. Não se interessa pela história do nosso país, notícias mundiais, arte, atualidades.
Até mesmo o português está sendo assassinado! Junte a falta de interesse pelos estudos, cultura e atualidades com o péssimo ensino das escolas atuais e com a corrupção nos órgãos do governo, com os problemas sociais e imagine como serão nossos futuros profissionais?
Valores básicos que deveriam fazer parte de todos os cidadãos estão sendo tomados por facilidades e futilidades.
Abraços.
[4] Comentário enviado por vinipsmaker em 21/07/2009 - 10:44h
Bom artigo. Mas não vou votar, porque gosto de artigos com mais de uma página, você podia informar na segunda página a sua opinião.
De qualquer forma, para mim, a culpa de tudo é da sociedade. Como a sociedade pode evoluir se para ela a Cultura é pior que o DNA, não muda nem nos filhos.
Continuam obedecendo a mesma Igreja que controlava a população, obedecendo a mesma Igreja que cobrava impostos.
Continuam a acreditar no mesmo Estado que fez o AI-5 (a estrutura de poder é bem semelhante).
Com a indústria é bem pior, as pessoas incentivam as Indústrias o "lado negro da força", poluindo meu ar, que não dei permissão de ser poluído (e tenho certeza que você também não).
[5] Comentário enviado por nicolo em 21/07/2009 - 11:25h
Os jogos, a maioria, não são feitos no Brasil, são produzidos em outros países, onde a sociedade é mantida em ordem por uma educação
supinamente repressiva, e o resultado é uma tremenda hiprocrisia. Essas coisas e os filmes violentos são considerados necessários
para descarregar a agressividade da bicharada lá deles. Como nossa sociedade perdeu a noção da HIERARQUIA das coisas que
compõe a realidade, permissividade foi liberada ao alcance de todos.
[6] Comentário enviado por removido em 21/07/2009 - 12:32h
Ótimo artigo, conheço uma mãe que queria atualizar o Hardware do computador do filho, só para instalar jogos pesados, no qual há algumas violências...
E olha que o Hardware do garoto é de útilma geração... tinha uma mini-tela LCD no teclado, caixas de som surround, microfone excelente, processador dos sonhos... e a mulher queria fazer upgrade, só por que saiu o hardware novo... que era só atualização do Hardware do garoto... ou seja, era o mesmo hardware, com alguns MEGAS a mais. :p
E o pior que a mãe dele permiti, ele jogar jogos de violências, e entrar em sites pornôgráficos..
Ai, vem a minha cabeça... será que a culpa é da mulher, que é muito egoísta por fazer o que o filho quer e adorar a imagem dele... ou ela só está sendo uma boa mãe, deixando o menino descubrir o mundo da pornôgrafia, e da violência... no computador?
[7] Comentário enviado por xerxeslins em 21/07/2009 - 13:31h
@juliofsn:
foi exatamente isso que eu disse no artigo. Concordo com você. Porém, não sejamos ingênuos, a maioria dos jogos são comprados de forma ilegal (e por menores).
Tenho notado que é mais fácil encontrar jogos piratas nas residências e nas lans que jogos originais. Além disso muitos podem ser baixados da internet.
@vinipsmaker
Minha opinião é que os pais devem orientar os seus filhos e devem estar mais envolvidos com o que eles escolhem como diversão.
Fingir que isso não é um problema pode ser prejudicial.
[8] Comentário enviado por joaomc em 21/07/2009 - 15:51h
Um dos maiores problemas que existem hoje em dia é a falta de participação dos pais na vida dos filhos. Os pais querem jogar tudo para a escola, para a televisão, para a sociedade, para o vizinho. Ora, isso não funciona. E não estou falando em quantidade de tempo com os filhos. Estou falando da qualidade do tempo. Se você chega em casa e, alegando estar cansado, prefere deixar o filho vendo TV a conversar e brincar com ele, não estranhe se ele começar a aprender coisas inapropriadas. Se você chega em casa e só o que sabe fazer é reclamar dos defeitos do seu filho, não estranhe se ele começar a procurar aprovação em outros lugares.
Culpar a sociedade é fácil. Afinal, a "çociedade que sempre fécha az pórta mezmo mano" é uma entidade abstrata. Você culpa a sociedade e pronto, você é o santinho vítima da çossiedade! Claro, você não é PARTE dessa ssoçiedade. Não, imagine, você é um bravo guerreiro da virtude!
Culpar a Igreja é patético. Eu sou católico, e se você acha que a Igreja "controla a minha mente", você não passa de um adolescente revoltadinho que precisa usar mais o cérebro ao invés de fazer pose de inteligente falando essas bobagens sem nexo.
Culpar o Estado, o capitailsmo, tudo isso é patético. O que você propõe no lugar do Estado? Se a resposta for aquela idiotice de "comunismo sem estado", procure também os unicórnios voadores. É fácil culpar o Estado e defender uma utopia besta. Afinal, o estado capitalista está aqui, e tem todos os seus defeitos. O tal comunismo sem estado nunca existiu, mas todos sabemos no que os defensores desse comunismo lindinho transformaram os "países-laboratório".
[9] Comentário enviado por removido em 21/07/2009 - 16:02h
Concordo com o joaomc. Os pais jogam a educação de seus filhos para a igreja, televisão, escola e etc. Quanto ao comunismo, eu detestaria ver o Brasil como a Coréia do Norte.
[10] Comentário enviado por drakula em 21/07/2009 - 16:38h
Na minha opinião isso acontece por falta de princípios não só religiosos mas de caráter também, a culpa não é da sociedade que é assim mas a sociedade tem uma parcela de culpa apenas por deturpar os valores e ir contra toda ética e moral, mas quando os pais são presentes, são pessoas de princípios e pessoas de caráter e passam isso para os filhos na formação diminui muito os danos pois o filho tem aquilo enraizado nele bom é isso, o comunismo é nada mais que uma piada.
[11] Comentário enviado por vinipsmaker em 21/07/2009 - 17:13h
@joamc, não disse que sou santo, não acredito em santos e acho que exagerei com "tudo que acontece é culpa da sociedade", mas quando eu comentei o artigo eu não estava com muito tempo. Eu sou parte da sociedade e sozinho não posso mudá-la. Posso mudá-la parcialmente sozinho se eu fizer como vários terroristas fazem (atacando as pessoas certas é claro), além de não ficar sozinho caso tente mudá-la.
Eu não culpei a Igreja, eu culpei a sociedade daquele tempo por apoiar a Igreja e não praticar um hábito simples (pensar em vez de aceitar a parte que você chama de legal e a parte que você chama de não-legal do que a cultura tem a oferecer). Eu nem te conheço, como você acha que eu posso achar alguma coisa de você? Por enquanto, através do que você disse, posso considerar algumas possibilidades do que parte de você é, sem significar que eu ache que sei quem você é.
Culpar o capitalismo ou socialismo é patético, pois em ambos pessoas estão no poder e não há como controlar essas pessoas [aqui eu acho que você pode tirar outra conclusão e acreditar nela, assim como você fez com sua conclusão anterior]. Eu não culpei o Estado, a Igreja ou a Indústria, eu parcialmente culpei a sociedade por ter confiança absoluta em um dos 3 poderes e apoiar os outros poderes de forma patética.
E se você prestar atenção, a sociedade precisa mudar. Um pessoa está com a saúde cada vez melhor pelo resto da vida, então quando ela morrerá? Uma outra pessoa está com a saúde cada vez pior e através disso podemos concluir que ela logo morrerá. Considere que estas pessoas sejam o conjunto de "sociedade + planeta" e imagine qual é mais parecida com a nossa situação.
As pessoas tem média de vida de 100 anos e as atuais possivelmente não serão afetadas por alguns problemas que afetarão algumas das gerações seguintes, então não resolvem o problemas.
Agora vamos a outro pensamento: Há uma sociedade formada por coelhos, lobos, árvores e mais alguns. Nesta sociedade os lobos são considerados vilões pelos coelhos, pois eles os comem. Nesta mesma sociedade os lobos são arrogantes e não pensam, são tão iguais aos coelhos. Em uma outra sociedade a situação a população é quase igual a anterior, com a diferença que não há lobos. Nesta outra sociedade os coelhos se reproduzem rapidamente e após um tempo há tantos coelhos que toda a comida acaba e todos morrem.
Algumas pessoas têm filhos por qual motivo? Elas têm muitos (>2) filhos e isso pode prejudicar (mas o que vale é a intenção), outras têm filhos, pois não usam camisinha, outras têm filhos, pois sentem-se obrigadas pela sociedade a seguir o exemplo e não se importam com eles, se importam em seguir o exemplo, outras tem filhos para seguir o exemplo, outras ... ...
Quem quer ter filhos? Muitas gente. Quem quer educá-los? Sei lá!!!
A sociedade tem culpa sim e eu ainda faço parte dela! Como a sociedade não têm culpa? Eu não sou vítima da sociedade atual, a vítima da sociedade atual é a sociedade de amanhã.
[15] Comentário enviado por edsonmsj em 21/07/2009 - 23:37h
Que Papo furado é esse, agora vai ter que abrir uma sessão para falso moralismo tambem !!!
Sejamos sensatos, todos sabemos que a maioria dos pais deixam que os namorados de suas filhas dormirem com elas em suas próprias casas; com a desculpa de que é melhor aqui do que na rua, a gravidez infantil neste país virou uma coisa corriqueira, quando o namorado seduz ou engravida uma menina de 14 anos não é pedofilia mas se ele tiver mais de 18 é; quem influência as esse comportamento será que são jogos?
Ou será que pode ser um outro tipo de entretenimento que tem acesso, inrrestrito em sua casa todos os dias?
Pois é amigos, a televisão tem um imenso poder de influência sobre nossas vidas, esta mídia até diz em quem devemos votar, o que devemos vestir, até mesmo qual sistema operacional usar.
Influência tanto, que os pais acham que é normal quem suas filhas adolecentes durmam com seus namorados, que a corrupção neste pais é uma coisa normal .....
Será que eles jogam JOGOS???
[16] Comentário enviado por annakamilla em 21/07/2009 - 23:54h
olha creio que esse negocio de violência não é apenas induzido por jogos de computador e videogame mas tambem a falta de estrutura familiar da pessoa.
raramente eu jogo cs. e tambem ja tive carmagedon , isso não me tornou uma pessoa doente, porque tive estrutura familiar.
a minha tia é educadora e teve um dia que ela disse : filho de pobre é mal educado por falta de mãe para cuidar, porque normalmente as mães vão trabalhar agora filho de rico é mal educado porque as mães só pensam em futilidade.
não sei se algum de voces escutam caminho das indias, mas tem um personagem chamado zeca que pratica violencia e, que o pai e a mãe acham bonito.
[17] Comentário enviado por pinduvoz em 22/07/2009 - 00:38h
Amigo, desculpe-me, mas não se trata de "moralismo", verdadeiro ou falso. Trata-se de "humanidade". Um jogo em que vc deve estuprar uma mãe e suas filhas menores não é feito para seres "humanos". Para animais, talvez.
[18] Comentário enviado por pinduvoz em 22/07/2009 - 00:42h
Completando, se objetivo do jogo fosse participar de uma suruba "consentida", ou seja, respeitando a vontade de cada um dos envolvidos na "sacanagem", jogar ou não seria uma questão de gosto e gosto não se discute.
[19] Comentário enviado por lcnrj em 22/07/2009 - 00:50h
Pais de verdade verificam os jogos antes dos filhos os jogarem e filhos de pais serios nem chegam perto desses jogos porque tem um carater melhor desenvolvido.
[20] Comentário enviado por lcnrj em 22/07/2009 - 00:59h
Outra coisa, os jovens começam a ter contato com temas extremamente violentos na tv e cinema onde o mocinho e o bandido, a policia é uma estraga festa e há prostituição e estupro implicitos, tudo camuflado por música alta e carros caros.
Ah, caro annak1408 não acho que filho de mãe pobre é mal educado pq ela tq trabalhar e sim pq a grande maioria deles nem pai tem porque suas mais não fazem planejamento familar, em geral tem um filho de cada homem ( o ficante da vez ) e estes nunca vão se considerar pais dessas pessoas que estão sendo jugadas no mundo pela futilidade do "ter tilho" pra provar que pode, que já é mulher, pra prender homem. Há decadas as mulheres dizem que podem ter filho sozinhas e consigiram isso ... olha o resultado, afinal é a mulher, mãe, avó, tia, empregada doméstica, babá ou professora que educa ou deseduca, afinal é uma mulher que convive a maior parte do tempo com as crianças.
[22] Comentário enviado por pardalz em 22/07/2009 - 09:48h
17] Comentário enviado por pinduvoz em 22/07/2009 - 00:38h:
Amigo, desculpe-me, mas não se trata de "moralismo", verdadeiro ou falso. Trata-se de "humanidade". Um jogo em que vc deve estuprar uma mãe e suas filhas menores não é feito para seres "humanos". Para animais, talvez.
[18] Comentário enviado por pinduvoz em 22/07/2009 - 00:42h:
Completando, se objetivo do jogo fosse participar de uma suruba "consentida", ou seja, respeitando a vontade de cada um dos envolvidos na "sacanagem", jogar ou não seria uma questão de gosto e gosto não se discute.
[23] Comentário enviado por vinipsmaker em 22/07/2009 - 10:43h
Concordo com o edsonmsj. E realmente a sociedade atual é a sociedade onde o fútil vale mais que o conhecimento e qualquer coisa mais útil.
@xerxeslins: Tem um problema com os jogos de pedofilia. Os jogos estão cada vez mais realistas e depois de alguns anos a forma mais rápida de perceber se uma imagem vem de uma gravação ou de um videogame será olhar os absurdos (transferência de energia cinética absurda (nos jogos de mario, onde você pode mover-se no ar), gravidade estranha, etc). Então, depois de um tempo, alguns desenvolvedores de jogos anti-éticos poderão gravar cenas de pedofilia e misturar com seus games. O problema é esse. Como descobrir que são cenas reais e quem vai desconfiar além daqueles caras paranóicos que são ridicularizados pela TV?
@todos: Vocês já deram uma olhada nas imagens do pouso do homem na lua? Por que o céu não tem estrelas? Deveria ser mais fácil vê-las da lua do que vê-las da Terra já que lá não tem a atmosfera que tem aqui. E como o homem deixa pegadas e aquele transporte não deixa rastros? E se você olhar os movimentos onde há pulos, vai ver que é ridículo, eles esperam por um tempo por alguma coisa e depois podem pular.
[24] Comentário enviado por removido em 22/07/2009 - 11:19h
"Se alguém se afogar por tentar andar em cima da água, a culpa vai ser da Bíblia?"
Acredito que sim. Portanto, um jogo que "incita" a executar atitudes bestiais deve ser proibido. Procede aquele velho ditado: "Macaquinho vê, macaquinho faz".
[25] Comentário enviado por juliofsn em 22/07/2009 - 12:22h
Impressionante como tanta gente se prendeu a apenas um jogo mostrado no artigo e não no artigo em si (que trata o problema de uma forma mais geral). Além do que no próprio artigo existem exemplos de jogos que incitam crimes tão ou mais graves, como tráfico de drogas e assassinato.
Quanto à proibição, aí eu vejo dois problemas:
1 - É uma prerrogativa muito perigosa, qualquer forma de proibição baseada em conclusões subjetivas, mesmo que de consenso geral, sempre são a desculpa para se expandir. Censura é como um câncer, começa pequeno, no caso é até desejável no início, mas depois se alastra e não há mais o que fazer.
2 - É totalmente inócuo, pergunto quantas pessoas deixaram de jogar CS durante o tempo em que passou proibido? Muita gente nem soube que houve proibição, outras tantas começaram exatamente por que foi proibido.
Outra coisa:
"Se alguém se afogar por tentar andar em cima da água, a culpa vai ser da Bíblia?"
Não, vai ser da água, foi ela que afogou o cara.
@vinipsmaker: você já tentou tirar uma foto do céu noturno usando o flash da câmera? vai ver que as estrelas também somem, elas só aparecem sem usar o flash, mas com certeza as estrelas eram a última preocupação de quem tava na lua. E como você sabe que o transporte não deixou marcas? agora parei com esse papo off-topic.
[26] Comentário enviado por removido em 22/07/2009 - 14:34h
Repressão e proibição não levam a lugar algum até mesmo por ser impossível controlar este tipo de publicação no mercado.
Cabe àqueles que têm filhos e jovens a quem devam influenciar e educar, mostrar-lhes que isto não é bom, e que devem procurar jogos mais sadios, educativos, ou até mesmo improdutivos, mas que não agridam o ser humano com tanta veemência.
Não vejo diferença entre uma pessoa que desenvolve um jogo destes e um estuprador que vai de vias ao fato. Ambos sentem prazer com este ato doentio.
[27] Comentário enviado por xerxeslins em 22/07/2009 - 15:15h
@vinipsmaker: concordo com você sobre o nível de realidade que os jogos estão adquirindo devido ao desenvolvimento da tecnologia. Não me surpreenderia se, no futuro, existissem jogos de estupro em realidade virtual.
[28] Comentário enviado por roberto_espreto em 22/07/2009 - 15:43h
Adorei o artigo, gostei mesmo, parabéns xerxeslins!
Só acho que o artigo não encaixa neste site, não ouvi nenhuma palavra "linux" no texto todo. Apenas acho que o VOL está ficando muito "teórico", como ultimamente tem aparecido vários artigos semelhantes, poderia ser criado um novo tópico com o nome "Debates". Isto é apenas um opinião. Lembrando que não estou desmerecendo o conteúdo do artigo acima. Abraços xerxelins.
[29] Comentário enviado por vinipsmaker em 22/07/2009 - 16:24h
@xerxeslins: Quando os jogos ficarem realistas demais uma estratégia que pode ser tomada para reduzir custos é usar uma câmera e gravar imagens reais. Os desenvolvedores de jogos de pedofilia teriam os custos reduzidos e dificilmente alguém perceberia, devido ao nível de realidade. E se descobrissem, com certeza a procura ao jogo iria crescer (onde está a bondade da sociedade, alguém discorda de mim nesta oração?).
Eu escrevi "problema", pois não gosto de proibir, mas nesta situação imaginária que possivelmente ocorrerá é difícil encontrar uma solução.
Você concorda com a proibição "disto" em um futuro mais próximo ou só concorda que os jogos estão ficando mais realistas?
@juliofsn: É ridículo, olha as imagens que são fornecidas pela própria nasa. Os telescópios que estão fora da atmosfera da Terra são melhores, pois, entre outros motivos, as ondas (outro nome para luz) não sofrem a interferência da atmosfera da Terra. Aquele veículo deveria deixar rastros por onde passa, mas se você olhar próximo as rodas, não verá nenhum rastro. Ridículo mesmo é o movimento dos astronautas, algumas partes são parecidas com aquelas animações (realizadas com bonecos de massinha) onde se tira fotos de cada mudança na cena para depois montar a animação.
[30] Comentário enviado por gouken em 22/07/2009 - 16:49h
Não sei porque de tanto desespero quanto aos jogos.
Tirando os mais "corretos", todo mundo gosta de alguma "sacanagem", seja ela em qual sentido for. Violência, sexo e afins são coisas normais. Óbviamente temos regras a serem seguidas em uma comunidade, pois assim fica mais fácil de controlá-la... mas simplesmente esquecer toda a nossa natureza humana, é ridículo.
Convenhamos... já vi muita gente que cuidou do corpo e da saúde e morreu de câncer, já vi gente que bebia, fumava e hoje tem 90 anos :c)
Culpar a mente maligna de alguém por causa de um jogo, é QUASE falho.
Outra coisa... duvido que qualquer um que tenha dito mal sobre jogos virtuais sexuais, nunca tenham se masturbado na vida... seja por revista, vídeos, ou o simples pensamento. É algo normal.
Indo "num" pensamento bem além (e provávelmente sem noção) a internet não seria uma revolução se não existissem coisas que muitos puritanos julgam como erradas.
Achei interessante o artigo, embora, como o colega acima comentou, não tenha nada haver com Linux... creio que sim, é bom que tenha gente preocupada com este lado da moeda, mas também não podemos ser xiitas e muitas vezes até hipócritas.
[32] Comentário enviado por lcnrj em 22/07/2009 - 18:04h
Depois que esses temas ficarem banalizados vão criar jogos com outros absurdos.
É só deixar correr solto.
Também acho que os temas estão fugindo um pouco, digo se fosse iniciane ia pra outro site com mais conteúdo explicativo linux;
Aos que tem suas proprias verdades, com relação ao pouso da lua:
- esse não é o tema;
-é cansativo ver quem não cria nada é um sem talento desmerecendo a obra alheia, tá certo o Brasil é melhor pais do mundo, deus é brasileiro e jesus é carioca, não precisamos mudar nada, mas os USA tem seus meritos;
- As imagens são 1969 e quando o modulo decolou houve muita trepidação ao seu redor...
[33] Comentário enviado por albfneto em 22/07/2009 - 20:50h
Olha, vou emitir minha opinião, mas não sou Psicólogo... Hoje existem os Jogos, mas eu estou na faixa dos 50 anos...
Quando eu era menino, todos brincavam de Guerra, mocinho e bandido, brincavamos com armas de brinquedo, faziamos espadas de madeira ou de lata, pra brincar...
Assistiamos lutas de Box, eu gostava muito.
Quando eu era menino, ouvia noticiários policiais como o Programa do Gil Gomes e um programa da Rádio Bandeirantes, a muitos anos extinto chamado "Patrulha Bandeirantes".
ninguém ficou violento por causa disso!
Hoje , até armas de brinquedo e espingardas de pressão, espingardinhas de chumbo, eu tive, eu gostava, hoje são proibidas!
Olha, Pedofilia é doentio,e "muito prá cabeça" não e necessário exagerar, Carmageddon não prejudica ninguém.
Jogos são Jogos... Não acho que tornem violentas as pessoas, a não ser as que são psicológicamente propensas.
Aqui no VOL devem haver vários gamers, muitos gostam de jogos mesmo violentos, eu mesmo não desgosto, joguei muito Doom e Carmageddon...!
[34] Comentário enviado por geanceretta em 23/07/2009 - 04:04h
Realmente alguns jogos extrapolam os limites do aceitável, porém, em muitos deles você pode tirar uma boa lição que você pode aplicar a sua vida pessoal.
Qualquer pessoa que não sofra de insanidade metal sabe que matar uma pessoa em um jogo é bem diferente de matar uma pessoa na realidade.
Os jogos que simulam a realidade são para você ter liberdade de fazer o que não pode fazer na vida real, caso contrario eles não existiriam, isso é os que os torna interessantes.
Já imaginou um jogo onde você saísse na rua, tivesse que parar nos semáforos para não ser preso, pagar impostos, respeitar a lei? Seria deprimente.
[35] Comentário enviado por kalib em 23/07/2009 - 15:33h
Belo artigo...
As vezes tenho receio até em relação à nossa televisão.. A programação proporcionada pela globo em períodos da tarde é completamente negativa para crianças em sua maioria. :/
Imagine jogos com este foco.. ¬¬
[36] Comentário enviado por xerxeslins em 23/07/2009 - 16:23h
@roberto_espreto: sim, existe a sessão debates. Ela fica dentro da sessão Linux. Com certeza o tema desse artigo não tem a ver com Linux especificamente, desculpe por isso, mas o alerta engloba usuários de Linux, pois os jogos podem estar presentes em vários sistemas operacionais. Esse alerta é também para usuário de Linux. Por isso ele está na sessão "debates.
@vinipsmaker: é o seguinte, você quer saber se eu sou a favor da proibição de certos jogos. A resposta é sim, sou a favor da proibição de certos jogos que no MEU entendimento são moralmente degradantes. Acho um absurdo que existam jogos como esse Rapelay. No entanto, outros jogos não precisam ser proibidos, mas devem ser olhados com cautela. Deve existir uma maior preocupação dos pais sobre o que os seus filhos estão jogando. Ao mesmo tempo eu me pergunto "quem sou eu para exigir a proibição de certos jogos?", cada um deve ir pela sua consciência. Eu não proibiria DOOM, mas outras pessoas poderiam proibir. O que tentei foi pelo menos fazer com que o leitor refletisse sobre os perigos de certos jogos. Cabe a cada um decidir o que fazer, dependendo da sua consciência. Alguns podem achar melhor reduzir o tempo de jogo dos filhos, outros podem decidir proibir alguns jogos... Isso vai de cada um. Mas pelo menos devemos refletir sobre o tema.
@albfneto: concordo com você. Eu também cheguei a brincar de lutinha de espadas, assisti a muitos seriados de heróis japoneses como Jaspion e outros que são recheados de lutas e ação... Nem por isso sou o louco violento. Só que não devemos ignorar os possíveis efeitos de certas brincadeiras.
Li, não faz muito tempo, uma entrevista na VEJA (ou foi na ISTOÉ?! não lembro bem...) de um psicólogo afirmando que o homem estava em crise, frustrado, pois tentava ser o que não conseguia. O homem, devido a sua formação social aprendeu que seu papel deveria ser a de provedor da família, o forte, o durão, aquele que não reclama e cumpre o seu dever como um soldado e além disso, é um aventureiro, explorador.. Um herói! Na realidade, ele não conseguia ser isso, e se frustrava. (claro que estou simplificando o conteúdo da entrevista, que cito de memória), parte dessa imagem inalcançável, disse o psicólogo, foi devido à influência de desenhos e programas infantis que cultuavam determinada imagem heróica. Ou seja, houve uma influência.
Há alguns anos vivíamos imitando, quando criança, personagens violentos, como Rambo, Robocop, etc., mas por mais impiedosos que fossem, de certa forma eles estavam do lado da justiça. Hoje as crianças, como podemos ver, tem maior facilidade de estarem do lado do mal, do sádico e do injusto.
Eu jogo Sauerbraten, que é um jogo de tiro, semelhante à DOOM. Também já joguei muito DOOM, mas comecei a jogar esses jogos só quando adulto. O problema é que existe uma diferença entre ignorar os possíveis efeitos prejudiciais (devido à idade do jogador, ao excesso de tempo gasto com jogos e falta de assistência dos pais) e entre estar ciente que são necessários certos limites.
Outra coisa é que quando não se dá importância a certas coisas, acabamos percebendo o desastre quando já é tarde. Hoje mesmo há aqueles que consideram normais jogos de estupro e pedofilia, por exemplo... Chegaram a esse ponto! Faltou preocupação das pessoas, pois essa “evolução” do jogo de tiro ao jogo de pedofilia foi paulatinamente sendo possibilitado pela permissividade.
Crianças, cada vez mais novas, estão tendo facilmente acesso a certos tipos de “diversões” chocantes. Foi polêmico o caso do sequestrador que ensinava seu filho de quatro anos e sua sobrinha de dois anos a roubar e a matar usando arma de fogo (de brinquedo), por exemplo. A diferença entre essa atitude e entre brincar de ser o bandido em jogos de computador, a meu ver é quase nula. Daí a importância de restringir ou limitar certos jogos para seus filhos, ainda mais se forem crianças.
[37] Comentário enviado por manoserpa em 23/07/2009 - 16:37h
Legal, porém eses jogos são recomendados para maiores de 18 anos, se isso for respeitado não terá problema. Se o cara sair matando, estuprando e depois dizer que foi por causa de um jogo é mentira!
[38] Comentário enviado por removido em 24/07/2009 - 01:02h
eh osso ver crianças jogando essas porcaria, pq sei que a maioria vao para o mau caminho, mas nao todo mundo
eu sempre joguei jogos de violencia, desde a epoca do snes quando estava no pré, eu jogava doom e sempre gostei de jogos de luta como killer instinct, mortal kombat por ter muito sangue, jogos de luta menos violento nao gostava muito
os anos passaram e ateh hj ainda gosto e jogo do estilo, muita ação e morte, na 3° serie era normal meus colegas levarem revistas pornograficas, e hj estou mais pra nerd doq para um mlk sanguinario mau educado, minha mae sempre me vigiou, mas sempre fazia as coisas na ausencia dela
ainda quero que lancem algum jogo de serial killer ou da segunda guerra mundial, mas com um porem, que a alemanha seja vencedora xD
[42] Comentário enviado por duferreira em 25/07/2009 - 01:10h
Ótimo artigo xerxeslins
Banalizou-se a violencia em todas as suas formas, coisa que não se via há alguns anos atrás. É só ligar a TV nestes telejornais verpertinos que o sangue escorre pela tela, não precisa ligar o PC.
Sou contra este tipo de jogo. Mas o que esperar de uma geração que lota as salas de cinema para assistir filmes como "Jogos Mortais" e "O Albergue" ? (ah, e antes que alguém comente alguma coisa, não assisti nenhum deles. E nada contra quem assistiu! Só estou dando minha opinião)
Do jeito que a coisa anda, daqui há pouco sai um jogo em que se deve matar e esquartejar a própria mãe (se é que já não existe) e terá gente pra comprar e lotar as lan hoses para jogar, tenham certeza disto. E mesmo que proíbam terá torrent pra baixar na faixa...
Concordo com o manoserpa. Eu jogava Need for Speed no meu 3DO (que saudade) pilotando uma F40 a 200 Mph e nem por isso hoje eu saio com o carro feito um retartado com o pé no fundo do assoalho... E minha mãe achava que eu ia sair feito louco quando tirasse minha carta.
[43] Comentário enviado por removido em 25/07/2009 - 01:44h
kkkk minha mae nao quer que eu tire carta pq ela pensa que eu vou correr muito e fazer barbeiragem, eheheheh
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o hitler fez muita merda, mas tudo foi feito para o bem da alemanha, oq a alemanha eh hj foi graças a ele senão estariam que nem o mexico e o brasil
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sem contar que os jogos sempre mostram os EUA ganhando, pq??? ele nao fizeram quase nada na 2° guerra e ainda ganham todo o credito??? esses americanos metidos, soh ficaram conhecido por causa da bomba atomica no japao "e a guerra ja tinha acabado", agr com a alemanha oq fizeram???
[44] Comentário enviado por Vitor Mangra em 26/07/2009 - 07:41h
Eu sempre achei que video games não influenciam a cabeça das pessoas.
Concordo que algums temas são bastante violentos e acho que devem ser censurados às crianças e adolescentes. Não só pela violência, mas pelo linguajar usado pelos personagens, que são facilmente absorvidos por todos (inclusive, por mim).
Eu sou fã do Grand Theft Auto. Comprei (não baixei - comprei) todas as versões e, nem por isso, saio por aí metralhando pessoas e atropelando inocentes pelas calçadas.
No entanto, esse jogo aí que você mencionou, aborda um tema muitíssimo delicado. Violência sexual é algo que existe e existe com mais frequência do que imaginamos. E, no meu ponto de vista (assim como no ponto de vista das pessoas sãs), é a forma de violência mais hedionda e cruel que existe. Eu acredito que, esse jogo (que não é um jogo novo - conforme diz a wikipedia), é um jogo que jamais vai deslanchar, jamais vai atingir um público-massa, simplesmente por abordar uma coisa tão triste e temida pela maioria das pessoas e famílias.
Eu tento imaginar o que se passa pela cabeça de um sujeito que desenvolve um aplicativo dessa natureza. Que tipo de mente diabólica tem um cara desses.
Mas isso é natural, de certa forma. Tem gente aqui falando que Hitler devia ter explodido os EUA. Sabe... Defender um doente mental como esse austríaco maldito é algo inaceitável e é algo que devia ser banido da internet. No Brasil, o fato de MENCIONAR o nome e fazer alusões ao nazismo e ao genocídio causado por Hitler, bem como portar a cruz suástica é crime, de acordo com a Lei nº 9.459, de 15/05/97 e é passível de reclusão de dois a cinco anos e multa.
Eu não sou judeu, não sou negro e não pertenço à nenhuma minoria. Mas mesmo assim, eu não posso aceitar que pessoas ainda tenham essa mentalidade imbecil. E as pessoas são tão imbecis que, falam bobagem sem medir palavras. Quer dizer que a Alemanha é o que é por causa do Hitler? Quanta asneira. Se você não sabe, caro Douglas, a Alemanha é o que é por causa dos EUA e Reino Unido, que apoiáram o lado ocidental da Alemanha. Depois de muitos anos comendo farinha e sem um centavo no bolso, os alemães orientais derrubaram o muro e exigiram se tornar parte da mesma nação, que crescia à todo vapor. Os seus amiguinhos soviéticos não colocaram um centavo sequer no lado oriental e muitos alemães morreram de fome. Leia um pouco, estude mais e pare de falar besteiras. Adolescentes são, realmente uma *****. E mais, Caro Douglas. Você é sim maL educado (com L) porque mal sabe escrever e ler corretamente. Você deveria procurar se concentrar mais nos estudos a vir aqui falar asneiras. Pelo que você deve ter percebido, todos aqui são pessoas de bem e, no mínimo, cultas. Isso aqui não é lugar para você. Volta pra sétima série e fica fazendo lição de casa, mané!
Enquanto houver pessoas com a cabecinha idiota desse tal Douglas, o mundo continuará cheio de ódio, violência, estupros, roubos e tudo mais o que a gente vê na TV todo santo dia. Enquanto houver religião, a desgraça será sempre nossa companheira. Judeus matando palestinos, palestinos matando judeus, católicos matando protestantes, protestantes matando católicos, muçulmanos fundamentalistas matando os "infiéis" cristãos e assim, sucessivamente. Religião é sinônimo de desculpa para cometer atrocidades, como atentados à bomba e violência sexual.
Por isso, sou feliz por ser ateu e por não ter um deus pra usar e esconder meus erros.
[45] Comentário enviado por Teixeira em 26/07/2009 - 07:59h
Muito embora o assunto nada tenha a ver com o Linux, acho que sua discussão é importante.
No entanto, até mesmo os profisionais da saúde mental têm opiniões controversas a respeito, uns aconselhando cautela, outros afirmando que "não tem nada a ver", que "não tem impoirtância".
Diante de tal quadro, dou minha opinião:
- Um jogo de computador leva bastante tempo para ser desenvolvido. Portanto somente será viável se houver mercado para tal, ou em última hipótese se houver patrocínios obscuros para tal (teoria da conspiração?). Assim sendo, fica notório que existe um público predisposto a - pelo menos - brincar por algum tempo com esse tipo de jogos, sendo necessário pagar ou não por isso.
- Não se deve esperar "da sociedade lá fora" a solução de todos os nossos problemas sociais: Eles sempre começam em nossa própria casa. Portanto, bons exemplos são mais eficazes que tentativas de correção.
- O fato de alguém não ter tido pai como paradigma, não justifica em si mesmo qualquer tendência para desvios de comportamento. Mais uma vez os bons exemplos prevalecem. Conheço pessoalmente mulheres que perfazem o conjunto "faveladas + negras + mães-solteiras + pobres + tendo que trabalhar fora" e que de suas impossibilidades tiraram força suficiente para criar jovens de ótimo caráter, bem situados moral e eticamente na sociedade.
Da mesma forma, nada nos justifica seguir caminhos socialmente incorretos porque a vida nos tem sido amarga. Ora, a vida pode ser amarga para todos nós, em maior ou menor grau. No entanto, essa amargura dura enquanto não tomamos atitudes individuais que nos conduzem diariamente à resolução de nossos conflitos pessoais e de nossos problemas sociais.
- Uma pessoa com a mente bem formada, poderá até brincar com jogos eticamente incorretos, mas isso não prenderá sua atenção por muito tempo. Porém pessoas mal estruturadas, e ainda com conceituação frágil poderão sofrer sim uma influência negativa por parte de tais jogos, e mesmo da violência que nos é colocada à volta através da mídia.
- Há algum tempo atrás tínhamos uma certa tendência de apontar um certo conglomerado de emissoras de tv como fonte de conteúdo impróprio para nossos filhos. Mas, se prestarmos atenção, somente os canais de tv estatal nos têm poupado de conteúdo desnecessário.
- Para algumas pessoas, o contato com alguma forma de violência não as influencia em nada. Minha experiência pessoal me conduziu pela prática do jiujitsu e da luta livre romana, bem como do tiro ao alvo. No entanto, jamais procurei dar a essas atividades um cunho violento, ou de agresão às pessoas ao meu redor. Desde que me entendo como gente, e seguindo a orientação que tive em casa, tenho sido ou procurado ser uma pessoa centrada e socialmente correta. Não tenho problemas em ver sangue ou pessoas feridas, entretanto não me sinto bem jogando Castelo Wolfenstein ou Spear Resurection, ou ainda o Prince of Persia 3D. E jamais me imaginaria jogando o Carmaggedon ou GTA. Um pouco de emoção, de adrenalina, até que vai bem. Mas tudo tem seus limites.
- Por fim, não é propriamente a sociedade que está corrompida, mas cada um dos que a compõem colabora de alguma forma com alguma espécie de corrupção. Dessa forma, acredito que uma sociedade reflete as atitudes individuais de cada família, de cada cidadão. E mesmo que se diga que o homem é influenciado pelo meio, o meio é igualmente influenciado pelo homem. Observe-se porém que existe platéia, público-alvo, aficionados, ou que nome se queira dar aos entusiastas desse tipo de jogos. Por isso eles existem.
- A propósito, jogos podem e devem ser educativos na mesma medida em que divertem. Existem jogos para crianças que ensinam normas de segurança. Jogos para adultos onde são incrementados os conhecimentos gerais. Mas é claro que existem os pseudo-educativos, que são apenas "chatos" e que nada acrescentam. E os que divertem, sem perverter.
[46] Comentário enviado por removido em 26/07/2009 - 10:26h
vitor mangra
nao quantos anos vc tem, mas parece ser mais criança doq eu, kkkkk
1° como vc pode xingar tanto uma pessoa que vc nao conhece???
2° como vc pode falar que religiao eh coisa de guerra?? muito pelo contrario, essas guerras vem da cabeça de cada um e nao por causa da religiao, eu tenho religiao e nunca matei ninguem e nunca vou fazer ataques terroristas, kkkkk cada um que aparece aki ahsahsahsha
3° eu nao apoio o hitler
4° a alemanha eh oq eh hj por causa do hitler sim!!!! e vc está errado, a alemanha estava em uma crise do inferno e ele conseguiu reverter isso: Ele desafogou a Alemanha de uma crise economica que perdurou por anos, varias empresas alemãs que hoje são famosas cresceram ou foram criadas na época da guerra por investimento do nazismo como por exemplo a Bosch, Volkswagen
5° pesquisa melhor sobre a economia alemã e tbm procura no google algo como, hitler beneficio, hitler economia
6° compara o brasil e a alemanha, lah nao acontece oq acontece aki, tem muita gente no brasil que tem que morrer msm
7° nao quero discutir sobre politica e religiao, pq cada um tem muito oq falar, e enxe o saco, e ainda mais pessoas que nem vc que axa que soh vc está certo, eu nao sou nazista mas eles tem muito oq falar ao seu favor e muita gente tem muito oq falar contra, ou seja, cada um pensa oq quiser e f0D4-53!!!
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voltando ao assundo dos jogos, eu concordo completamente com o teixeira
[48] Comentário enviado por cytron em 26/07/2009 - 10:58h
Cara...! deu o que falar kkkk, nem consegui ler todos os comentários, quase todos de ótima qualidade.
Fico pensando... EXISTIRIA O LADRÃO SE HOUVESSE O QUE ROUBAR?
O certo é que a culpa é de todos e de ninguém ao mesmo tempo.
Cada um deveria ter bom censo... o que não existem em muitas pessoas (eu não TODAS).
O governo é desleixado e não enxerga muita coisa, pois o padrão de vida deles é outro.
Se existisse uma aplicação REAL das regras, onde a pirataria fosse totalmente bloqueada, e as lojas vendessem produtos conforme a idade, então teríamos erradicado muitos dos problemas da sociedade.
Se os pais "soubessem" educar da maneira certa e outros tivessem interesse em "educar" os filhos (claro, existem o que fazem certo), teríamos uma sociedade melhor.
VEJA ISSO COM ATENÇÃO:
Certa vez ví uma confissão interessante, um pai de família sempre trabalhador e respeitável, mas morava em um bairro onde pessoas não ajudam pessoas. Esse pai de família ficou desempregado e não conseguiu sustentar a casa. A situação apertou de tal maneira que ao ver a carteira do motoqueio caindo no chão acabou ficando calado e assim que deu já pegou o dinheiro para comprar comida, entregou a carteira em uma padaria próxima.
Esse homem poderia ter buscado ajuda no governo ou instituições, com igrejas e tal... Mas não o fez. Mas essa não é a questão. O que se observa é que isso foi uma pequena centelha no esmagador comportamento da sociedade, onde o individualismo está cada vez mais evidente. Plantado pela criminalidade e falta de percepção dos limities morais e étnicos num banalismo geral.
Ao invés de correr atrás dos direitos, a população prefere alternativas mais rápidas e facilitadas, escolhas plantadas pela dificuldade e ineficazes impostas pelo governo.
O governo é pago para pensar e ter atitude por nós (modo errado de ver, mas é a realidade), e como a população não marca em cima, o governo fica solto e começa a operar em seu próprio interesse.
A culpa é do governo por ser desleixado?
A culpa é da população por não ter atitude e se deixar levar pela maré?
A culpa é do criminoso ou da criminalidade existente desde um furar a fila até o assassinato?
O roubo existe porque existe o ladrão ou porque existe o objeto a ser roubado?
O ladrão existe porque surgiu a ganância, miséria e descuido ou porque o contrário?
A ilegalidade sempre existiu como uma pedra ou a humanidade a tem como preferência?
Pagar 800,00 em um PC e depois mais uns 2 mil pelos programas usados ou só 800,00 + 50,00?
Aceitar o brinde ou mover um processo de 3 anos na justiça?
Ingnorar o mendigo ou dar a esmola?
Dar a esmola ou gastar tempo e dinheiro tentando uma reabilitação na sociedade?
Saldar a dívida de 3 anos e 10 meses ou esperar mais 2 meses para caducar?
Não abastecer o carro em protesto ao preço do petróleo ou abastecer reclamando?
Seguir ensinamentos da bíblia e abrir mão de muitas coisas ou ingnorar ensinamentos cristãos para continuar com as "vantagens"?
Sua compra veio produtos a mais... devolver ou esperar uns dias para ver se buscam?
Sei que sua conciência respondeu a cada pergunta, sei que você sabe a definição do certo e errado, e você sabe o que tem feito.
Quando apontamos o culpado ele dá um pulo de três metros e se contorce todo se defendendo. Ninguém gosta da culpa.
Por isso a culpa não é de ninguém e também é de todos. Assim fica melhor.
O que fazer então? Fazer certo de agora em diante? Tarde demais! Não é questão de conciência, mas de "costume", tente fazer o certo, logo você se esquece, o o próprio sistema te obriga a pegar atalhos.
É melhor uma pessoa se adaptar do que mudar o planeta... agir em grupo é coisa do passado.
Sobre religião, ..., é igual a carro, cada um tem o seu, usa do jeito que quer, tem gente que usa pra ajudar os outros, pra ajudar a sí, atropelar, deixa na garagem, não cuida... dá polimento todo dia, ..., entende? Cada um leva sua religião do jeito que quer. Cada um interpreta a bíblia da maneira que mais lhe agrada. (eu não tenho religião)
Um amigo meu disse que o evangélio é coisa errada, pois já viu vários criminosos seguidores de cristo. Cada um vê o que quer!
Com os jogos é a mesma coisa, eu acho GTA errado, mas tem gente que jura não ter nada de mais.
Eu jogava CS mas não deixo meu filho jogar... kkkkk, exemplo na teoria e não na prática... acho que não rola, parei de jogar CS.
Por mais que eu tente ensinar meu filho ele insiste em fazer o que faço, então decidi fazer o melhor. Pense nisso, nós queremos uma sociedade melhor, mas na maioria das vezes não estamos vendo que A SOCIEDADE SOMOS NÓS, E NÃO OS OUTROS.
Eu não alimento a pirataria, sei que não vou mudar o mundo, mas o MEU mundo eu mudei.
[49] Comentário enviado por removido em 26/07/2009 - 11:33h
Diz meu professor que sexo, religião e sistema operacional de se discute. (2)
eu nao julgo uma religiao por causa de uma pessoa, na verdade ir pra igrj qualquer um vai, agr seguir conforme a religiao?!?! isso sim eh raro de se ver
acredito que nenhuma religiao apoia estrupadores, assasinos, terroristas etc.
[50] Comentário enviado por Teixeira em 26/07/2009 - 11:41h
Apenas uma correção, não do que você disse, mas do que alguém pode ter dito:
"o evangélio é coisa errada, pois já viu vários criminosos seguidores de cristo".
Ora, um seguidor da doutrina do Cristo JAMAIS será um criminoso.
Eu também já vi várias pessoas etica e moralmente incorretas que SE DIZEM católicas, ou evangélicas, ou seguidoras desta ou daquela doutrinas.
O espiritismo do ramo kardecista - por exemplo, fora do assim-chamado cristianismo evangélico - tem como eixo a caridade, e portanto não teria nenhum cabimento a figura de um criminoso kardecista.
Como sou um cristão evangélico praticante, cito esse exemplo para que não seja tido como extremista ou fanático.
Mas é importante ressaltar que, se as pessoas forem realmente seguidoras de alguma doutrina religiosa medianamente centrada, certamente terão desenvolviso sentimentos críticos, morais e éticos elevados o suficiente para não incorrer em crimes, vícios ou preconceitos.
Isso porque, ao par da porção religiosa de uma doutrina (que tem mitologia, ritualística e crença), há também uma parte que infere na formação moral do indivíduo, para que ele possa comportar-se adequadamente dentro de uma sociedade. Seja isso no meio de sociedades americanas modernas ou em antigas civilizações do continente africano.
O bom exemplo doméstico prepara o homem para um melhor convívio social.
E como você mesmo disse, cada um é capaz de mudar o seu próprio mundo - nem que para isso tenha de tomar a pílula vermelha e seguir o coelho branco...
[52] Comentário enviado por Teixeira em 26/07/2009 - 18:16h
A frase refere-se ao Filme MATRIX, e quer dizer resumidamente "querer acordar para a realidade", segundo a ideologia daquela obra cinematográfica (um ponto de vista ficcional, porém interessante).
Dá para discutir religião, sim, embora com pouquíssimas pessoas.
As seitas doutrinárias cristãs em geral costumam - direta ou indiretamente - puxar indevidamente a brasa para as próprias sardinhas como se fossem detentoras exclusivas da verdade.
Paralelamente a isso, existem pessoas que se julgam cristãs, e outras que se dizem cristãs sem contudo praticar o verdadeiro cristianismo, que não requer pompas ou rituais, porém trabalho, fé, caridade, misericórdia e isenção de julgamento. E praticar o verdadeiro amor, em lugar das paixões carnais.
Se pensarmos bem, Jesus deixou para nós apenas 2 mandamentos. Simplificou numericamente, porém para o nosso entendimento ficou bem mais difícil seguir a doutrina dessa forma, pois "no binário" a coisa pega...
(O homem tem a mania de estatuir e metrificar as doutrinas, como se elas fossem estáticas, e os ensinamentos de Cristo como a continuação de uma lei de ordenanças. O cristianismo entretanto é de natureza dinâmica e não estática. Por isso a chamada salvação é de natureza individual).
[53] Comentário enviado por Vitor Mangra em 26/07/2009 - 18:25h
Eu, hein?
Oh, pirralho! Vá fazer sua lição de casa, caramba! Isso aqui é lugar pra adulto...
Eu nunca, em toda minha vida, vi alguém falar tanta asneira em tão poucas palavras. E olha que eu já conheci gente muito burra.
Quanta idiotice...
Vá estudar para passar no exame escrito da Carteira Nacional de Habilitação. Porque, com esse seu português medíocre, é provavel que você seja reprovado...
E mais: Se você fosse alemão e vivesse nos anos 30-40, você seria só mais um exterminado pelo austríaco doente. Simplesmente porque você é evangélico... Beleza?
[56] Comentário enviado por duferreira em 28/07/2009 - 20:06h
Enquanto houver religião, a desgraça será sempre nossa companheira. Judeus matando palestinos, palestinos matando judeus, católicos matando protestantes, protestantes matando católicos, muçulmanos fundamentalistas matando os "infiéis" cristãos e assim, sucessivamente. Religião é sinônimo de desculpa para cometer atrocidades, como atentados à bomba e violência sexual.
Por isso, sou feliz por ser ateu e por não ter um deus pra usar e esconder meus erros.
+++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++
Prezado Vitor,
Respeito a sua opinião, porém, acho que você foi infeliz no comentário.
Pensar que a "religião em todas as suas manifestações e formas" é o mal do mundo é ignorar ícones "ganhadores do Premio Nobel da Paz como Gandhi e Martin Luther King"...
Religião sim, fanatismo religioso não!
E mais: já que você gosta de leis - Art 5º da Constituição:
IV - é livre a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato;
V - é assegurado o direito de resposta, proporcional ao agravo, além da indenização por dano material, moral ou à imagem;
VI - é inviolável a liberdade de consciência e de crença, sendo assegurado o livre exercício dos cultos religiosos e garantida, na forma da lei, a proteção aos locais de culto e a suas liturgias
E kada hum iskreve du geitu qi kizer, na ora da intrevista a jente ve kem sabe ou naum iscreve di verdadi.
E vou parar por aqui porque entrei só pra dar um SALVE ao Xerxes (parabéns mais uma vez!) e olha a que ponto chegamos!
Viva a democracia e liberdade de expressão e pensamento!
E mais uma vez, Viva o Linux!
[57] Comentário enviado por ribafs em 29/07/2009 - 09:07h
Rapaz, este artigo é muito bom.
Veja só a quantidade de comentários despertados!!!
Bem, gostaria de alertar que no final o autor foi muito inocente (não sei se é o melhor termo), achando que ao passar bons valores e participando da vida dos filhos eles irão evitar esses jogos.
Lembre que existem vários fatores do outro lado: os jogos são muito bem feitos, enredos atraentes, todos os colegas jogam, por que não experimentar. Só experimentar.
Bem, eu sou um pai que participa ativamente da vida dos filhos, converso muito (de vez em quando promovo uma reunião) e fico ligado, mas percebo que atualmente está muito difícil criar, bem mais que antes, pois os apelos externos também influenciam e muito nos filhos: TV, jogos, Internet (Orkut, MSN, Youtub, etc), filmes, etc.
Não tá fácil, por isso quem quer realmente ajudar na educação dos filhos tem que ser bastante criativo, participar muito, observar e gastar realmente tempo com eles. Claro que isso fica difícil pois atualmente a prioridade de muitos pais não é essa e eles não podem "perder" tanto tempo com os filhos.
Bem, resolvi tornar meus filhos minha prioridade número um, recusando trabalhos extras para ficar com eles, pois acho que preciso fazer isso.
Descumpem se me alonguei, mas considero esse assunto muito importante.
[58] Comentário enviado por blip em 29/07/2009 - 20:25h
Achei o artigo muito bom.
Gosto de artigos sintéticos.
Acredito que jogos obcenos e violentos fazem parte de uma produção cultural maior que envolve filmes, seriados, novelas, músicas, livros... estórias em quadrinhos que apelam para o que há de melhor em um ser humano. Uma novela sem personagens pulando a cerca, cenas de sexo não tem audiência. Assim filme, e muitas outras "obras de arte" seguem o mesmo princípio.
Na minha época de criança e adolescente, os jogos de sucesso eram os de luta. De fato, a minha geração foi uma geração bastante violenta. Os jovens gostam mais de resolver os problemas na pancada que no diálogo.
Os pais devem ter um controle maior sobre o que os filhos vêem, ouvem e jogam.
[59] Comentário enviado por Teixeira em 31/07/2009 - 11:14h
Dizia Marx que a religião é o ópio do povo.
Mas se ele fosse brasileiro, diria que a diversão é a cachaça da humanidade, pois "ópio" seria o elemento que conduz à embriaguez, ao torpor, 'aquilo que ameniza a realidade por vezes cruel.
"Povo" nesse caso não precisa de tradução, é a galera, a ralé, a massa ignara, a classe sempre desprestigiada, oprimida e pobre e que é quem trabalha e paga as contas, seja no comunismo, no socialismo, no capitalismo, ou em qualquer outro "ismo".
Novelas e filmes têm retratado inicialmente uma "realidade fantástica" onde pessoas tinham relacionamentos múltiplos, colocavam-se acima da lei, e agiam de forma social e eticamente incorretas, descarregando assim um pouco da opressão intimamente sentida pelo espectador diante de uma moralização imposta verticalmente pela sociedade.
Panis et circus. (Em Roma, onde pessoas famintas supostamente se deleitavam ao ver leões devorando suas vítimas: Satisfaziam-se vendo que embora não comessem, pelo menos os leões comiam - e esse espatáculo dantesco aliviava seu sofrimento por alguns momentos).
Mas diante da repetição de tal "realidade fantástica" o homem tem feito da ficção social uma prática, influenciando os costumes à sua volta.
Essa influência, como não poderia deixar de ser, chegou aos jogos, que por sua vez realimentam mais e mais as "realidades fantásticas" à nossa volta.
Um círculo vicioso, que deve ser contido dentro de casa, independendo de religião, raça, cor, etinia, nacionalidade ou qualquer coisa que o valha.
Aqui para nós:
Todas as pessoas que conheci e que eram ou são torturadoras de animais (para não dizer outros seres) são em geral mais filhos, maus maridos e serão fatalmente maus pais.
Será que estou exagerando?
E isto é apenas um exemplo.
Não sou psicólogo nem psicanalista, mas sei que nesses casos alguma coisa está fora de lugar. No entanto, alguns dizem que isso é natural.
E tem uma porção de coisas que hoje em dia são "normais" e até incentivadas pelos profissionais dessa área e pela mídia, portanto ninguém se espante se daqui a algum tempo as pessoas estiverem andando de cabeça para baixo, colocando piercing no olho e cooisas que hoje consideramos absurdas.
Está escrito "em algum lugar" que a boca confessa aquilo de que o coração está cheio.
Portanto, eu não conseguiria ver-me a mim mesmo ou à maioria de meus amigos na qualidade de programador de jogos obscenos ou violentos.
Eu não teria nem mesmo como começar ou desenvolver um tema realmente interessante para atender a esse mercado.
[61] Comentário enviado por clovisdeveloper em 31/07/2009 - 15:53h
Alguns citaram os irmãos no comentário. Aqui em casa meu irmão vivia apenas para jogos, até que recentemente o windows dele deu um "PAU", esse foi o primeiro passo para solucionar a falta de interesse em tudo e a depência de jogos (Apenas instalei um linux, e windows está proibido aqui em casa). É uma solução um tanto quanto estranha, porém ele (meu irmão) já dá os primeiros sinais de vida pós games. Nessa "regulamentação" dos computadores aqui em casa , além da proibição de games, os computadores são usados unicamente para estudo, comunicação e informação.
[62] Comentário enviado por fhespanhol em 14/08/2009 - 13:38h
O problema é a banalização dos valores morais e civicos que vemos hoje em dia. Os meios de comunicação só mostram violência e pornografia. Uma mulher hoje para fazer sucesso basta ter o esterótipo que a mídia veicula como sendo de beleza , posar nua e pasmem atuar em filmes pornográficos agora virou moda e sinônimo de sucesso. Ter dinheiro e bens materiais é o que conta.
Nossas escolas são péssimas sejam elas públicas ou particulares. Outro dia folheei um livro de ciências da filha de um amigo e fiquei assustado. O livro só tinha beleza. Era de capa dura e tinha fotos e páginas em alta definição, mas o conteúdo era zero. Só dava noções superficiais das coisas e dos temas abordados, ou seja a criança não aprendia nada com aquela porcaria.
Se são os professores não estimulam a vontade de aprender das crianças nem ajudam a desenvolver sua capacidade de raciocínio. O mesmo sendo válido para os pais que preferem comprar tudo que os filhos querem e deixa-los 24 horas por dia na frente de um computador ou vídeo game para que fiquem quietos e não incomodem.
Canso de ver jovens que ficam horas na frente do computador e não sabem nem digitar o próprio nome, pois nem sequer sabem que o computador pode ser utilizado como ferramenta de trabalho e estudo. Sendo assim meu amigo nosso futuro será assustador pois estamos griando uma geração de indivíduos preguiçosos, egoístas e sem noção nenhuma devalores morais ou civilidade.
[63] Comentário enviado por felipemartinsss em 14/06/2011 - 00:26h
Gostei do jogo Bully (Valentão).
Pela história, vale muito a pena jogar.
Na minha opinião, se olharmos só o nome do jogo, sentiremos vontade de não jogá-lo. Mas quando comecei a jogar, percebi que estava controlando alguém que era contra o bullying e percebi que o problema não é só o valentão, mas a falta de competência da escola e dos professores para poder identificá-lo. O jogo retrata coisas desse tipo.
[64] Comentário enviado por gigatesla boy em 26/07/2011 - 08:19h
Penso que os maiores problemas nao sao os jogos violentos, mas a falta de educação e o vicio pelos jogos.
Alguem que foi bem educado(e em sã consciência) nao vai jogar duke nukem, gta e sai atirando em pessoas.
Pessoas que cometem crimes brutais(como estupro e pedofilia), normalmente ja tem mais antecedentes do que jogar rapelay.
[65] Comentário enviado por .chr em 26/10/2011 - 20:19h
O artigo me soou um tanto quanto tendencioso, pois só relata os pontos negativos dos videogames. Não estou falando que está ruim. Mas pensem, como já foi dito, estes jogos são para adultos, segundo as próprias produtoras, se crianças tem acesso a eles não é 100% culpa da indústria de video-jogos, mas sim talvez certa falta de maturidade das vendedoras e também dos responsáveis por estas crianças.
Eu sinceramente acho ridículo todos os jogos que foram citados (com exceção de DOOM), joguei todos e realmente, são jogos fraquíssimos e com propostas idiotas ao meu ver. Este Rapelay então, eu não conhecia, mas Deus do céu, que coisa bizarra.
Agora, vamos ser sinceros, eu acredito que todos, ou pelo menos a maioria aqui, já tiveram a possibilidade de se divertir em um jogo de computador. Vocês realmente acham que a indústria de jogos se resume a isto que foi mencionado? Pois eu sinceramente não. Temos ótimos jogos, que nos trazem por sinal vários benefícios. Pense como seria se você nunca tivesse jogado Mario, ou se você nunca tivesse disputado carros com seus amigos dentro das fantásticas pistas de Grand Turismo ou Need For Speed. E se você nunca tivesse dado aquela desculpa que errou aquela cobrança de falta certeira no Winning Eleven porquê seu controle supostamente estava "bixado".
Sério gente. Não é só no mundos dos games, mas em todo lugar. Em cada canto, em qualquer tema/assunto que você estude. Independente de tudo. TODOS. T-O-D-O-S os meios são capazes de terem seus lados obscuros e portarem algo malicioso. Seja na igreja, no trabalho, na escola, nas amizades de anos, e também, e claro, nos videogames. Então por favor, o que eu peço é o seguinte: antes de tentar buscar apenas o lado sombrio, ou o lado luminoso de um determinado assunto , a fim de ter um conceito pré estabelecido sobre o mesmo, conheça o assunto. Não tente julgar só por um lado da história, pois quando você para pra ver, pode ser que aquela seja apenas a primeira página de milhares.