Cansado de procurar como fazer uma coisa tão baba como esta e não encontrar? Acabou seu martírio, este artigo ensina como fazer configurar seu servidor DNS.
Agora que nós já criamos os arquivos necessários dentro da gaiola,
precisamos garantir que as permissões de acesso e os donos dos
arquivos estejam acertados para perfeito funcionamento dentro da gaiola.
É possível fazer isto na mão, mas imagine: cada vez que você alterar
alguma coisa vai ter que checar tudo de novo. Se esquecer apenas uma coisa,
todo esforco irá pelo ralo.
Por causa disso, normalmente criamos um arquivo que contém as regras de
permissões na raiz em /chroot para cada gaiola que criamos, assim fica
menos fácil de errar alguma coisa. Em nosso caso, chamaremos o arquivo
de named.perms e o colocaremos em /chroot.
Abaixo uma listagem com os comandos para manter nossa gaiola em dia.
#
# named.perms
#
# Configura os donos e as devidas permissões dentro do diretório named
#
cd /chroot/named
# Por padrão, root é o dono de tudo e apenas ele pode gravar, mas os diretórios
# tem execução para todos. Note que algumas plataformas usam como
# marcador/separador um ponto entre usuário/grupo nos parâmetros do chown}
# os arquivos named.conf e rndc.conf precisam ter suas chaves protegidas
chmod o= etc/*.conf
# o diretório secondaries cria arquivos dinamicamente a partir dos
# servidores de DNS Master e o daemon named precisa de poderes para gravar ali
# afim de criar os arquivos das zonas.
Nós não estamos limpando os diretórios etc/ e conf/ pois
acreditamos que fazer isso manualmente contribui para que você
mantenha seu sistema mais seguro já que cada arquivo nestes
diretórios merecem uma atenção especial.
O diretório conf/secondaries recebe arquivos gerados a partir
do servidor de DNS MASTER e será constantemente alterado
dinamicamente. Por isso ele possui direitos de gravação.
Agora o mais importante é que o nameserver não possa ter modificados
seus arquivos master, pois se alguma vulnerabilidade existir com relação
ao bind isto poderá ser FATAL!
Em etc/named.conf e etc/rndc.conf estão o segredo do
servidor bind. É imprescindível que estes arquivos não possam ser
alterados remotamente.
[3] Comentário enviado por L1nuxer em 26/03/2004 - 12:16h
O cara explico uma configuracao de DNS de uma forma que nao precisa disso tudo, ja que explicou dessa forma explica-se detalhadamente. e mesmo assim explique de uma forma configurando um dominio, vamos dizer que 40% desse artigo e aproveitavel!
Gustavo_marcon sim vc precisa de outra maquina para fazer o slave que seria o secundario.
[6] Comentário enviado por reimassupilami em 04/08/2004 - 11:20h
Olá, eu estava seguindo todos os passos mas me ferrei na hora de executar aquele script que trata das permissões. Nem root conseguia acessar mais nada, daí até a inicialização ferrou. Resumindo, tive q reinstalar o sistema. O que posso ter feito de errado?
[8] Comentário enviado por ace rush em 24/11/2004 - 01:22h
Poutz muito bom!!!
mas eu achei que realmetne ia rolar um #chroot /chroot/named...
mas vi que se faz de oturo modo (setando permissoes).... e nao tem jeito se alguem der um buffer overflow e cair de shell ali dentro, de poder subir pro filesystem ?
[10] Comentário enviado por jehpy em 05/04/2005 - 23:34h
Oi é o seguinte... tentei instalar o servidor conforme suas dicas, mas na hora de executar o named.start ele da um erro: bash: PATH: command not found.
[12] Comentário enviado por gustavo_marcon em 18/11/2005 - 15:26h
leandroalmeida, é ao contrário que o DNS funciona, ele transporma nome para ip e não ip para nome.
Ou seja ela faz vc ir de www.seudominio.com.br para 200.171.171.171 mas não ir de 200.171.171.171 para www.seudominio.com.br, até porque é por IP diretamente que a internet trabalha, então nem faria sentido essa ordem.
[13] Comentário enviado por julinhoramones em 16/03/2006 - 21:40h
Caro gustavo_marcon, o uso básico do DNS a priori é para realizar a resolução de nomes para endereços IP. Mas há casos onde necessitamos utilizar o servidor DNS para realizar resolução reversa, onde através do IP é possível obter o nome.
Sendo assim, você pode criar base de dados para resolução comum e reversa.
[15] Comentário enviado por guga_osicom em 10/08/2006 - 13:06h
A configuração proposta pelo artigo foi implementada. Os resultados usando o nslookup foram aceitaveis. Porém quando uso o ping em outra máquina da rede para acessar o servidor DNS ele não encontra. Alguma sugestão será bem vinda.
[16] Comentário enviado por scristina4 em 24/09/2006 - 16:07h
Gostaria de ler o artigo, mas não consegui ainda, preciso dele para efetuar um trabalho de faculdade, sou novata na área de rede principalmente preciso configurar o servidor DNS linux mas não encontrei nenhum material apropriado, tipo passo a passo, porque em linux sou leiga, sei pouca coisa. Então depois faço meus comentários sobre o artigo.
Atenciosamente,
Sogeamfe
[23] Comentário enviado por cpaynes em 22/07/2009 - 16:03h
velhoo .. bom tutorial ...
so to com uma duvida ..
eu tenhu um servidor dhcp rodando ..
o que eu coloco na linha option domain-name-servers ???
e no resolv ... ???
abracos ..
[24] Comentário enviado por rcorrea em 28/10/2009 - 20:40h
Estou configurando o DNS numa maquina com Ubuntu Jaunty 9.04 kernel 2.6.28.16.
Quando tento criar o arquivo db.rootcache ocorre falha de permissao, veja abaixo:
"sudo +tcp dig @a.root-servers.net . ns > /chroot/named/conf/db.rootcache"
bash: /chroot/named/conf/db.rootcache: Permissão negada