1º Lugar: Manjaro
Conforme descrito na respectiva página no Distrowatch, o
Manjaro Linux é um sistema operacional rápido, fácil de usar e orientado ao uso como desktop. Baseado no
Arch Linux, os principais recursos do Manjaro incluem processo de instalação intuitivo, detecção automática de hardware, modelo estável de atualização contínua ("rolling release"), capacidade de instalar vários kernels, scripts especiais para gerenciar drivers gráficos e um desktop amplamente configurável.
O Manjaro Linux utiliza o XFCE como principal opção de desktop, mas oferece também o KDE e o GNOME, bastante populares, bem como outros que são suportados pela sua crescente comunidade de colaboradores e usuários.
Há, ainda, uma edição "Net", minimalista, para que usuários mais avançados possam configurar seus sistemas como bem desejarem.
Minha experiência pessoal com o Manjaro Linux foi de excitação inicial, por força da qualidade do desktop padrão e do bom desempenho, para decepção com a quebra do sistema após a utilização - indevida, devo reconhecer - de pacotes do repositório comunitário do Arch Linux.
2º Lugar: MX Linux
O MX Linux, mais uma vez conforme descrito no Distrowatch.com, é uma distribuição também orientada ao uso como desktop. Baseado na ramificação "estável" do Debian, o MX Linux é um empreendimento cooperativo entre as comunidades do antiX e do antigo MEPIS Linux.
Usando o XFCE como o desktop padrão, é um sistema operacional de médio peso (média exigência de recursos de máquina), projetado para combinar uma área de trabalho elegante e eficiente com configuração simples, alta estabilidade e desempenho sólido.
O Distrowatch.com não anota a existência de outras opções de desktop, mas uma vez baseado no Debian "estável", não deve ser difícil instalar qualquer uma das multiplas opções existentes nos gicantescos repositórios do último.
Minha experiência pessoal com o MX Linux foi muito boa, pois ele é razoavelmente leve (o próprio XFCE já foi mais leve), responsivo e muito sólido. O único senão é a estranha configuração padrão do painel do XFCE (na vertical, à esquerda da tela para quem olha, ou à direita da própria tela).
Um grande plus, certamente parte do sucesso do MX Linux, são as ferramentas exclusivas, as "MX Tools", que incluem uma, a "MX Tweak", para configurar facilmente o estranho painel padrão e toda "a cara" do desktop.
3º Lugar: Linux Mint
Afirma nossa fonte, o site Distrowatch.com, que o
Linux Mint é uma distribuição baseada no Ubuntu, cujo objetivo é fornecer uma experiência de desktop clássica, com muitas ferramentas convenientes e personalizadas e suporte multimídia opcional.
A distro também adiciona uma área de trabalho desenvolvida "em casa", o Cinnamon, menus personalizados, ferramentas de configuração exclusivas e uma interface de instalação de pacotes baseada na web.
O Linux Mint é compatível com os repositórios de software do Ubuntu, equivalentes aos do Debian, bem como com os inúmeros "Personal Package Archives" (os "PPA"), que distribuem pacotes variados.
Algo que preso bastante no Linux Mint e que costuma evitar problemas para usuários comuns ou leigos, assim entendidos aqueles que não querem saber como as coisas funcionam, é a classificação das atualizações pelo risco que apresentam. Atualizando apenas os pacotes marcados como de baixo risco, o sistema tende a durar mais e não apresentar problemas.
Gosto muito do Linux Mint. É filho do Ubuntu, minha distro de eleição, e facilitado ao máximo para os usuários comuns.