Usuário: | diede |
Nome: | Jefferson Diego |
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Distribuições secundárias: |
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Profissão: Técnico em manutenção/administrador de redes
Habilidades:
Linux, Shell Script, Java e Lazarus/Delphi (Object Pascal)
Descrição:
Sou um cara que gostava muito de Matemática, até que um dia ganhou um computador (486) e começou à aprender Informática. Hoje, 6 anos depois tenho informática como meu "esporte favorito". Fazer Manutenção (de Hardware e Sofware), Programar (Object Pascal com IDE Delphi, ou Shell Script no Linux), Aprender Linux/Unix e Ouvir Música são umas das coisas que eu mais gosto de fazer, fora cantar enquanto ouço música.
Por que uso Linux?
Por vários motivos. Um deles é dispor de um kernel monolítico, que me garante poder travar o vídeo sem levar todo o sistema junto, pode logar como SSH, e fazer a seguinte mágica:
echo s > /proc/sysrq-trigger;echo u > /proc/sysrq-trigger;echo b > /proc/sysrq-trigger
Mas, não pense que eu sou o que é chamado "xiita", quando fala-se de Linux. Não o defendo cegamente, mas, também não vou dizer que o Notepad é melhor que o Gedit, só porque um leva o "selo" de uma empresa de nome, e outro é um software livre (respectivamente).
Ao contrário, tendo um sólido exemplo, eu uso o OpenOffice (mas não o acho perfeito). Uso-o desde a compilação 647c para Windows, e achei-o extremamente leve, coisa que a versão 2.4 já não é (de fato), apesar de meu PC hoje dispor de quase 6 vezes mais memória que tinha na época em que usava o 647c e consumo de memória já não ser tão relevante.
Ambos (OpenOffice e MS Office) têm muitos recursos, dentre os quais não uso nem um décimo.
É claro, não redijo nada para jornais (Writter ou Word), e muito menos faço balaço para alguma multi-nacional (Calc ou Excel), mas, dos cálculos que faço, uso no máximo as quatro operações básicas (De vez em quando a "SquareRoot") e a condição SE, e por outro lado, em quesito de editor de texto, o vi ou até o Bloco de notas já me ajudariam, pois mesmo na pior das hipóteses, posso escrever um HTML em ambos e renderizar em qualquer browser a formatação que imaginar.
É um pouco de puritismo, mas, por que gastar 100MB de RAM para fazer algo que posso fazer de outro jeito? (Sim, essa é uma pergunta retórica e será respondida abaixo):
A questão é o tempo. Escrever um HTML com um texto nunca será mais fácil que escrever o mesmo texto, e clicar em um ou dois botões para formatá-lo do mesmo modo. Mas, gosto de poder fazer a mesma coisa por mais de um modo.
Quanto ao Linux, gosto sobretudo da estabilidade do sistema, e do fato do "coração" dos sistemas Linux não estarem ligados ao modo gráfico. Aqui, por exemplo posso usar meu sistema tranquilamente mesmo que a CONCHA32.so não esteja presente (Quem usa Windows e Linux sabe o que eu quis dizer com esse trocadilho). Outra coisa é a correção "verbosa" de falhas - prova disso, leia o ChangeLog do kernel 2.6.25 (http://www.kernel.org/pub/linux/kernel/v2.6/ChangeLog-2.6.25).
Outro motivo é que nunca usei ou gostei de métodos prontos. Por exemplo, no Windows XP (embora seja a última versão que usei, e não a primeira), meu "Firewall do Windows" só durava 1 ou 2 minutos: o tempo de instalar/configurar o ZoneAlarm e mais tarde o Comodo (que é o melhor e mais flexível que já usei para Win32). O que quero dizer com isso? Deixe-me tentar explicar:
Há quem só proteja o PC com o "Firewall do Windows", e pronto. (Resumo: DROP em tudo que entra, ACCEPT em tudo que sai). Eu não! tenho que ter certeza que além de nenhum pacote TCP/UDP indesejado poder entrar na PC, o mesmo tipo de conteúdo não possa sair. Quero garantir que na minha conexão discada eu possa fazer downloads à 3,985 KB/s, e não a 3,885 KB/s por ter algum programa verificando servidores de atualização.
Isso pode até pode ser paranóia, mas, controle, pra mim é tudo, o que me leva a crer que o Comodo e o Netfilter/Iptables, por exemplo são bons exemplos de softwares que fazem bem o que são destinados à fazer, pricipalmente o Iptables.
A filosofia de programação nos Unix-Like também é algo marcante. Gosto de poder fazer coisas como:
cd /home/$USER/backup/
tar -cf - /home/$USER/downloads/"$(date +%d-%m-%y)" -v | bzip2 -9vv > files_$(date +%d-%m-%y).tar.bz2
Podendo, obviamente usufruir do conceito KISS!
PS: não consigo fazer os carateres acentuados funcionarem...
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