Preciso de uma ajudinha : poema com linguagem de programador

Polfydeca
(usa Outra)

Enviado em 05/05/2017 - 22:03h

Boa noite, desculpe por estar enviando essa mensagem, que provavelmente vai estar no tópico errado, mas eu vou ao assunto sem muitos rodeios... Bom, eu vi um artigo nesse site de 2008 que é um poema com linguagem de programador e eu gostaria de presentar meu namorado com um poema assim e gostaria muito de saber o quanto vocês cobram por esse serviço ou se vocês não podem realizar, gostaria de saber se vocês poderiam me indicar para algum profissional.
Grata desde já.
Peço desculpa pela pergunta, provavelmente, está no lugar errado.

removido
(usa Nenhuma)

Enviado em 05/05/2017 - 22:29h

Você consegue o link de 2008?

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Nem direita, nem esquerda. Quando se trata de corrupção o Brasil é ambidestro.
(anônimo)

Polfydeca
(usa Outra)

Enviado em 05/05/2017 - 22:32h

https://www.vivaolinux.com.br/artigo/Escreva-poemas-com-a-sua-linguagem-de-programacao

Mauriciodez
(usa Debian)

Enviado em 05/05/2017 - 22:38h

legal sua atitude ... se eu soubesse programar eu faria pra vc de gratis .. só pra ver a reação dele recebendo o poema !!!

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" Nem sempre é amigo aquele que te tira do buraco !!! ( Saddam Hussein )"

Polfydeca
(usa Outra)

Enviado em 05/05/2017 - 22:41h

O que vale é a intenção, obrigada mesmo assim!

removido
(usa Nenhuma)

Enviado em 05/05/2017 - 22:46h

Poesia mesmo, por ironia, é programa feito em COBOL.
Alguns ficam maiores que "Os Lusíadas".

Mas linguagens legais de se fazer são C e Pascal.
Inclusive já fiz brincadeiras linguísticas com Pascal.
O recurso em C é o tal #define, porque substitui-se quaisquer comandos no código com "porcarias" aleatórias.
E o comando semelhante em Pascal fugiu-me agora e não consigo me lembrar nem com Google.

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(anônimo)

Polfydeca
(usa Outra)

Enviado em 05/05/2017 - 22:48h

Eu agradeço mesmo por sua ajuda, mas é que não entendo nada dessa área, eu sou muito leiga mesmo.

removido
(usa Nenhuma)

Enviado em 06/05/2017 - 05:08h

Não tenho criatividade então peguei um poema pronto. Fiz alguma coisa. Peço colaboração para terminar o serviço. Falta terminar um trechinho na terceira estrofe.

#include <stdio.h>

#include <stdlib.h>

#include <limits.h>

#include <time.h>



#define inicia			{

#define finaliza		}

#define finaliza_poema		}



#define poema			main

#define retorne			return



#define enquanto		while



#define falso			0

#define verdadeiro		1

#define infinito		1

#define quatro			4



#define compare_se		if

#define for_maior_que		>

#define for_menor_que		<

#define eh_igual_a		=

#define for_igual_a		==

#define vezes			*

#define dividido_por 		/



#define diga			puts

#define diga_ainda 		printf

#define universo		srand

#define momento			rand

#define tempo			time

#define NADA			NULL

#define MAIOR 			INT_MAX



typedef void 			verifique;

typedef unsigned int		valor;

typedef float 			qualidade;

typedef char 			estado;

typedef time_t * 		mundo;

typedef int 			sempre;



/*

Soneto de Fidelidade



Vinicius de Moraes





De tudo ao meu amor serei atento

Antes, e com tal zelo, e sempre, e tanto

Que mesmo em face do maior encanto

Dele se encante mais meu pensamento.



Quero vivê-lo em cada vão momento

E em seu louvor hei de espalhar meu canto

E rir meu riso e derramar meu pranto

Ao seu pesar ou seu contentamento



E assim, quando mais tarde me procure

Quem sabe a morte, angústia de quem vive

Quem sabe a solidão, fim de quem ama



Eu possa me dizer do amor (que tive):

Que não seja imortal, posto que é chama

Mas que seja infinito enquanto dure.





Vinicius de Moraes, "Antologia Poética"

Editora do Autor, Rio de Janeiro, 1960, pág. 96.



*/



valor vida() inicia



	retorne (valor) (quatro vezes ((qualidade)momento() dividido_por (qualidade)MAIOR));



finaliza



encante_meu_pensamento(valor amor) inicia



	retorne verdadeiro;



finaliza



sempre atento (valor amor, valor maior_encanto) inicia



	compare_se (amor for_maior_que maior_encanto)

		retorne verdadeiro;



finaliza



poema() inicia



	estado *possibilidade[] eh_igual_a 	

		{"\nhaja pranto\n", "\nhaja riso\n", 

		"\nao pesar\n","\nao contentamento\n"};



	universo((valor) tempo((mundo) NADA));

	qualidade instante eh_igual_a vida();



	valor amor eh_igual_a verdadeiro;

	valor maior_encanto eh_igual_a falso;

	valor duracao eh_igual_a verdadeiro;



	enquanto (duracao for_igual_a infinito) inicia



		compare_se (atento(amor, maior_encanto) for_igual_a verdadeiro) inicia

			encante_meu_pensamento(amor);

			diga(possibilidade[vida()]);

			diga("meu amor eh maior");

		finaliza



		diga ("e infinito!");



	finaliza



	retorne;



finaliza_poema

 

Polfydeca
(usa Outra)

Enviado em 06/05/2017 - 10:04h

Eu já tenho o poema, eu acho que eu preciso mesmo de um programa para deixar ele na linguagem.

removido
(usa Nenhuma)

Enviado em 07/05/2017 - 22:49h

Então você teria que mostrá-lo.

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