PARA DESCONTRAIR

1. PARA DESCONTRAIR

Perereira neto
Verbatin

(usa Kali)

Enviado em 01/12/2016 - 00:50h

Um homem que estava desempregado, entra num concurso da Microsoft para ser faxineiro.

O Gerente de RH o entrevista, faz um teste (varrer o chão) e lhe diz: "O serviço é seu"; me dê seu e-mail e eu lhe enviarei a ficha para preencher, e a data e hora em que deverá se apresentar para o serviço.





O homem, desesperado, responde que não tem computador, e muito menos, e-mail. O Gerente de RH, disse que lamenta, mas se não tiver e-mail, quer dizer que virtualmente não existe, e, como não existe, não pode ter o trabalho.





O homem sai, desesperado, sem saber o que fazer; somente tem US$ 10 no bolso.





Então decide ir ao supermercado e comprar uma caixa de 10 quilos de tomates. Bate de porta em porta vendendo os tomates a quilo, e, em menos de duas horas, tinha conseguido duplicar o capital. Repete a operação mais três vezes e volta em casa com US$ 60.





Entao, ele verifica que pode sobreviver dessa maneira, sai de casa cada dia mais cedo e volta a casa mais tarde, e assim triplica ou quadruplica o


dinheiro a cada dia. Pouco tempo depois, compra uma Kombi, depois troca por um caminhão e pouco tempo depois chega a ter uma pequena frota de veiculos para distribuição.





Passados 5 anos, o homem é dono de uma das maiores distribuidoras de alimentos dos Estados Unidos. Pensando no futuro da sua familia, decide tirar um seguro de vida. Chama um corretor, acerta um plano e quando a conversa acaba, o corretor lhe pede o e-mail para enviar a proposta. O homem disse que não tem e-mail.





Curioso, o corretor lhe disse: Você não tem e-mail e chegou a construir este império, imagine o que você seria se tivesse e-mail!





O homem pensa e responde:


- Seria faxineiro da Microsoft!!





* Moral da história 1: A Internet não soluciona sua vida


* Moral da história 2: Se você quer ser faxineiro da Microsoft, procure ter um e-mail.


* Moral da história 3: Se você não tem e-mail e trabalha muito, pode vir a ser milionário.


* Moral da história 4: Se você recebeu isto por e-mail, você está mais perto de ser faxineiro do que de ser milionário.

KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK


  


2. Re: PARA DESCONTRAIR

Mauriciodez
Mauriciodez

(usa Debian)

Enviado em 01/12/2016 - 01:11h

Verbatin escreveu:

Um homem que estava desempregado, entra num concurso da Microsoft para ser faxineiro.

O Gerente de RH o entrevista, faz um teste (varrer o chão) e lhe diz: "O serviço é seu"; me dê seu e-mail e eu lhe enviarei a ficha para preencher, e a data e hora em que deverá se apresentar para o serviço.





O homem, desesperado, responde que não tem computador, e muito menos, e-mail. O Gerente de RH, disse que lamenta, mas se não tiver e-mail, quer dizer que virtualmente não existe, e, como não existe, não pode ter o trabalho.





O homem sai, desesperado, sem saber o que fazer; somente tem US$ 10 no bolso.





Então decide ir ao supermercado e comprar uma caixa de 10 quilos de tomates. Bate de porta em porta vendendo os tomates a quilo, e, em menos de duas horas, tinha conseguido duplicar o capital. Repete a operação mais três vezes e volta em casa com US$ 60.





Entao, ele verifica que pode sobreviver dessa maneira, sai de casa cada dia mais cedo e volta a casa mais tarde, e assim triplica ou quadruplica o


dinheiro a cada dia. Pouco tempo depois, compra uma Kombi, depois troca por um caminhão e pouco tempo depois chega a ter uma pequena frota de veiculos para distribuição.





Passados 5 anos, o homem é dono de uma das maiores distribuidoras de alimentos dos Estados Unidos. Pensando no futuro da sua familia, decide tirar um seguro de vida. Chama um corretor, acerta um plano e quando a conversa acaba, o corretor lhe pede o e-mail para enviar a proposta. O homem disse que não tem e-mail.





Curioso, o corretor lhe disse: Você não tem e-mail e chegou a construir este império, imagine o que você seria se tivesse e-mail!





O homem pensa e responde:


- Seria faxineiro da Microsoft!!





* Moral da história 1: A Internet não soluciona sua vida


* Moral da história 2: Se você quer ser faxineiro da Microsoft, procure ter um e-mail.


* Moral da história 3: Se você não tem e-mail e trabalha muito, pode vir a ser milionário.


* Moral da história 4: Se você recebeu isto por e-mail, você está mais perto de ser faxineiro do que de ser milionário.

KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK


bem bolado !!! ..

PS: Putz tenho 5 email



___________________________________________________________________________________________
" Nem sempre é amigo aquele que te tira do buraco !!! ( Saddam Hussein )"


3. Re: PARA DESCONTRAIR

Perfil removido
removido

(usa Nenhuma)

Enviado em 01/12/2016 - 05:34h

Bom dia,


kkkkk
Logo da Microsoft? Por que não dá Canonical?

Legal.....

Usuário de Slackware 14.2 (KDE) e Salix 14.2 (XFCE)
GNU/Linux se resume em: Perfeição !!


4. Re: PARA DESCONTRAIR

Gustavo Valério
GustavoValerio

(usa Debian)

Enviado em 01/12/2016 - 06:12h

kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Bacana!
Eu devo possuir uns 20 e-mails.
kkkkkkkkkkkkkk
------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
"Esta é a filosofia Unix:
Escreva programas que façam apenas uma coisa mas que façam bem feito.
Escreva programas que trabalhem juntos.
Escreva programas que manipulem streams de texto, pois esta é uma interface universal."
Ou, de maneira simples: "faça apenas uma coisa e faça bem".
------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Visite: https://blog.gustavovalerio.com
Visite: http://goo.gl/NJlxXy


5. Re: PARA DESCONTRAIR

Clodoaldo Santos
clodoaldops

(usa Linux Mint)

Enviado em 01/12/2016 - 06:50h

Tenho três emails: Hotmail, Yahoo e Gmail



6. Re: PARA DESCONTRAIR

Perfil removido
removido

(usa Nenhuma)

Enviado em 01/12/2016 - 06:51h

Não havia no povoado pior emprego do que ‘porteiro da zona’.

Mas que outra coisa poderia fazer aquele homem?

O fato é que nunca tinha aprendido a ler nem escrever, não tinha nenhuma outra atividade ou ofício.

Um dia, entrou como gerente do puteiro um jovem cheio de ideias, criativo e empreendedor, que decidiu modernizar o estabelecimento.

Fez mudanças e chamou os funcionários para as novas instruções.

Ao porteiro disse:

– A partir de hoje, o senhor, além de ficar na portaria, vai preparar um relatório semanal onde registrará a quantidade de pessoas que entram e seus comentários e reclamações sobre os serviços.

– Eu adoraria fazer isso, senhor, balbuciou – Mas eu não sei ler nem escrever.

– Ah! Quanto eu sinto! Mas se é assim, já não poderá seguir trabalhando aqui.

– Mas senhor, não pode me despedir, eu trabalhei nisto a minha vida inteira, não sei fazer outra coisa.

– Olhe, eu compreendo, mas não posso fazer nada pelo senhor. Vamos dar-lhe uma boa indenização e espero que encontre algo que fazer. Eu sinto muito e que tenha sorte.

Dito isso, deu meia volta e foi embora. O porteiro sentiu como se o mundo desmoronasse. Que fazer?

Lembrou que no prostíbulo, quando quebrava alguma cadeira ou mesa, ele a arrumava, com cuidado e carinho.

Pensou que esta poderia ser uma boa ocupação até conseguir um emprego.

Mas só contava com alguns pregos enferrujados e um alicate mal conservado.

Usaria o dinheiro da indenização para comprar uma caixa de ferramentas completa.

Como o povoado não tinha casa de ferragens, deveria viajar dois dias em uma mula para ir ao povoado mais próximo para realizar a compra. E assim fez.

No seu regresso, um vizinho bateu à sua porta:

– Venho perguntar se você tem um martelo para me emprestar.

– Sim, acabo de comprá-lo, mas eu preciso dele para trabalhar, já que…

– Bom, mas eu o devolverei amanhã bem cedo.

– Se é assim, está bem.

Na manhã seguinte, como havia prometido, o vizinho bateu à porta e disse:

– Olha, eu ainda preciso do martelo. Porque você não o vende para mim?

– Não, eu preciso dele para trabalhar e além do mais, a casa de ferragens mais próxima está a dois dias de viagem, de mula.

– Façamos um trato – disse o vizinho.

Eu pagarei os dias de ida e volta, mais o preço do martelo, já que você está sem trabalho no momento. Que lhe parece?

Realmente, isto lhe daria trabalho por mais dois dias. Aceitou.

Voltou a montar na sua mula e viajou.

No seu regresso, outro vizinho o esperava na porta de sua casa.

– Olá, vizinho. Você vendeu um martelo a nosso amigo.

Eu necessito de algumas ferramentas, estou disposto a pagar-lhe seus dias de viagem, mais um pequeno lucro para que você as compre para mim, pois não disponho de tempo para viajar para fazer compras.

Que lhe parece?

O ex-porteiro abriu sua caixa de ferramentas e seu vizinho escolheu um alicate, uma chave de fenda, um martelo e uma talhadeira. Pagou e foi embora. E nosso amigo guardou as palavras que escutara: ‘não disponho de tempo para viajar para fazer compras’.

Se isto fosse certo, muita gente poderia necessitar que ele viajasse para trazer as ferramentas.

Na viagem seguinte, arriscou um pouco mais de dinheiro, trazendo mais ferramentas do que as que já havia vendido.

De fato, poderia economizar algum tempo em viagens.

A notícia começou a se espalhar pelo povoado e muitos, querendo economizar a viagem, faziam encomendas.

Agora, como vendedor de ferramentas, uma vez por semana viajava e trazia o que precisavam seus clientes.

Com o tempo, alugou um galpão para estocar as ferramentas e alguns meses depois, comprou uma vitrine e um balcão e transformou o galpão na primeira loja de ferragens do povoado. Todos estavam contentes e compravam dele.

Já não viajava, os fabricantes lhe enviavam os pedidos. Ele era um bom cliente. Com o tempo, as pessoas dos povoados vizinhos preferiam comprar na sua loja de ferragens, a ter de gastar dias em viagens.

Um dia ele lembrou de um amigo seu que era torneiro e ferreiro e pensou que este poderia fabricar as cabeças dos martelos.

E logo, por que não, as chaves de fendas, os alicates, as talhadeiras, etc …

E após foram os pregos e os parafusos…

Em poucos anos, ele se transformou, com seu trabalho, em um rico e próspero fabricante de ferramentas.

Um dia decidiu doar uma escola ao povoado.

Nela, além de ler e escrever, as crianças aprenderiam algum ofício.

No dia da inauguração da escola, o prefeito lhe entregou as chaves da cidade, o abraçou e disse:

– É com grande orgulho e gratidão que lhe pedimos que nos conceda a honra de colocar a sua assinatura na primeira página do livro de atas desta nova escola.

– A honra seria minha, disse o homem. Seria a coisa que mais me daria prazer, assinar o livro, mas eu não sei ler nem escrever, sou analfabeto.

– O Senhor? disse incrédulo o prefeito. O senhor construiu um império industrial sem saber ler nem escrever? Estou abismado. Eu pergunto:

– O que teria sido do senhor se soubesse ler e escrever?

– Isso eu posso responder, disse o homem com toda a calma: – Se eu soubesse ler e escrever… ainda seria o PORTEIRO DO PUTEIRO

Essa história é verídica, e refere-se a um grande industrial chamado… Valentin Tramontina, fundador das Indústrias Tramontina, que hoje tem 10 fábricas, 5.500 empregados, produz 24 milhões de unidades variadas por mês e exporta com marca própria para mais de 120 países – é a única empresa genuinamente brasileira nessa condição. A cidadezinha citada é Carlos Barbosa, e fica no interior do Rio Grande do Sul.

Geralmente as mudanças são vistas como adversidades.

As adversidades podem ser bênçãos.

As crises estão cheias de oportunidades.

Se alguém lhe bloquear a porta, não gaste energia com o confronto, procure as janelas.

Lembre-se da sabedoria da água: ‘A água nunca discute com seus obstáculos, mas os contorna’.

Que a sua vida seja cheia de vitórias, não importa se são grandes ou pequenas, o importante é comemorar cada uma delas.

https://hwcorp.wordpress.com/2012/05/04/porteiro-do-puteiro-uma-licao-para-todos/

OBS: FAKE TOTAL






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