Samba, add windows automaticamente!

1. Samba, add windows automaticamente!

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removido

(usa Nenhuma)

Enviado em 20/05/2011 - 20:34h

Pessoal estou começando a a trabalhar na empresa com linux, preciso colocar 60 máquinas no dominio... eu preciso sempre estar cadastrando uma a uma no samba, ou existe algo que automatize isso? sei que poderia fazer um shell script com um for dando um laço em um arquivo com os nomes de todas as maquinas, mas deve existir algum parametro no samba que faça isso?


  


2. samba parametros

eric
jaumkg@gmail.com

(usa Ubuntu)

Enviado em 20/05/2011 - 22:25h

Antes de editar o arquivo de configuração, recomendamos que faça uma cópia de segurança, para isso digite:

[root@localhost ]# cp /etc/smb.conf /etc/smb.conf.original

É possível verificar se a configuração de seu smb.conf está correta, com o comando:

[root@localhost ]# testparm

Agora edite o smb.conf, conforme suas necessidades:

[root@localhost ]# mcedit /etc/smb.conf

Abaixo existe uma explicação do arquivo /etc/smb.conf, onde fica a maioria das configurações do samba, e onde é possível usar as citadas acima.

Obs.: Os # e ; são comentários.

[global]
# A Seção [global] significa que a configuração especificada abaixo,
# aplicam-se ao servidor ou são gerais. Enfim é a base para o funcionamento
# do samba

# Especifica a quantidade de memória do servidor SAMBA
# quanto mais melhor, mas 10MB já é bastante
# para umas 5 a 10 estações.
;shared mem size = 1048576

# Nome o workgroup que as estações Windows irão apontar
workgroup = MYGROUP

# Observação que irá aparecer sobre o computador, e caso a observação do
# compartilhamento esteja vazio o compartilhamento usará essa observação.
server string = Servidor de Samba %h - Versão %v

# Especifica o tipo de servidor nmbd (Servidor de Nomes NetBIOS) que será
# divulgado na rede. O padrão é igual a Windows NT. As opções válidas são
# "NT", "NT Server", "NT Workstation", "Win95" ou "WfW" . Exemplo:
; announce as = NT Server

# O diretório-base dos logon scripts é o volume [netlogon]. No exemplo, se o
# diretório de compartilhamento netlogon for igual a "/home/samba/netlogon",
# o script do usuário "roberto" seria procurado em
# /home/samba/netlogon/roberto.bat
;logon script = %U.bat


# Este parâmetro define o conjunto de máquinas que podem acessar o servidor
# samba. Pode-se utilizar o nome ou o endereço IP da máquina.
#
# É possível, por exemplo, restringir o acesso a somente uma sub-rede de
# classe C, como em "allow hosts = 150.203.5.". Pode-se ainda usar o sub
# parâmetro "EXCEPT" para excluir-se alguma(s) máquina(s), como por
# exemplo:
;hosts allow = 150.203. EXCEPT 150.203.6.66 150.203.15.0/255.255.255.0
# Abaixo abre acesso para lapland e somente hosts no nis com o grupo da net:
# foonet
;hosts allow = lapland @foonet


# Exatamente o oposto do parâmetro anterior, já que aqui podem ser
# listadas todas as máquinas que não devem ter acesso aos serviços.
;hosts deny = 150.203.5. minha_máquina.domínio.com.br

# Carrega a configuração das impressoras que estão
# instaladas no servidor samba
printcap name = /etc/printcap
load printers = yes

# Seleciona o tipo de impressão padrão, caso não funcione normalmente.
# bsd, sysv, plp, lprng, aix, hpux, qnx
; printing = bsd

# Transforma todos os usuários que de algum modo foram indicados como
# visitantes em usuário guest
; guest account = guest

# Criará um arquivo de log para cada usuário. Ex. log.renato
# É possível usar %m para obter logs por maquinas
log file = /var/log/samba/log.%u

# Tamanho máximo permitido para um log.
max log size = 50

# Nível do log, enquanto maior mais detalhes são mostrados. É recomendado
# usar até 2 e o nível 0 representa nenhum.
debug level = 1

# Máquinas Windows tendem a travar de tempos em tempos. Este
# parâmetro é utilizado para verificar o estado da conexão, a cada 20
# segundos.
keepalive = 20

# Autenticação de usuários - Modalidade de segurança
#
# "security=share": Sem segurança. Todo e qualquer usuário será aceito. As
# operações de arquivo e impressão serão executadas com as permissões do
# usuário UNIX associado ao hóspede (guest account = ...). Se você escolher
# essa modalidade, verifique se o usuário UNIX terá permissões suficientes
# para acessar arquivos e, se for o caso, imprimir. Assim senhas de acesso
# são solicitadas por recurso compartilhado e não por usuário. Ou seja cada
# diretório ou impressora poderá ter uma senha única conhecida por todos os
# usuários autorizados.
#
# "security=user": Segurança por usuário, local. A senha do usuário é
# reduzida a letras minúsculas e confrontada com a senha UNIX. Essa
# modalidade de segurança obriga que os usuários sejam cadastrados no Linux,
# e suas senhas sejam atribuídas corretamente. As operações sobre arquivos e
# de impressão serão feitas com a permissão do respectivo usuário UNIX.
# Todavia, pode-se abrir aos hóspedes o acesso a determinados volumes ou
# impressoras - para esses objetos, a segurança operará no estilo SHARE.
#
# "security=server": Segurança por usuário, remota. O Samba pega o nome de
# usuário e a senha, e autentica junto a outro servidor, que poderá ser
# outro Linux rodando Samba, ou um Windows NT. Apesar da autenticação ser
# remota, ainda é necessário criar os usuários UNIX localmente em
# determinados casos.
#
# "security=domain": Segurança por usuário, remota. Praticamente idêntica à
# modalidade SERVER, porém convive com instalações mais complexas onde
# existem computadores NT operando como PDCs (primary domain controllers) e
# BDCs (backup domain controllers). Nesse modo, mais de um servidor de
# autenticação pode ser especificado na linha password server do arquivo de
# configuração. (O suporte do Samba a domínios do NT ainda é incompleto e
# deve estar pronto na versão 2.1; por ora, a modalidade DOMAIN não difere
# muito da modalidade SERVER.)
security = user

# Quando tentarem efetuar um login, e o usuário ou a senha não sejam
# válidos, será repassado para o usuário visitante:
# Onde são válidos: "Bad User" (mau usuário), "bad password" (má senha)
# ou "never" (não será repassado para o usuário visitante).
map to guest = Bad User

# Servidor de senhas, ou seja, o nome NetBIOS da máquina junto a qual
# o Samba vai autenticar os usuários.
;password server = Senhs_server

# Especifica o nome do servidor de usuários e senhas, quando especificado
# security = server
; password server = <NT-Server-Name>

# Quando a senha não for válida tente 8 modos diferentes. Ex.: Para uma
# senha ou usuário abcdefgh, tente
# abcdefgh Abcdefgh aBcdefgh ... ABCDEFGh ABCDEFGH
; password level = 8
; username level = 8

# O Windows 98, bem como versões mais recentes do Windows NT Workstation,
# transmitem senhas criptografadas no processo de autenticação. Como não é
# possível usar o mesmo padrão de criptografia, é necessário executar o
# programa smbpasswd para a criação de senhas criptografadas.
; encrypt passwords = yes
; smb passwd file = /etc/smbpasswd

# É usado para sincronizar a alteração de senhas feitas no windows, para o
# servidor linux.
; unix password sync = Yes
; passwd program = /usr/bin/passwd %u
; passwd chat = *New*UNIX*password* %n\n *ReType*new*UNIX*password* %n\n *passwd:*all*authentication*tokens*updated*successfully*

# Usuários UNIX não precisam necessariamente ter o mesmo nome dos
# usuários NetBIOS. A tabela /etc/smbusers permite estabelecer
# equivalências entre nomes dessemelhantes.
; username map = /etc/smbusers

# Esta opção é um tuning de performance.
# Em muitos casos ela realmente melhora o desempenho.
socket options = TCP_NODELAY SO_RCVBUF=8192 SO_SNDBUF=8192

# É o tamanho do pacote de dados enviado para as
# estações, normalmente é melhor deixar tudo com 16Kb
# em se tratando de interfaces de rede tipo NE2000
;max xmit = 16384

# Esta opção indicara para as máquinas da rede 192.168.2.255, que esta
# máquina estará no grupo de trabalho CONECTIVA, além do grupo original.
; remote announce = 192.168.2.255/CONECTIVA

# Está opção vai anunciar para outra rede, que existe o workgroup remoto
# e que pode ser acessado.
; remote browse sync = 192.168.3.25 192.168.5.255

#Navegador-mestre local (local master browser)
# É um servidor onde são guardados os nomes das máquinas que existem na rede
# windows.
# Configure a seguinte opção como 'no' se você não quiser que o Samba
# torne-se um mestre local. Do contrário, as regras normais de eleição
# é que valerão. (ou seja, local master = yes NÃO garante que o Samba
# seja o mestre local)
local master = yes

# Nïvel do sistema operacional, que determina sua preferência em
# tornar-se mestre local. Quanto maior o número, maior a chance de o
# servidor tornar-se um mestre. O padrão do windows nt é 32. Evite colocar o
# mesmo número que alguma máquina windows, pois a mesma não gosta de perder
# eleições para máquinas linux que tenham o mesmo número.
os level = 33

## Se a seguinte linha for configurada como 'yes', o Samba será o
# navegador-mestre do DOMÍNIO. Não use esta opção se você já tem um
# servidor NT que seja o PDC.
; domain master = yes

# Esta opção força uma eleição para mestre local quando o Samba é
# acionado, e lhe dá uma pequena vantagem na disputa.
#
# NÃO habilite esta opção em mais de uma máquina, do contrário
# os diversos 'preferred masters' vão ficar promovendo eleições
# para mestre o tempo todo; isso causará tráfego inútil de rede
# e pode prejudicar a qualidade das listas de navegação i.e. elas
# poderão não conter todas as máquinas da rede e não ficará tão lento, se
# tudo estiver configurado corretamente.
preferred master = yes

# Use somente se existe um nt server em sua rede, configurado para ser o
# primeiro domínio de controle
; domain controller = <NT-Domain-Controller-SMBName>

# Caso seja habilitado, tornará o linux um domínio de login, para estações
# windows 95
; domain logons = yes

# sicroniza a data do sevidor para as estações.
# interessante para ter controle sobre data/hora
# de criação de arquivos e coisas do genero
# E em sua máquina windows/dos digite para configurar a hora:
# net time /set /yes
time server = True


# É a forma de como será procurada a máquina:
# As opções são: "lmhosts", "host", "wins" e "bcast"
# lmhosts - Tenta usar um arquivo de configuração do samba
# hosts - Tenta resolver o nome pelo ip, usando o /etc/hosts, o nis ou o dns
# wins - Procura o ip no servidor wins
# bcast - Procura a máquina por Broadcast
#
# É recomendável deixar sempre o bcast como último recurso, pois assim
# pelo menos a rede local continuará funcionando se por acaso ficar
# isolada das demais redes.
name resolve order = wins lmhosts bcast

#A comunicação inter-redes
# wins grava as informações repassadas pelos servidores masters de cada rede
# e possibilita que uma rede converse com outra
# Ao retransmitir essas informações do mestre de domínio, o mestre obtem a
# lista de servidores mestres do servidor wins, essa retransmissão demora
# em média 15 minutos, e usa endereços ip.
; wins support = yes

# Indique aqui o IP do servidor WINS da instalação. Se o computador
# for ele mesmo o servidor WINS (a linha 'wins support = yes' está
# ativa), não use esta opção, pois do contrário o Samba acabará conectando
# a si mesmo, recursivamente, e *travará*.
; wins server = 10.120.1.26

# Se o nmbd responder às perguntas do nome da transmissão em nome de outras
#máquinas. Você pode necessitar ajustar este a " sim " para alguns clientes mais velhos.
; wins proxy = yes

# Diz ao samba se é ou não para tentar resolver nomes netbios, atraves do
# nslookup do DNS.
dns proxy = no

# Diz para o SAMBA preservar o nome do arquivo como foi enviado pela estacao
;preserve case = yes

# Diz para o SAMBA interpretar minúsculas como
# minúsculas.
;short preserve case = yes

# Se a máquina possuir mais de uma placa de rede, é necessário estabelecer
# em que interface(s) o Samba vai atuar. Note que isto NÃO é suficiente
# para evitar conexões originárias de redes diferentes da(s)
# especificada(s),
# pois os soquetes UDP do Samba "ouvem" em todas as interfaces. Veja
# a linha "hosts allow", mais acima, para configuração de segurança.
#
# No exemplo abaixo, a máquina tem 2 intefaces, cujos números IP e
# netmasks estão bem óbvios.
;interfaces = 168.1.1.1/24 10.120.1.24/16

# A seção [homes], epecifica que deve ser ativado um serviço que permite o
#acesso aos diretório pessoais de seus respectivos usuários. Isto é permite
#que os usuários acessem seu home.

[homes]
comment = Diretórios Pessoais

# Evita que os diretórios pessoais sejam vistos por outros usuários
browseable = no

# Samba proíbe por padrão a gravação em recursos exportados.
# O parâmetro a seguir permite que os usuários possam gravar em
# seus diretórios pessoais.
read only = no

# Permite que apenas o hóspede(convidado) tenha acesso ao volume ou
# impressora que contiver o parâmetro 'guest only = yes'
guest only = no

# writeable é parecido com o writable, e permite que exista gravação no
# compartilhamento
writeable = yes



# A seção [printers] especifica como se configura uma impressora, para ser
#usada pelo samba, ou faz o sistema ler as configurações do printcap.
#
# A configuração abaixo fará com que os usuários das
# estações Windows vejam todas as impressoras do
# servidor.

[printers]
#Este parâmetro define o nome da impressora para a qual os serviços de
#impressão serão enviados. Exemplo:
;printer name = laserwriter
comment = Spool de Impressao
path = /var/spool/samba

# Controla se o compartilhamento será visualizado na lista de recursos
# disponíveis. O padrão é
browseable = no

# Caso este parâmetro seja definido como 'yes' para um serviço, então
# nenhuma senha será solicitada ao usuário. Os privilégios serão iguais
# aos definidos para a conta "guess account" definida no parâmetro
# anterior. Exemplo:
guest ok = no

#Caso este parâmetro seja definido como "no", não será permitida a
#criação ou modificação de arquivos no diretório compartilhado.
#Note-se que o parâmetro "printable = yes" sempre permitirá a gravação
#através de operações de geração de arquivos temporários de impressão.
# Exemplos:
;read only = no
;writeable = yes
;write ok = yes
# São iguais

printable = yes
# caso public seja = yes não é necessário possuir uma senha para entrar no
# compartilhamento
public = no
read only = yes


# Este parâmetro permite que a seção atual seja uma cópia de qualquer seção
# anterior. Caso haja necessidade de alterar um parâmetro, basta informá-lo na
# seção atual.
# Esta funcionalidade é muito útil para a criação de modelos que podem ser
# replicados e rapidamente alterados para todos os recursos compartilhados.
[hom]
copy = homes
guest ok = yes
read only = yes

# Especifica o diretório ao qual o usuário do serviço terá acesso. No
# caso de impressoras, será o diretório de arquivos temporários de
# impressão. Exemplo:
[PUBLICO]
comment = Diretorio Publico
path = /home/samba
public = yes
guest ok = yes
printable = no

#Permite configurar o número máximo de conexões simultâneas a esse
#serviço. Exemplo:
;max connections = 10

# Permite definir um limite aparente da área em disco que pode ser
# utilizada pelo compartihamento. A unida padrão é igual a Mb
# (megabytes). Exemplo:
;max disk size = 250

# Para compartilhar o CD-ROM do servidor nas estações
# Usa o mesmo princípio do diretorio PUBLICO
[CDROM]
comment = CD-Rom SAMBA
path = /mnt/cdrom
read only = yes
public = yes

# Permite a gravação no spool
printable = no
guest ok = yes
browseable = yes

#Permite definir os usuários que terão privilégios de administração do
#compartilhamento, ou seja terão poderes de superusuário. E pode ser usado a
#qualquer seção de compartilhamentos. Exemplo:
;admin users = renato, teste

# Descomentando, os seguintes críam o diretório do netlogon para login's de
# uma sessão do domínio.
; [netlogon]
; comment = Network Logon Service
; path = /home/netlogon
; guest ok = yes
; writable = no
; share modes = no

# A impressora privada, será usada somente por fred. Os dados do spool serão colocados
# no diretório home, usado somente por fred. Abaixo o usuário terá acesso de
# gravação para o diretório spool
;[fredsprn]
; comment = Fred's Printer

# Valid users é usado para especificar quais os usuários que podem usar o
# serviço. E inválid users, expecifíca quais não tem acesso. Caso deseje
# trabalhar com um grupo use @
; invalid users = @user
; valid users = fred
; path = /homes/fred
; printer = freds_printer
; public = no
; writable = no
; printable = yes

# Quando o sistema for carregar um arquivo é para ele utilizar as permissões:
;force create mode = 775
;force directory mode = 2775

# no compartilhamento abixo, cada máquina terá um compartilhamento
# diferente.
# Pode ser usado uma configuração por usuários, para isso, basta substituir
# o %m por %u
;[pchome]
; comment = PC Directories
; path = /usr/pc/%m
; public = no
; writable = yes



3. :)

Perfil removido
removido

(usa Nenhuma)

Enviado em 22/05/2011 - 15:36h

O .conf eu já sabia.


4. Automatização win no samba

Maycon Vieira
msurf

(usa Debian)

Enviado em 22/05/2011 - 17:56h

Amigo, eu tive este mesmo problema que vc quando começei a trabalhar com o linux, mas esse problema e simples, acrescente essa linha no seu conf do samba

add machine script = /usr/sbin/useradd -d /dev/null -g 100 -s /bin/false -c "Conta de Maquina" %u


è so isso amigo, espero ter ajudado.


5. Ok

Maycon Vieira
msurf

(usa Debian)

Enviado em 23/05/2011 - 10:17h

Sim amigo, estava com esse mesmo problema de ficar cadastrando maquina por maquina, quando começei mecher com o linux, entao me passaram isso para os samba mais atualizados, coloque essa linha que te passei no seu smb.conf, reinicie o serviço e pronto, nao precisa ficar cadarando maquina, lembrando que vc tem que ter um usario root no samba criado né, para poder colocar no dominio as maquinas.


6. Nãi deu certo!

Perfil removido
removido

(usa Nenhuma)

Enviado em 23/05/2011 - 12:54h

não deu certo aqui, olha meu smb.conf

Olha como esta meu smb...

[global]

workgroup = fic.com.br
server string = Servidor Samba
security = user
passdb backend = tdbsam
domain master = yes
domain logons = yes
wins support = yes
load printers = yes
cups options = raw
logon script = netlogon.bat
netbios name = unix
add machine script = /usb/sbin/useradd -d /dev/null -g machines -s /bin/false -c "samba dominio" %U

[home]
comment = home
path = /home
browsable = no
writable = yes


[professores]

comment = Home professores
path = /home/professores
browseable = yes
writable = yes
[printers]

comment = All Printers
path = /var/spool/samba
browseable = no
guest ok = no
writable = no
printable = yes

[netlogon]
path = /home/netlogon
browseable = no

[imprimir]
path = /home/imprimir
browseable = yes
writable = yes
[backup]
path = /home/backup




7. Re: Samba, add windows automaticamente!

Maycon Vieira
msurf

(usa Debian)

Enviado em 23/05/2011 - 13:12h

Use esse conf

global]
load printers = yes
admin users = joao #crie aqui o usuario samba que permitira o acesso ao dominio .EX: smbpaswd joao
force directory mode = 0775
enable privileges = yes
domain master = yes
encrypt passwords = yes
passdb backend = tdbsam
use client driver = yes
wins support = yes
cups options = raw
netbios name = nome do seu servidor
writable = yes
server string = Servidor
logon script = %U.bat
local master = yes
logon path =
force create mode = 0775
workgroup =fic.com.br #nome do seu grupo de trabaho ... EX: fic.com.br
os level = 100
security = user
add machine script = /usr/sbin/useradd -d /dev/null -g 100 -s /bin/false -c "Conta de Maquina" %u
preferred master = yes
domain logons = yes
character set = ISO8859-1
client code page = 850
time server = yes
socket options = TCP_NODELAY SO_RCVBUF=8192 SO_SNDBUF=8192

, o seu conf, esta falatando o usuario que ira fazer com que as maquinas entrem no dominio, utilize esse aqui e crie aquele usuario que te falei no caso acima joao.


8. Re: Samba, add windows automaticamente!

Maycon Vieira
msurf

(usa Debian)

Enviado em 23/05/2011 - 13:14h

qualquer coisa , combinamos e eu tento descobrir remotamente, dai descobrimos o erro..


9. :(

Perfil removido
removido

(usa Nenhuma)

Enviado em 23/05/2011 - 21:12h

não deu certo! :(, vc pode entrar em contato no meu msn? welbsternetwork@hotmail.com






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