Teixeira
(usa Linux Mint)
Enviado em 19/01/2008 - 16:46h
Algumas placas-mãe (bem raras) não tem suas pilhas em forma de pastilha (ou como se fosse uma moeda), mas podem assumir formato de um bujãozinho azul parecido com um capacitor eletrolítico, ou ainda uma caixinha preta retangular de cerca de 1.5cm de atura e cerca de 2,5 mm de comprimento.
No caso do bujãozinho, vão estar claramente gravadas em seu corpo a polaridade, a tensão e a corrente.
No caso da caixinha preta, geralmente vem só a marca do fabricante. Essa caixinha é como se fosse um chip, pois tem vários pinos.
Se for esse o caso, o amigo deverá ter bastante habilidade com um ferro de soldar, para não danificar a placa-mãe.
Observação: Esses tipos de bateria eram muito usados no tempo dos XT e dos primeiros AT, e eram bastante eficazes, pois ainda existem placas daquela época cujas baterias ainda funcionam até hoje.
Agora, pode ser que a bateria esteja "disfarçada" de uma forma diferente. Observe bem. Procure por algum componente desconhecido, e que não se pareça com parte alguma do hardware.
Outro dia peguei um velho "portátil" (ufa!!!) cujas 3 baterias vinham dentro de uma casca de plástico fechada por solda eletrônica.
As 3 baterias soltas, que lembram uma longa pilha do tipo lapiseira, custavam 9,90 mas o módulo fechado (ou seja, as baterias dentro da casca, no formato de uma sólida "chiforínfula"), a bagatela de 78,00.
A propósito: Por ser um módulo fechado por solda eletrônica, praticamente não há como acessar as baterias sem destruir a casca...