Teixeira
(usa Linux Mint)
Enviado em 15/04/2011 - 00:04h
A maneira mais esperta de trabalhar com arquivos gerados em aplicativos Windows é JAMAIS exportá-los no formato padrão ("o último da moda") que nem mesmo um Windows anterior é capaz de abrir direito.
A malandragem é usar formatos mais antigos.
A formatação não se perde, e entre mortos e feridos escapam todos.
É interessante que a MS faz questão de tornar os seus formatos de arquivo sempre incompatíveis com o próprio software mais antigo, forçando a que o usuário troque de S.O., de pacote de escritório e de máquina.
Melhorar mesmo que é bom, isso é altamente discutível.
Já afirmei aqui várias vezes que o melhor Word de todos os tempos - na minha opinião - foi o da versão 6.0.
A versão seguinte já exigia quatro vezes mais memória (de 8MB para 32MB) para poder fazer QUASE as mesmas coisas (com 16MB ainda dava problema na impressão de tabelas, pois imprimia a grade toda e somente depois, nas linhas seguintes, é que ia o texto).
E nunca mais o Word pôde fazer as mesmas coisas que fazia naquela versão 6.0, como por exemplo fazer cada célula de tabela com fundo em degradê, ou ainda um fundo diferente para cada célula.
Tá, não se pode dizer que isso seja uma aplicação COMUM, mas da mesma forma não se pode dizer que o Word tenha melhorado no tocante a aplicações também comuns.
OBS. Citei o word apenas como comparação. O mesmo acontece com os demais produtos, e as soluções são as mesmas.