removido
(usa Nenhuma)
Enviado em 20/01/2015 - 12:53h
Na minha opinião:
1. Falta de um painel de controle que permite gerenciar o computador: muitas funcionalidades só estão disponíveis através de comandos no terminal ou por aplicativos de terceiros.
2. Falta de um método fácil de instalar/atualizar programas de modo offline. O Aptoncd é uma boa opção, mas não é uma ferramenta que possa ser considerada fácil pelo usuário final.
3. Muitas opções de DE (desktop environment), que acabam confundindo o usuário. O ideal seria focar apenas em um DE, porém mantendo compatibilidade com as aplicações de outros DE. Minha sugestão é remover KDE, Xfce, Lxde, Gnome Shell e outros dos repositórios, no entanto mantendo as bibliotecas principais para que as aplicações (k3b, por exemplo) possam ser instaladas e executadas.
4. Lançamentos disponibilizados em curtos períodos. Mal sai do forno uma versão, já tem outra. Nunca corrigem os bugs de uma versão, já tem novos bugs em outra, não dá tempo de criar um recurso interessante para uma nova versão pois tem um cronograma a seguir. Além disso, atrapalha a escolha do usuário que não entende a diferença entre as versões existentes. Esse método de trabalho também requer mais mão de obra e mais recursos, pois é necessário manter trabalho para cada uma das versões suportadas (e mesmo aquelas que não são mais suportadas continuam a requerer trabalho).
5. Necessidade de empacotar (ou importar do Debian) pacotes de softwares e disponibilizar para cada versão do Ubuntu. Na verdade, isso é tarefa do desenvolvedor da aplicação e não do sistema operacional. Já imaginaram se a Microsoft fosse empacotar os inúmeros softwares feitos para Windows? Ela passaria o tempo empacotando softwares ao invés de focar no sistema operacional.
6. Falta de uma maneira fácil de instalar softwares de terceiros. O ideal seria o baixar e instalar, como no Windows e OS X. Existem PPAs e repositórios, mas eles não são a melhor opção por requererem um conhecimento adicional ao usuário, além de adicionar risco de quebrar o sistema. Deveria haver separação entre softwares do Ubuntu (sistema) e softwares do usuário, evitando quebrar o sistema por conta de uma biblioteca que um software de terceiro instalou.
7. Falta de uma loja de aplicativos idealizada para o desenvolvedor. É bonitinho ver a Central de Programas do Ubuntu funcionando, mas o ruim é ver que nada é transparente e acessível a desenvolvedores de aplicativos.
8. Pouco tempo de suporte. Cinco anos para uma versão LTS é pouco, pois o concorrente oferece 10 anos ou mais. Além disto, sabemos que esses cinco anos não é realmente praticado... é só uma história para boi dormir.
Minha sugestão é que o Ubuntu se transformasse em algo "androidezado", por exemplo:
kernel + systemd + mir + unity.
E sim, bloqueassem o sistema para que o usuário não possa fazer modificações no kernel, systemd, mir e unity. Acabem com o suporte a inúmeros gerenciadores de login, basta ter um oficial (já imaginou a Microsoft oferecendo dezenas de portas de entrada para o Windows? Seria o caos).
Não permitam remover componentes do sistema ou trocá-los por outros, para isso existem outras distribuições do Linux. Padronizem as bibliotecas e façam os desenvolvedores criarem aplicativos utilizando-as!