fabyuu
(usa Ubuntu)
Enviado em 22/08/2012 - 00:39h
Obrigado por responder rai3mb, adorei sua resposta e concordo plenamente contigo.
Mas então, o Xubuntu, Lubuntu ou Kubuntu, por exemplo, não são também versões customizadas do Ubuntu? Assim como o Mint Linux que citaste.
Por que então a comunidade aceita de chama-las de distros? Não vou dizer que todos pensam assim, mas seguindo o raciocínio que você me mostra e ainda mais utilizando como referencia esta imagem interessante de uma arvore das várias distros linux.
http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/8/8c/Gldt.svg
Por que as distros sucessoras ainda assim são considerada distros, sabendo que elas sofreram apenas uma customização?
Você deverá me responder que é justamente o que falou antes, que "precisam ser divulgadas e acompanhadas, oferecer uma ideologia básica, criar uma comunidade no entorno, etc..."
Então se minha versão "customizada" passar pelo mesmo processo, posso considera-la uma distro?
Sem arrodeios (que já foram muitos) e indo logo ao ponto, customizei uma distribuição para que rode de bom grado (entenda como rápido) em um hardware com limitações físicas e pouca capacidade de processamento. A versão esta customizada para que haja aplicativos que auxiliem aulas de robótica educativa e este é um projeto que vai crescendo de acordo com a boa aceitação dele em outros lugares.
Quanto mais lugares que obtém este netbook aceitarem o projeto, mais pessoas irão utilizar a versão customizada de linux que criei, e que estou com muita cautela para chama-la de distro.
E sim, haverá um acompanhamento da aceitação da versão customizada, saber quais prós e contras que o povo achou, melhora-la na medida do possível tudo isso em cima num ideal de robótica colaborativa.
Queria saber se posso chama-la de distro, pois se sim, iria menciona-la em um artigo que estou fazendo.