Os usuários que estão migrando do Windows para Linux, que estiverem com dificuldades de gravar CD's e/ou DVD's no K3B ou outro software de gravação, podem optar pelo NeroLinux devido a sua facilidade de uso e de fácil compreensão, principalmente para os iniciantes. Um colega que também é membro do VOL não conseguiu gravar CD's e/ou DVD's no K3B por achar complicado demais, e ainda usa Windows por causa do Nero.
Para maiores informações sobre o software, clique no link abaixo.
[1] Comentário enviado por tenchi em 29/11/2007 - 08:14h
Achei interessante, mas há uma coisa que muitos desenvolvedores não conseguem ver. Algo que quase ninguém faz no Windows e que no (GNU/)Linux é muito comum: o reaproveitamento de código ou recurso.
É o chamado "não tente reinventar a roda".
Nomes aos bois: Porque acha que o Linux tem tantos programas em modo texto? Para que os desenvolvedores se preocupem somente em criam uma interface para o usuário! Para quê começar tudo do zero se já existe uma engine funcionando bem?
Um exemplo são os programas de gravação de CDs. Tem gente que acha que o Linux tem vários deles, quando no fundo, só há um: o cdrecord.
Para quem não sabe, programas como o K3b "somente" geram uma linha-de-comando que é executada "em modo texto". Lógico que o K3b não faz só isso, mas cada coisa que ele faz é realizada por algum programa em modo texto. Seja mkisofs, growisofs, etc.
Um outro exemplo são os players de áudio e vídeo que temos. Para quem não sabe, quase todos eles são baseados em três ou quatro engines: MPlayer, Xine e Gstreamer - também podemos incluir Helix e VLC.
Mas isso não é comum no Windows. Como no Windows a maioria dos programas é de código-fechado, cada desenvolvedor deve produzir seu software "do zero". E isso no final não faz diferença, pois não há a idéia de reaproveitamento de código e fucionalidades já existentes.
Porque estou dizendo tudo isso? Não tenho a mínima idéia ;-) Mas acho que este é um fator essencial a ser analisado quando as grandes empresas pensarem em portar seus programas para outros sistemas não-windows, como GNU/Linux ou FreeBSD, etc.
[2] Comentário enviado por morvan em 29/11/2007 - 11:17h
"... Um colega que também é membro do VOL não conseguiu gravar CD's e/ou DVD's no K3B por achar complicado demais, e ainda usa Windows por causa do Nero."...
Sinceramente, jamais consideraria instalar o Nero ou qualquer outro queimador comercial, principalmente sob esta alegativa. O K3B é facílimo. Difícil seria ter que usar o programa que faz o "trabalho sujo", no caso o CDRecord, tão bem citado pelo Tenchi, acima. O K3B é um "FrontEnd" dos mais bem elaborados, para a queima de mídias. Não fica nada a dever a interfaces comerciais. Outra coisa, R$ 48,00 - uma fortuna! Para o pessoal do Gnome tem ainda o GnomeBaker. Claro que podemos usar o K3B no Gnome e vice-versa.
Abraços,
Morvan
[3] Comentário enviado por psychokill3r em 02/05/2008 - 02:49h
bom eu concordo com tudo dito ai em cima porem acabei de instalar o kde4 no opensuse 10.2 e o k3b foi desinstalado , o kde4-k3b esta no untable ainda entao na seria uma ma ideia ter o nero , e tmbm para nao ter q instalar libs do gnome para o gnome-baker ou brazero
não da para usar a mesma chave do windows? acho q da!!!
parece q a chave do seu nero 6 for win funciona aqui nao precisa comprar.