Avaliação da interface do sistema operacional Linux

Este artigo tem por objetivo investigar as qualidades e facilidades do uso da interface do sistema operacional Linux nas suas mais diversas distribuições. Tomando por base os padrões de análise científica de IHC (Interface Homem-Computador), tendo como o foco principal sua usabilidade e intuitividade.

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Por: Alan Menk em 19/04/2006


Resultados e discussão



Sendo Linux um sistema operacional de código aberto, sua flexibilidade em termos de personalização é grande, pois é possível alterar desde um simples papel de parede, até as complexas ações de janelas. Sua maleabilidade permite modificar totalmente uma distribuição.

Este fato pode ser verificado, por exemplo, tomando por base a transformação da distribuição do Kurumin (Figura. 08). Modulado para a Famelix (Figura. 09), podemos verificar a estrutura de arquivos, com iconografia intuitiva e estrutura de arquivos bem definidas. Esta análise vem de encontro com o pensamento de Souza (2005).


Figura 01 - Ambiente Kurumin Linux 5.0

Segundo Souza (2005), o termo produtividade relaciona-se com a pergunta acerca de "se o uso do sistema permite ao usuário ser mais produtivo do que seria se não o utilizasse". Para ser produtivo é necessária a adaptação do sistema operacional às necessidades. Portanto a personalização é o caminho para a produtividade. Levando em conta a existência de mais de 20 distribuições, para ficar apenas naquelas desenvolvidas por brasileiros, onde qualquer pessoa ou empresa possa criar uma nova, podemos inferir que o Linux atende a este conceito de IHC.

Os dados desta pesquisa, analisados a seguir, demonstram que o SO Linux pode ser utilizado tanto por usuários iniciais quanto avançados, em modo gráfico (janelas, ícones, botões, menus, etc) ou até mesmo em terminais por linhas de comando (modo texto), considerando, configurando-se, desse modo, em um Sistema Operacional que suporta todos os níveis de usuário.

Analisando os dados a partir do gráfico 01 pode-se verificar que a iconografia utilizada é representativa e fácil de ser compreendida, pois, 56% dos usuários responderam afirmativamente sobre essa questão.


Gráfico 01 - Compreensão da iconografia utilizada

Esse fato é reforçado quando comparado aos dados do gráfico 02 e também pelo gráfico 03 a seguir, que indica que a maioria nunca teve contato direto com esse sistema (67%). Essa afirmação pôde ser também verificada a partir da observação realizada durante a fase de experimentação do sistema pelos usuários especializados.


Gráfico 02 - Conhecimento sobre software Livre

Gráfico 03 - Contato com o sistema operacional Linux

Quando observamos ao gráfico 04 abaixo, percebemos que 66% dos usuários responderam "sim" à questão apresentada, 18% encontrou dificuldade, entretanto, levando-se em conta os dados do gráfico 03, onde apenas 33% das pessoas conheciam o que é Linux, podemos concluir, baseado nos conceitos usabilidade definidos pelos padrões de IHC (Interação Homem-Computador), que o Sistema Operacional Linux é de fácil utilização, tal como destacado por Souza (et al., 2005).

....facilidade de uso: avalia o esforço físico e cognitivo do usuário durante o processo de interação, medindo a velocidade de e o número de erros cometidos durante a execução de uma determinada tarefa; (SOUZA et al., 2005).


Gráfico 04 - Facilidade no seu uso

Examinando a gráfico 05, a seguir, pode-se constatar que o grau de dificuldade de utilização dos softwares que acompanham o Linux foi baixo, 18%, considerando que a maioria dos usuários (77% de acordo com o gráfico 4) teve o primeiro contato com o Linux. É importante ressaltar que de acordo com o gráfico 12 citado anteriormente, 66% dos usuários encontraram extrema facilidade para realizarem as tarefas que lhe foram solicitadas, 16% encontraram alguma dificuldade, e apenas 18% demonstraram grandes dificuldades.


Gráfico 05 - Facilidade na localização dos programas

Deve-se levar em conta, ainda, a observação do gráfico 06, no qual se encontram 11% de usuários dentro da faixa dos que nunca utilizaram ou utilizam raramente um computador. Portanto sua facilidade de uso está em um nível aceitável, já que usuários sem conhecimento do mesmo conseguiram interagir com o sistema.


Gráfico 06 - Freqüência de utilização do computador

Segundo Pressman (1995), para que um sistema seja intuitivo e usual ele deve, respeitar as diferenças culturais e geográficas de cada país, transformando as interfaces em uma linguagem mais simples e intuitiva tendo como conseqüência uma melhor adaptação aos usuários. Essa afirmação pode ser ratificada, uma vez que a distribuição utilizada (Kurumin) é nativa do país dos usuários pesquisados, ou seja, foi desenvolvido por brasileiros, permitindo que sejam respeitadas as diferenças culturais e regionais, o que, por sua vez, possibilitou um diálogo homem-computador mais eficiente, permitindo que as mensagens apresentadas ao longo da interação com o usuário fossem bem definidas, organizadas e estruturadas, contribuindo para elevar o seu grau de satisfação.

A partir da observação da figura abaixo é possível verificar a linguagem utilizada, interpretada pelos usuários pesquisados como amigável e simples de serem compreendidas. Para cada botão existe uma explicação clara e objetiva, o que contribui para elevar o nível de segurança do usuário, diminuindo assim o índice de resistência e "medo" na sua utilização.

Um ponto importante observado é a reação dos usuários ao utilizarem o Kurumin Linux pela primeira vez. Nesse sentido, verificamos que o seu personagem, "um pingüim abrasileirado", cativou todos os usuários dos mais diversos níveis de idade. Isto também foi comprovado quando o quesito "cor" foi avaliado. A partir das respostas dos usuários, analisadas no gráfico 07, abaixo, pode-se verificar que 93% dos usuários aprovaram sua definição de cores e gráficos, sendo que apenas 2% o reprovaram, dado estatístico irrelevante em termos percentuais de análises de opinião. O restante respondeu que às vezes as cores são agradáveis.


Gráfico 07 - Cores da interface Linux

De acordo com Rocha (2000), "sistema precisa falar a linguagem do usuário, com palavras, frases e conceitos familiares ao usuário, ao invés de termos orientados ao sistema. Seguir convenções do mundo real, fazendo com que a informação apareça numa ordem natural e lógica".

O fato da maioria dos usuários pesquisados apresentarem conhecimentos prévios acerca de softwares com funções análogas às do Linux, colaborou para a transferência de conhecimentos daqueles para o novo contexto, dos softwares do Linux. Isso é comprovado a partir da análise do gráfico 08, abaixo, que demonstra os conhecimentos de mundo trazidos consigo pelos usuários. Esse foi o ponto de partida desta pesquisa, a partir do qual pretendíamos medir o conhecimento de mundo dos usuários, procurando verificar até que ponto a familiaridade com o conhecimento adquirido a priori poderia ser aplicado ao sistema operacional Linux.

Os resultados demonstraram que 10% utilizam software para envio de e-mail, 5% editor de planilhas eletrônicas, 22% editor de textos, 29% navegadores de internet, 10% editor de apresentação de slides e 24% Mensageiros instantâneos. Tais dados, conjugados com a observação direta do comportamento dos usuários ao interagirem com o Linux, comprovam que este conhecimento adquirido pode-se ser aplicado nos softwares livres sem dificuldades, visto que a similaridade entre os mesmos é grande.


Gráfico 08 - Sistemas utilizados no computador

Os dados apresentados no gráfico 09, referem-se a questões específicas relacionadas a informações sobre o estado do sistema. A partir de sua avaliação, observamos que os usuários compreenderam seus princípios gerais, conseguindo relaciona-los ao conhecimento prévio do "mundo real", pois apenas 5% reprovaram sua estrutura de janelas, iconografia, barras de rodapé, etc.


Gráfico 09 - Barras e janelas da interface

Isso se deve ao fato do Linux utilizar representações pictóricas (gráficas) do cotidiano dos usuários. Entende-se melhor seu índice de aprovação, devido ao fato do mesmo utilizar comparações com o mundo real, tais como placas de transito, cores do semáforo, e objetos utilizados no cotidiano como calculadoras, som, computadores, etc podendo ser feita a similaridade entre eles, fazendo com que o usuário alcance seus objetivos sem traumas.

A síntese geral das análises até agora apresentadas nos permite inferir que, a despeito das várias discussões em curso, consensuais ou contraditórias em relação ao Linux, este, no nosso entender é o que define o maior grau de usabilidade, de acordo com os parâmetros considerados nesta pesquisa.

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Páginas do artigo
   1. Resumo
   2. Introdução
   3. Conceitos de IHC/Usabilidade
   4. Distribuições e Interfaces do sistema operacional Linux
   5. Material e métodos - Definição da amostra
   6. Instrumentos da pesquisa - Método
   7. Resultados e discussão
   8. Conclusões
   9. Referências
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Comentários
[1] Comentário enviado por dedraks em 19/04/2006 - 03:32h

Muito bom o artigo.
Só uma pergunta: Esse texto é um trabalho acadêmico?

[2] Comentário enviado por removido em 19/04/2006 - 09:04h

É um bom artigo, mas não gostei de alguns pontos, como:

- Faltou isso no texto: "Deve-se utilizar a linguagem do usuário, isto é, os diálogos devem ser expressos claramente em palavras, expressões e conceitos familiares à comunidade de usuários."

- Quais foram as 20 distribuições utilizadas? Não concordo no ponto que fala que as distribuições linux são como marcas de carro. Na verdades, as distros são como um carro do mesmo modelo, que tem o mesmo chassis, mas com a personalização, diferente. Mesmo que um seja automatico, e outro tenha câmbio manual, ambos tem o mesmo chassis. Não acredito nisso de distro que funciona melhor com certas pessoas. No caso de um usuário final, que não vai instalar nem configurar o sistema, o que vale é o profissional que fará a instalação, e não a distro. Acho que a facilidade de uso em um sistema gentoo bem configurado é igual a facilidade do kurumin.

- Não citou em nenhum momento interfaces graficas, como KDE, GNOME, nem temas, ou aplicativos visuais, como o Karamba. Assim tratou uma distro linux, como um SO fechado, e não como algo personalizavel. Os usuarios nao gostaram do kurumin, e sim, do KDE, que é a interface grafica padrão do kurumin. Se colocasse o GNOME com as mesmas personalizações, no kurumin, teria resultados diferentes.

Acredito que o maior problema na migração de windows para linux, é que funciona assim:
O usuário passa a vida inteira levando seu PC a uma assistencia, quando ele aprende a instalar o windows, conhece o linux, e já quer instalar, configurar, e saber tudo do sistema. Claro que vai ser dificil. Ele levou anos para aprender sobre o Windows, logicamente, ele não aprenderá linux em alguns dias. Mas, lado a lado, dois computadores, com windows e linux, respectivamente, bem configurados. Tenho certeza que um linux não irá perder em nada, para o Windows.

Bom, acho que escrevi demais, e meu comentário se tornou cansativo. Parabéns pelo artigo, nunca tinha pensado no Linux por este lado, o que eu disse, não é bem uma critica, e sim um ponto de vista diferente.

Ahh, estou até agora procurando a figura 08, hehehe.

[]'s

[3] Comentário enviado por fiellinux em 19/04/2006 - 09:45h

Faço sistemas de informação , e já estudei e fiz projetos sobre IHC ...
se eu puder ajudar estarei a disposição . Já tinha pensado nisso e comentado com alguns amigos , mas até então tudo era só pensamento ... Agora que virou realidade estou a disposição ...









[4] Comentário enviado por teovictor em 19/04/2006 - 11:45h

Primeiramente, parabéns pela iniciativa e pelo artigo. Entretanto, há algumas coisas para considerar. Foi escrito:

"A possibilidade de personalização no Linux é grande, sendo possível modificar totalmente seu ambiente como cores, tamanhos, posições dos botões, ação no clique do mouse, teclas combinatórias e muitos outros recursos."

Isso é verdade, mas é preciso lembrar que o que você pretendia analisar era a GUI. E para analisar a GUI deveria preferencialmente, ao invés de focar o Linux, ter focado ambientes desktop, como Gnome, KDE ou XFCE, ou até mesmo gerenciadores de janelas, como Fluxbox e Windowmaker, pois os ícones e atalhos (que era do que tratava uma das perguntas da pesquisa) mudam em um mesmo sistema de acordo com o ambiente desktop, ou até mesmo entre gerenciadores de arquivo em um mesmo ambiente. Tudo bem, 56% consideram os ícones e atalhos satisfatórios no Kurumin, mas no Kurumin com KDE, com Gnome ou com Fluxbox? Usando Konqueror, Nautilus ou ROX-Filer?

O que quero dizer é o seguinte: para analisar a GUI em um sistema Linux deve se analisar o ambiente desktop. Contudo, entendo que sua, de certa forma, abstração desse problema, no caso, foi em um ponto válida, uma vez que o usuário não faz distinção destas coisas, e a análise da configuração padrão de uma distribuição parece coerente.

Mas fica a dica e, reforço, os parabéns!

[5] Comentário enviado por DooM em 19/04/2006 - 11:59h

Parabés pelo artigo.
Apesar de academico, a publicação desse artigo mostra que a cada dia mais os artigos aqui no VOL ficam muito mais técnicos, didaticos e com a impressão de que cada autor de um artigo teve a preocupação de ser não só um tecnico mas tambem um jornalista no momento da redação.
Quanto mais artigos como esse mais conceituado torna-se o VOL.
Tecnicamente, concordo com o pessoal acima, sei que para o usuario iniciante é tudo uma coisa só mas do ponto de vista técnico o artigo deveria ser centrado mais para as interfaces gráficas disponiveis. Por exemplo, ao invés de sugerir que o Kurumin é a melhor distribuição para o usuario desktop, na minha opinião deveria ser dito que o KDE customizado por brasileiros instalado no Kurumim foi eleito o padrão da pesquisa.
Espero ver mais artigos como esse, parabens.

[6] Comentário enviado por jllitvay em 19/04/2006 - 14:03h

Faço meus os comentários referentes a avaliação linux x KDE x Kurumin. Destacar que a avaliação de usabilidade foi realizada usando a interface KDE e que diversas distribuições também a utilizam é de se considerar.
Mas não se engane, achei o artigo excelente. Será publicado???
Nota 10.

[7] Comentário enviado por removido em 19/04/2006 - 16:26h

Caro amigo,

O seu artigo está totalmente equivocado!

Linux, em sí, é apenas um núcleo: um programa de computador capaz de gerenciar os recursos físicos (hardware) das máquinas, bem como organizar a execução de outros programas como editores de texto, players de mp3 e, também, as interfaces gráficas que você erroneamente julgou fazerem parte do "Linux".

Está para nascer o super-dotado capaz de se comunicar diretamente e de forma eficaz com o Linux! Os mais bem preparados, comunicam-se com um shell (a exemplo do bash) e este, por sua vez, com o Linux.

O que foi analisado no seu trabalho foram softwares que nada tem a ver com LINUX e, portanto, poderiam ser utilizados com qualquer outro núcleo: HURD, OpenSolaris, FreeBSD, ou mesmo o Windows!

Recomendo uma pesquisa maior, que investigue o que realmente é Linux, o que é um shell, o que é um servidor gráfico, o que é um gerenciador de janelas e o que é um ambiente de trabalho. Depois disso, você será capaz de elelaborar um trabalho muito melhor.

Mesmo assim, alogio a sua iniciativa de pesquisar o mundo livre.

Um abraço,
Piero

[8] Comentário enviado por removido em 19/04/2006 - 17:43h

Esse artigo foi publicado em algum congresso ? Se sim, qual ?
Nunca "ouvi" sobre um congresso acadêmico (ou mesmo revista) que tenha esse escopo !
Ele tem a forma de que foi preparado para essa finalidade !



[9] Comentário enviado por gnu em 19/04/2006 - 21:21h

O artigo até que tá bom. Mas a salada feita com os conceitos foi muito grande. Como todos já disseram, Linux e Interface Gráfica são coisas bem distintas. Além disso, se embaralhou em muitos conceitos. Por exemplo, na seção de "avaliação da interface do sistema operacional", existem erros que saltam aos olhos na redação das questões que amparam os gráficos. Por exemplo, no gráfico 08, se confunde aplicativos com sistema, no gráfico 07, acredito que "interface Linux" não seria o termo apropriado, no gráfico 05, não acredito que o Open Office seja disponibilizado pelo Linux.. (heeheeh). Mas enfim, são pequenas coisas, que a bem da verdade não são tão pequenas assim. Mas acredito que a intenção foi muito boa, e fica aqui meu incentivo para que você publique mais artigos aqui no vol, que com pequenos cuidados e lapidações que vc com certeza aprenderá a fazer com a prática, ficarão ótimos.

[10] Comentário enviado por menk em 24/04/2006 - 11:48h

Olá pessoal descupe não responder aos comentários estava no fisl 7.0 mas responderei agora. Inicialmente Dedraks este artigo foi meu trabalho de conclusão de curso de Graduação. blza se quiser eu t passo ele por completo flzz

[11] Comentário enviado por menk em 24/04/2006 - 11:54h

Olá fdettoni sobre suas colocações respondo o seguinte, quando fiz as comparações de distribuição eu comparei-as sem fazer nenhuma alteração do jeito que a mesma foi criada, por ex.: com o trabalho cheguei a conclusao que o Kurumin é a que melhor atende aos usuarios finais mas eu nao alterei nada na distro, digamos que ela é "virgem" :-p entende.
Sobre o Karamba eu nao entrei no mérito já que para um usuario final o mesmo nao tem nenhuma utilidade, ja que um usuario nao vai entender nada dos graficos mostrados pelo mesmo.
e finalmente volto a falar, eu avaliei a interface no modo como ela foi disponibilizada .ISO sem alterações. tenho noção que a mesma pode ser alterada e personalizada mas eu avaliei conforme ela é.

[12] Comentário enviado por menk em 24/04/2006 - 11:55h

blza FielLinux preciso mesmo de ajuda já que a area de IHC é pouco conhecida e a maioria dos materiais estão em Ingles. flzz

[13] Comentário enviado por menk em 24/04/2006 - 11:58h

Valeu teovictor pelos comentários, eu tinha pensado nisto mas o problema é que eu apresentei este artigo para uma banca de professores que só conheciam até entao o Windows. e para deixar mais "simples" coloquei o SO como um só, mas lembro de que enviei apenas um condensado da minha monografia se quiser conhece-la por completo entre em contato comigo eu t passo ela por completo blzz
flzz

[14] Comentário enviado por menk em 24/04/2006 - 12:02h

Obrigado DooM
Vale a pena lembrar de que o Kurumin tem varios adicionais rodando em cima do KDE como botoes de pass-a-passo ex. o de instalação do sistema, botões de aviso, mensagens etc. é isso o que o torna diferente mas você está certo o KDE nãopo de ficar sem o mérito ja que o mesmo é simples, lógico e intuitivo. Agradecido novamente

[15] Comentário enviado por menk em 24/04/2006 - 12:11h

Olá Piero
sobre essa afirmação ""Linux, em sí, é apenas um núcleo: um programa de computador capaz de gerenciar os recursos físicos (hardware) das máquinas, bem como organizar a execução de outros programas como editores de texto, players de mp3 e, também, as interfaces gráficas que você erroneamente julgou fazerem parte do "Linux".""
NA VERDADE ISTO QUE VOCÊ JUGA É O KERNEL DO LINUX. E É DICIL DISTINGUIR O QUE É OU O QUE NAO É LINUX PQ SE FOSSE REALMENTE DAR UM NOME PRA LINUX ELE DEVERIA SER GNU/LINUX/BROFFICE/FIREFOX/AMAROK/AMSN...E POR AI VAI
ENTENDE PQ É MUITA GENTE CONTRIBUINDO COM O MESMO PROPOSITO EU TENTEI COLOCAR DA FORMA MAIS SIMPLES POSSIVEL JÁ QUE APRESENTEI A MONOGRAFIA PARA UMA BANCA LEIGA E NAO QUIS COMPLICAR MUITO

Está para nascer o super-dotado capaz de se comunicar diretamente e de forma eficaz com o Linux! Os mais bem preparados, comunicam-se com um shell (a exemplo do bash) e este, por sua vez, com o Linux.

NÃO ENTENDI???

O que foi analisado no seu trabalho foram softwares que nada tem a ver com LINUX e, portanto, poderiam ser utilizados com qualquer outro núcleo: HURD, OpenSolaris, FreeBSD, ou mesmo o Windows!
TB NAO ENTENDI. JA QUE NAO ERA ESTE O MEU PROPOSITO E SIM AS INTERFACES
Recomendo uma pesquisa maior, que investigue o que realmente é Linux, o que é um shell, o que é um servidor gráfico, o que é um gerenciador de janelas e o que é um ambiente de trabalho. Depois disso, você será capaz de elelaborar um trabalho muito melhor.

NOVAMENTE REPITO MEU OBJETIVO ERA A INTERFACE COMO ERA UMA MONOGRAFIA É PRECISO FOCAR E MUITO PORQUE SENAO VC ACABA ULTRAPASSANDO OS LIMITES E CHEGANDO A CONCLUSAO ALGUMA.

Mesmo assim, alogio a sua iniciativa de pesquisar o mundo livre.

Um abraço,

VALEU AMIGO TODO COMENTÁRIO É SMEPRE BENVINDO

[16] Comentário enviado por menk em 24/04/2006 - 12:12h

GNU se quiser envio o mesmo por completo para retirar qualquer duvida sua
blzz valeu amigo

[17] Comentário enviado por andreuebe em 18/12/2006 - 09:22h

Parabéns pelo artigo!

Muito util!

Andre


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