Analogia: X-Window como um sistema operacional

Nesse artigo teremos uma breve introdução sobre sistemas operacionais e discutiremos características em comum entre o X-Window e um SO. A idéia é perceberemos o quão complexo e difícil é seu desenvolvimento.

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Por: Ricardo Rodrigues Lucca em 04/09/2004 | Blog: http://aventurasdeumdevop.blogspot.com.br/


Introdução



Olá!

Antes de começar a ler o que está mais para baixo seria legal dar uma lida nesses artigos:
Isso evitará repetições de idéias.

Um sistema operacional é caracterizado por ser a interface entre o homem e a máquina. Mas, originalmente ele possui apenas DUAS funções:
  • Gerenciar recursos;
  • Prover informações destes recursos.

Claro que não sou o dono da verdade e que posso estar enganado quanto as funções básicas que um sistema operacional tem que ter. Mas se pararmos para pensar, essa é a base da interface existente entre nós e a máquina.

Citando alguns exemplos para esclarecer as funções de um sistema operacional temos:
  • Controlar teclado, mouse, floppy, CDROM, paginações (de memória), vídeo, som, etc.
  • Prover informações de teclado, mouse, floppy, CDROM, paginações (de memória), vídeo, som.

Na verdade não conheço nenhum recurso que só provenha informações ou só seja controlado, pois sempre que existe um o outro estará presente.

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Comentários
[1] Comentário enviado por y2h4ck em 05/09/2004 - 10:29h

Concordo , o X e um sistema complexo e por si soh ja faz iterações mais que interessantes.

Valew pelo Artigo Jlluca :)

Abraços.

Spawn y2h4ck

[2] Comentário enviado por arknoid em 06/09/2004 - 09:18h

Parabéns. O artigo está muito bem articulado e o conteúdo nota 10!

Tu melhorou bastante hein cara?

Mais uma vez parabéns!

[3] Comentário enviado por engos em 06/09/2004 - 13:35h

Gostei da forma como você simplificou tudo não se prendendo muito com termos mais técnicos e irrelevantes para o contexto geral.

Achei interessante você relacionar seu artigo com outros, mas achei que a leitura dos outros dois e depois o seu ficou um pouco repetitivo, infelizmente não tinha como você evitar.

Apesar de que não tenho muito interesse em X, reconheço que o artigo é interessante, parabéns.

[4] Comentário enviado por jllucca em 08/09/2004 - 14:43h

Opa,

muito obrigado pelos elogios e pelo visto o artigo deu resultado. O motivo de te-lo escrito era justamente tentar mostrar como pode ser complexo um sistema desse porte. Engos sou o maior entusiasta do X, mas ninguem vai ver eu dizendo que o odeio :p

[]'s

[5] Comentário enviado por jllucca em 08/09/2004 - 14:44h

Opa,

muito obrigado pelos elogios e pelo visto o artigo deu resultado. O motivo de te-lo escrito era justamente tentar mostrar como pode ser complexo um sistema desse porte. Engos não sou o maior entusiasta do X, mas ninguem vai ver eu dizendo que o odeio :p

[]'s

[6] Comentário enviado por jllucca em 08/09/2004 - 14:46h

Pessoal, peço desculpas pelos comentarios seguidos acima. Mas, eu pensei que iria dar tempo de corrigir um pequeno errinho(apaguei a palavra não quando tava arrumando a concordancia e nem percebi!).

[7] Comentário enviado por lspecian em 09/09/2004 - 12:21h

Sabe acho que se o X fosse integrado ao kernel do linux, como opcão, não padrão claro, seria muito interessante, se o kernel suportasse nativamente aplicações graficas.

[8] Comentário enviado por jllucca em 09/09/2004 - 12:37h

Seria uma ideia, mas eu não gostei dela :/

Mas, seria valido já que alguns usuarios utilizam o init 5(ta é 4 em alguns) para ir direto em modo gráfico.

[9] Comentário enviado por sombriks em 26/05/2005 - 01:56h

Não diga isso, incorporar o X ao kernel deixaria o núcleo tão pesado quando o da Microsoft! Além do quê a evolução dele seria de certa forma "barrada", pois mudar algo no X implicaria em mudar algo no kernel.

Ah! e leia-se recursos, como dito lá em cima por processos, de forma que aí sim, se vc ver o próprio teclado como um processo (os módulos carregados no xi, ehehehehe...) fica mais simples entender por que gerenciar e prover inforações estão ligados tão profundamente.

[10] Comentário enviado por jllucca em 26/05/2005 - 19:28h

É separar gerenciamento e provimento de informações ficou estranho do ponto de vista teorico. Mas, no pratico uma camada que gerencia pode não prover nenhuma informação e o que provem informação pode não gerenciar. Pensar em recursos como processos pode ser bem interessante se sempre mantivermos na cabeça que quase 90% das vezes que falamos em recursos nos referimos à mouse, teclado, cdrom, dvd, isto é, algum hardware. E os outros 10%? Bom, nós outros 10% certamente recurso seria praticamente igual a um processo, já que cairia em conseguir informação de algo em execução como posição de outra janela.


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